O líquido amniótico pode ser produzido em quantidade menor à necessária (oligodramnia), o que prejudica principalmente o crescimento do bebê e o desenvolvimento dos pulmões, ou pode ser produzido em excesso (polidramnia), distendendo o útero e podendo levar ao parto prematuro.
A perda de liquido amniótico é denominada Oligoidrâmnio é um fato considerado não muito comum durante a fase gestacional, porém ocorre em torno de 8% das gestantes em algum ponto da gravidez.
Normalmente, o tampão mucoso é expelido quando a gestação está a termo (ou seja, entre 37 e 42 semanas), e sua saída pode indicar que o colo do útero está se preparando para o trabalho de parto.
Volume de Líquido O volume normal de líquido amniótico seria de 800 ml a 1 litro no ápice da gravidez que é das 34 ás 37 semanas. Porém algumas mulheres podem ter até 3,100 de líquido amniótico.
Cálculo do ILA – Índice de Líquido Amniótico: Divide-se o útero grávido em 4 quadrantes, utilizando-se a linha média do abdome e outra linha, transversal, que cruza a linha mediana na altura da cicatriz umbilical.
CC: circunferência craniana, medida em exames de ultrassom do feto. CA: circunferência abdominal, medida em exames de ultrassom do feto. CCN: comprimento cabeça-nádegas, medido em exames de ultrassom para calcular o tamanho do embrião ou feto. CMV: citomegalovírus.
O osso nasal de um feto pode ser visibilizado por meio da ultrassonografia entre 11 semanas e 13+6 semanas de gestação. Vários estudos têm demonstrado uma alta associação entre a ausência do osso nasal entre 11–13+6 semanas e a trissomia do cromossomo 21, assim como com outras anomalias cromossômicas.
Em um exame de translucência nucal, a ausência do osso nasal no feto pode indicar que o mesmo pode ter algum tipo de síndrome, sendo a mais como a Síndrome de Down.