O Estoicismo é uma escola de filosofia prática que ensina como viver uma boa vida ao focar naquilo que é possível controlar. As ideias Estoicas ajudam a reduzir a ansiedade, o estresse e a lidar com a insegurança e outros sentimentos negativos.
O estoicismo foi uma das correntes filosóficas do helenismo mais influentes na Antiguidade. Essa escola de pensamento originou-se na cidade grega de Atenas próximo ao ano 300 a.C., embora seu fundador, Zenão, tenha sido um estrangeiro natural de Cítio (atual Lárnaca, na ilha de Chipre).
Resposta. Resposta: defende que a felicidade consiste em não julgar coisa alguma.
Para Sócrates, o autoconhecimento levava à virtude. “O homem que se conhece saberá como agir, trilhando o caminho correto” – dizia, e arrematava: “quanto mais virtuoso, maior será a chance de que seja feliz, porque fará bem a si e também aos outros”. Ou seja, será mais feliz e ainda ajudará os demais a sê-lo.
A felicidade, para Platão, é o resultado de uma vida dedicada a um conhecimento progressivo que permita atingir a ideia do bem. Sintetiza-se sua concepção da seguinte forma: Conhecimento = Bondade = Felicidade. Outro filósofo grego que nos fornece uma definição de felicidade é Aristóteles (384-322 a.C.).
O método socrático busca afastar a doxa (opinião) e alcançar a episteme (conhecimento). Para Sócrates, somente após a falsidade ser afastada é que a verdade pode emergir. Sendo assim, seu método de investigação é composto por dois momentos: ironia e maiêutica.
Foi condenado em 399 a.C, Janeiro, com 71 anos, por uma acusação de "impiedade": foi acusado de ateísmo e de corromper os jovens com a sua filosofia, mas na realidade, estas acusações encobriam ressentimentos profundos contra Sócrates por parte dos poderosos da época. O tribunal era constituído por 501 cidadãos.
Sócrates foi condenado a morte acusado de três crimes: não acreditar nos deuses da cidade, introduzir novos deuses e corromper a juventude. ... Além disto, por acreditar em outros deuses, os da sabedoria, Sócrates era visto como uma ameaça para a religião da cidade.
Por perturbar a ordem vigente, esse foi o real motivo da condenação e da sentença de Sócrates. Em 399 a.C., o filósofo recebeu o cálice contendo cicuta, o veneno utilizado para sua execução. Ele mesmo bebeu o conteúdo do cálice e, poucos minutos depois, morreu.
Mas eis a hora de partir: eu para morte, vós para a vida. Quem de nós segue o melhor rumo ninguém o sabe, exceto os deuses. A um homem bom não é possível que ocorra nenhum mal, nem em vida nem em morte. ...
só sei que nada sei
Não foi a cicuta que matou Sócrates, o que matou Sócrates foi o medo e a intolerância do novo, do pensar diferente ou mesmo divergente do que já estava estabelecido.
A morte é fundamental para Sócrates, porque permite que a alma se distancie novamente da matéria orgânica e, na esfera essencial, alcance o verdadeiro conhecimento; só então o ser será livre para atingir o saber em sua forma mais pura.