O cuidado farmacêutico ao paciente visa promover a utilização adequada dos medicamentos e a otimização dos resultados de saúde. Essas ações, desenvolvidas no interior dos pontos de atenção à saúde, de forma colaborativa com a equipe de saúde, são importantes ferramentas para o alcance do uso racional dos medicamentos.
Portanto, a Atenção Farmacêutica com orientação farmacoterapêutica e acompanhamento do tratamento pode promover a prevenção de problemas de saúde, devido ao conhecimento dos medicamentos que estão sendo utilizados no paciente e, dessa maneira, reduzindo os erros de medicação e reações adversas, além da interação com a ...
Etapas do processo de cuidado farmacêutico Avaliar a experiência de medicação do paciente e necessidades relacionadas a medicamentos; c. Identificar problemas relacionados a medicamentos; 2. Desenvolver um plano de cuidado: a. Estabelecer metas de terapia e parâmetros de resultado; b.
Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o uso racional de medicamentos ocorre quando o paciente recebe o medicamento apropriado à sua necessidade clínica, na dose e posologias corretas, por um período de tempo adequado e ao menor custo para si e para a comunidade.
O uso racional de medicamentos parte do princípio que o paciente recebe o medicamento apropriado para suas necessidades clínicas, nas doses individualmente requeridas para um adequado período de tempo e a um baixo custo para ele e sua comunidade.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe que para o uso racional de medicamentos, é preciso, em primeiro lugar estabelecer necessidade do uso do medicamento; a seguir, que se receite o medicamento apropriado, a melhor escolha, de acordo com os ditames de eficácia e segurança comprovados e aceitáveis.
De uma maneira geral, as soluções propostas para reverter ou minimizar este quadro devem passar pela educação e informação da população, maior controle na venda com e sem prescrição médica, melhor acesso aos serviços de saúde, adoção de critérios éticos para a promoção de medicamentos, retirada do mercado de numerosas ...
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), “entende-se que há uso racional quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade”.
A promoção do uso racional de medicamentos (URM) é um componente importante da política nacional de medicamentos e, como ferramenta terapêutica e muitas vezes resultante do processo de prescrição, pode-se inferir sua importância neste processo.
O consumo racional consiste em se utilizar apenas a quantidade de água necessária para a atividade pretendida, seja através do uso de equipamentos economizadores, como arejadores e bacias com caixa acoplada, seja através de mudanças nos procedimentos de uso da água, como fechar a torneira ao escovar os dentes, não ...
O uso racional de antimicrobianos pode ser definido como a prática de prescrição que resulta na correta indicação, dosagem, via de administração e duração de um esquema terapêutico ou profilático, propiciando o alcance de sucesso clínico com a mínima toxicidade para o paciente e reduzir o impacto da resistência ...
Alguns critérios para utilização dos antimicrobianos devem ser seguidos. O antibiótico deve ter apresentação parenteral, possuir mínima toxicidade e custos, ser fraco indutor de resistência e farmacocinética adequada, além de possuir atividade contra a maior parte dos patógenos causadores de ISC na instituição.
A padronização de antimicrobianos e a necessidade de liberação prévia para manutenção da terapia poderão produzir imediatas e significativas reduções na utilização e no custo dos antimicrobianos (AII) e poderão ser benéficas, como parte de uma resposta sistêmica a surtos de infecção hospitalar.
A bactéria pode desenvolver resistência aos efeitos dos antibióticos. Os antibióticos podem ter reações adversas, tais como distúrbios gástricos, diarreia e, nas mulheres, infecções vaginais por levedura. Algumas pessoas são alérgicas a certos antibióticos.
O uso sistêmico, ao contrário do local, promove a penetração da droga nos tecidos periodontais permitindo atingir patógenos inacessíveis à instrumentação mecânica e aos antibióticos locais e suprime patógenos em sítios não relacionados ao dente, prevenindo a reinfecção dos sítios tratados8.
A literatura tem evidenciado que as principais drogas para uso sistêmico na terapia periodontal incluem a amoxicilina, tetraciclina, minociclina, doxiciclina, clindamicina, azitromicina e metronidazol.
Juliana Sanz, médica-veterinária da Petz, em alguns casos é possível dar antibiótico humano para cachorro. Afinal, o princípio ativo do medicamento é o mesmo, independentemente da espécie em tratamento. Por isso, pode dar amoxicilina de humano para cachorro somente com a autorização de um especialista.
A dose recomendada para cães e gatos é de 10,0 mg de amoxicilina e 2,5 mg de ácido clavulânico para cada kg de peso, duas vezes ao dia, o que equivale a um comprimido com 50 mg de princípio ativo para cada 4 kg de peso ou ainda, um comprimido com 250 mg de princípio ativo para cada 20 kg de peso, a cada 12 horas.