Um símbolo químico consiste em cada uma das abreviaturas formadas por uma ou duas letras que se utilizam para designar os elementos químicos e que na sua maioria procedem da designação grega ou latina desses elementos. Por exemplo, H (hydrogenes) para o hidrogénio.
Cada elemento químico é representado por um símbolo. Em geral, o símbolo do elemento deve ser a letra inicial do seu nome, em letra de imprensa maiúscula. Outros são seguidos pela segunda letra do elemento. Outros têm o seu símbolo derivado do seu nome em latim.
Resposta. Resposta: Por volta do ano de 1810, o químico sueco Berzelius (1779-1848) introduziu a notação química, colocando como símbolo dos elementos as iniciais dos seus nomes originais, normalmente em latim ou grego.
A maior parte dos elementos químicos que podemos observar é originada em processos que ocorrem no interior das estrelas, ou seja, processos de nucleossíntese estelar, em que a transformação de um elemento em outro é um subproduto da geração de energia nas estrelas.
Os elementos da tabela periódica, que formam o nosso planeta e nossos corpos, foram fabricados a partir do hidrogênio, no interior de estrelas, durante bilhões de anos sob imensa pressão e temperatura. Ao explodirem estas estrelas espalharam seu conteúdo pela galáxia.
Os elementos leves, se originaram nas condições extremas da explosão inicial (H, He, Be e traços de Li). Os demais elementos são produtos de condições também extremas em interiores estelares. Estrelas nascem em nuvens de gás, poeira e íons fartamente existentes em galáxias.
Resposta. Resposta: O primeiro processo de nucleossíntese natural foi o Big Bang, com uma produção massiva de elementos (e seus isótopos) químicos que estão ali no início da tabela periódica – hidrogênio e hélio. Tendo algum resquício de formação de lítio, berílio e boro.
Hidrogênio, hélio e lítio, os elementos mais leves da tabela periódica, foram os primeiros a se formar no Universo. Evidências teóricas e observacionais apontam para a produção desses elementos nos primeiros três minutos após o Big Bang, o evento físico responsável pela criação do Universo há 13.
No ano 5 a.C., o filósofo grego Leucipo utilizou pela primeira vez a palavra átomo para denominar as partículas que compõem a matéria. Átomo, em grego, significa “indivisível”: como se um objeto fosse partido em milhares de pedaços, até chegar a um pedaço impossível de partir.
As estrelas formam-se pela condensação de gases que se aglutinam pela atração gravitacional. As grandes nebulosas, por exemplo, são “berçários” de estrelas, uma vez que, em seu interior, grandes nuvens moleculares dão origem a novas estrelas.
As Estrelas são corpos celestes que têm luz própria. Elas são, na verdade, esferas gigantes compostas de gases que produzem reações nucleares mas, graças à gravidade, podem se manter vivas (sem se explodir) por trilhões de anos. Na nossa galáxia - a Via Láctea - existem mais de cem bilhões de estrelas.
Mas por que as estrelas morrem? ... "Mas em uma estrela com a massa do Sol, a temperatura de fusão do carbono para formar elementos mais pesados nunca será atingida, então forma-se um núcleo que não mais produzirá energia e, com isso, começa o processo de morte da estrela".
Como as estrelas nascem? E por que elas morrem?
O ciclo de vida das estrelas inicia-se com a junção de gases nas nebulosas e perdura enquanto houver combustível a ser consumido no processo de fusão nuclear. ... Esse processo é chamado de fusão nuclear e libera muita energia. Essa sequência de fenômenos caracteriza o início da vida de uma estrela.
Dependendo de qual grupo a estrela faz parte, ela fará fusão nuclear até um determinado ponto e o fim de sua vida será de um determinado modo. ... Dentro da estrela, essas moléculas se juntam para formar núcleos de hélio. Esse processo libera muita energia, aquece a estrela e empurra contra a força de sua gravidade.
Vale lembrar que, ao olharmos para o céu noturno, estamos olhando para o passado; quanto mais longe o objeto, mais tempo para a sua luz chegar até nós. Portanto, quando dizemos que um objeto está a 13 bilhões de anos-luz de distância, isso significa que a luz que vemos hoje saiu dele há 13 bilhões de anos.
Depois de uma supernova, a grande explosão de uma estrela, por vezes produz-se um buraco negro. ... Com as respostas dadas pelo INTEGRAL, a ESA avança na tarefa de colocar uma grande peça deste intrincado puzzle que é a evolução das estrelas.
As chamadas estrelas cadentes são, na verdade, meteoros, isto é, corpos celestes que entram na atmosfera terrestre e incendeiam-se por causa do atrito com o ar. ... Em virtude da alta velocidade e do atrito com o ar atmosférico, esses corpos do espaço incendeiam-se, o que provoca um rastro de luz no céu noturno.
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