O Que Os Espartanos Faziam Com Os Deficientes?

O que os espartanos faziam com os deficientes

Na Roma Antiga, tanto os nobres como os plebeus tinham permissão para sacrificar os filhos que nasciam com algum tipo de deficiência. Da mesma forma, em Esparta, os bebês e as pessoas que adquiriam alguma deficiência eram lançados ao mar ou em precipícios.

Os cegos eram geralmente mendigos que viviam da caridade alheia. ... Mais atenção foi dada às pessoas pobres e deficientes, principalmente devido à lei - "The Poor Law Act", lavrada em 1601, que mencionava, explicitamente, os pobres, os incapazes e os cegos, prevendo abrigo e suporte para estas pessoas.

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Os filhos homens ao completarem por volta de 6 a 7 anos eram recolhidos para uma especie de escola de guerreiros, um centro de treinamento de soldados onde desenvolviam suas habilidades físicas e disciplinares, quando chegava à adolecencia ja estavam aptos para portar armas e servir à esparta.

Em Esparta, as crianças com deficiências física ou mental eram consideradas subumanas e, por isso, abandonadas ou eliminadas. ... Essa prática com as crianças acontecia em Esparta, por volta do século IV a.C. O local onde ocorria a reunião era desconhecido, e os anciãos anotavam todos os dados que identificavam a criança.

Como era a infância em Esparta?

Como era a infância em Esparta?

O menino estava ali para aprender a manejar lanças, espadas e escudos, além de praticar esportes como corrida e natação. A alfabetização não era, de acordo com Plutarco, o mais importante. O foco era a obediência, não ler e escrever. Eles aprendiam as letras quanto fosse necessário: todo o restante do treinamento era direcionado para resposta rápida aos comandos, resistência, força e vitória nas batalhas, escreveu Plutarco sobre a vida de Licurgo, o principal legislador espartano.

Isso mudou em 1977. A ocupação do prédio da secretaria de Saúde, Educação e Bem-Estar Social, organizada por Judith Heumann (que mais tarde seria assessora especial do Departamento de Estado para os Direitos Internacionais da Pessoa com Deficiência), tornou-se um ato de desobediência civil que duraria 28 dias.

Quais foram os primeiros passos do menino espartano?

Não há muitas evidências arqueológicas sobre a educação feminina, mas os textos clássicos indicam que as meninas recebiam algum treinamento, cujo foco estava na excelência física. Em resumo, as espartanas eram vistas como parideiras - as futuras mães dos guerreiros.

O casamento era uma instituição completamente diferente entre os espartanos. Feito por arranjos entre as famílias dos homoioi, a união não envolvia uma vida em conjunto entre marido e mulher. Ao contrário, o homem devia visitá-la apenas durante a noite para o ato sexual e voltar para a sua falange.

Admirada por priorizar o público sob o privado, Esparta foi a inspiração de uma série de obras-primas, como a República de Platão, e até de crimes contra a humanidade - a eugenia, popular no começo do século 20, usava o exemplo espartano como base.

Lista de exercícios

Lista de exercícios

Assim como o homem, a mulher espartana também foi influenciada pela ideologia militarista. Portanto, faça uma análise de como foi a formação educacional da mulher em Esparta.

De acordo com registros existentes, de fato, o pai de qualquer recém-nascido das famílias conhecidas como homoio (ou seja, “os iguais”) deveria apresentar seu filho a um Conselho de Espartanos, independentemente da deficiência ou não.

Qual a inspiração de Esparta?

Apesar de a escravidão ser um traço comum em praticamente todas as comunidades gregas daquele período, os espartanos foram além. Descartaram a tradição quando, diferentemente dos rivais, como Atenas e Argos, passaram a escravizar os seus próprios vizinhos gregos.

É por isso que um ditado comum sobre as falanges é que elas são tão fortes quanto o seu elo mais fraco. O treinamento espartano desde o início enfatiza isso - a falange deveria ser uma entidade única.

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Por isso, não era raro um homem de 30 anos jamais ter visto a sua mulher à luz do dia. Afinal, ele só tinha permissão de começar a morar com a esposa a partir dos 30 anos. A cerimônia era, evidentemente, espartana. A mulher tinha os seus cabelos cortados curtos, como os de um homem, e recebia uma toga masculina. Era nessa noite que o marido iria invadir a casa da esposa pela primeira vez para consumar o casamento. E voltar ao grupo assim que acabasse.

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Sociedade espartana

É durante o segundo ciclo que os meninos recebiam apenas um pedaço de pano para usar como túnica, a única roupa que podiam vestir durante o ano em uma região em que a temperatura chega aos 40 ºC no verão e -5 ºC no inverno. A restrição de comida também era parte do treinamento.

As pessoas com deficiência física e mental eram tratadas como possuídos por demônios e queimados como bruxas. A sociedade marginalizou as pessoas com deficiência de uma maneira preconceituosa, desrespeitosa, privando-os de serem livres e até mesmo do direito a vida.

A base da sua expansão estava na aquisição de terras, de cidadãos livres para pagamento de taxas e de escravos, chamados hilotas - prisioneiros de guerra de outras regiões, que eram obrigados a realizar o trabalho braçal.

Qual é a luta dos movimentos das pessoas com deficiência?

Os objetivos principais do AIPD em relação às pessoas com deficiência eram: ajudar no ajustamento físico e psicossocial na sociedade; promover esforços, nacional e internacionalmente, para possibilitar o trabalho compatível e a plena integração à sociedade; encorajar projetos de estudo e pesquisa visando à integração ...

Em que ano iniciaram o movimento político das pessoas com deficiência?

Além disso, o final dos anos 1970 e começo dos anos 1980, foi marcado pelo processo de democratização e mobilização política de diversos setores da sociedade brasileira, momento no qual nasceu propriamente o movimento político das pessoas deficientes.

Porque os deficientes sofrem preconceito?

Você percebe no dia a dia o preconceito com deficientes? Estabelecimentos inadequados, transportes sem acessibilidade, calçadas em péssimas condições, falta de guias rebaixadas, barreiras em prédios públicos e comerciais. ... A ignorância e a falta de conhecimento são os principais fatores para o preconceito.

O que é preconceito contra pessoas com deficiência?

Pessoas com deficiência enfrentam rotineiramente preconceito e discriminação, mas preconceito é inconsciente e inevitável, enquanto discriminação é crime e precisa ser evitada. ... A sociedade tão apegada a estereótipos e padrões caminha a passos lentos no que se refere a equidade e inclusão das pessoas com deficiência.

Qual o nome do preconceito contra deficientes?

Capacitismo é a discriminação e o preconceito social contra pessoas com alguma deficiência.

O que causa o Capacitismo?

O capacitismo nada mais é do que o preconceito, a discriminação e a opressão contra pessoas com qualquer tipo de deficiência. ... O capacitismo pode atingir as pessoas com deficiência de diversas maneiras. Ele vai desde uma agressão verbal ou tratamento de piedade até uma arquitetura inacessível, por exemplo.

O que é o Capacitismo?

O capacitismo significa a discriminação de pessoas com deficiência, sua tradução para o inglês é ableism. O termo é pautado na construção social de um corpo padrão perfeito denominado como “normal” e da subestimação da capacidade e aptidão de pessoas em virtude de suas deficiências.

Como acabar com o Capacitismo?

Em resumo. Ainda há muito para avançar em inclusão e o capacitismo não deve ser empregado em nossas vidas. Para isso é importante buscar conhecer ações e palavras que não o promovam.

Como o Capacitismo se manifesta?

O capacitismo se manifesta todos os dias de diferentes maneiras: quando você usa um banheiro para pessoas com necessidades especiais ou quando questiona a necessidade de que um banheiro especial seja instalado em uma empresa ou mesmo em um espaço público; quando diz ao colega (que você sabe ser portador de alguma ...

É Capacitismo quando?

Ou quando alguém imagina que uma pessoa com deficiência – apenas por ter uma deficiência – é incapaz de trabalhar ou de ser independente? ... Capacitismo, de forma resumida, é esse conjunto de atitudes preconceituosas que discriminam e subestimam a capacidade das pessoas com deficiências apenas pela sua aparência.

Como chamar as pessoas com necessidades especiais?

É muito comum vermos as pessoas e estabelecimentos nos dias de hoje ainda utilizando a expressão PNE (Portador de Necessidade Especial), Pessoa deficiente, Pessoa Portadora de Necessidades Especiais, tanto na forma escrita quanto na falada.

O que você entendeu por Capacitismo e como essa prática se dá na sua realidade e vivência?

Capacitismo é uma forma de discriminação que atinge pessoas com alguma deficiência. Ela consiste em considerar a pessoa como de alguma forma incapaz e inferior em razão de sua deficiência, excluindo-a de determinados grupos ou submetendo-a a um tratamento diferenciado.

Qual o termo correto portador de necessidades especiais?

Os termos portador de deficiência, portador de necessidades especiais (PNE) e pessoa portadora de deficiência (PPD) não são os mais adequados. No lugar deles, recomenda-se usar "pessoa com deficiência" ou "PcD". A sigla PcD é invariável.

Como devemos chamar uma pessoa com deficiência?

Foi atribuído o valor “pessoas” àqueles que tinham deficiência, igualando-os em direitos e dignidade a todos. Pessoas deficientes: o substantivo “deficientes” passou a ser utilizado como adjetivo, sendo-lhe acrescentado o substantivo “pessoas”.

Como se dirigir a pessoas com deficiência?

Prefira o correto, chamando e se referindo a pessoa pelo nome dela. Se é necessário mencionar a deficiência, faça com respeito. “Leandro é cego”, “Marcos é surdo, ou deficiente auditivo”.

Qual o termo correto para cego?

A forma deficiente visual também é aceita, embora não seja a preferida. Para casos de cegueira, use cego, pessoa cega. Nunca use ceguinho. Deficiência auditiva: há diferença entre deficiência auditiva parcial (quando há resíduo auditivo) e surdez (quando a deficiência auditiva é total).