Max Weber (1864-1920) foi um importante sociólogo e destacado economista alemão. Suas grandes obras são, “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo” e "Economia e Sociedade". Dedicou sua vida ao trabalho acadêmico, escrevendo sobres assuntos variados como o espírito do capitalismo e as religiões chinesas.
Como sociólogo e economista, foi um dos precursores da chamada sociologia econômica. Buscava compreender a sociedade a partir de seus aspectos históricos e culturais, de uma forma mais complexa e integral. Boa parte dos trabalhos que ele produziu são fontes de pesquisas e estudos até os dias de hoje.
14 de junho de 1920
Na Conferência de 1918, em grande síntese, Weber definiu o socialismo pela ideia da “economia planificada” e no âmbito político como um “movimento profético-escatológico”.
Weber sustenta que uma das características mais marcantes desse período é a capacidade de racionalização do homem e das instituições. Ou seja, para Weber, a essência do sistema capitalismo é a racionalização das regras de troca, incluindo, nesse sentido, a troca da força de trabalho por salários.
14 de junho de 1920
Os principais objetos de estudo de Weber na sociologia foram o capitalismo e o protestantismo, levando o sociólogo a desenvolver uma sociologia da teologia. A visão weberiana do capitalismo era diferente da visão marxista.
O objetivo da sociologia é estudar, entender e classificar as formações sociais, as comunidades e os agrupamentos humanos, para que outras ciências e técnicas possam apresentar propostas de intervenção social que resultem em melhorias na sociedade.
Max Weber foi um sociólogo, jurista e economista alemão. O pensador é considerado um dos clássicos da sociologia por ter fundado um método de análise sociológica de extrema importância para o desenvolvimento da sociologia enquanto ciência autônoma e bem fundamentada.
Marx, Durkheim e Weber
A sociologia é concebida por Max Weber como a ciência que tem como objeto a realidade infinita, na qual existem tipos ideais que servem como modelos para a interpretação dos acontecimentos sociais que serão analisados.
O pensamento de Durkheim marcou decisivamente a Sociologia contemporânea. Em 1893 publicou sua tese de doutoramento, intitulada De la Division du Travail Social, estudo em que aborda a interação social entre os indivíduos que integram uma coletividade maior: a sociedade.
Dessa forma, Durkheim acreditava que a sociedade seria mais beneficiada pelo processo educativo. Para ele, "a educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta". E quanto mais eficiente for o processo, melhor será o desenvolvimento da comunidade em que a escola esteja inserida.
Para Durkheim, o fato social é um resultado da vida comum, e ele propõe isolá-los para estudá-los. Desta forma, a sociologia deveria preocupar-se essencialmente com o estudo dos fatos sociais, de forma objetiva e científica. ... Para Durkheim, a observação dos fatos sociais deveria seguir algumas regras, tais como: A.
Na obra “As regras do Método Sociológico”, de 1895, definiu o fato social como o objeto de estudo da sociologia. Os fatos sociais são definidos por Émile Durkheim como as formas de pensar, sentir e agir que acontecem de forma generalizada. Ou seja, os fatos sociais se repetem entre sociedades e indivíduos estudados.
Fato social é um conceito sociológico que diz respeito às maneiras de agir dos indivíduos de um determinado grupo e da humanidade em geral. Segundo Émile Durkheim, pensador francês considerado clássico da sociologia, os fatos sociais moldam a maneira de agir das pessoas pela influência que eles exercem sobre elas.
A anomia é um conceito desenvolvido pelo sociólogo francês Émile Durkheim para explicar a forma com a qual a sociedade cria momentos de interrupção das regras que regem os indivíduos. O termo deriva da palavra grega nomos, que significa “norma”, “regra” e precedida pelo prefixo de negação a- (“não”).
A concepção específica de método e de objeto na sociologia weberiana permite a explicação de ações sociais individuais sob condições determinadas, e busca, ao mesmo tempo, explicitar as significações das instituições sociais, nas quais os indivíduos agem, como resultantes também da ação humana.