Esta cirurgia é feita por meio de uma incisão (corte) atrás da orelha e sob visão de um microscópio cirúrgico e auxílio de micro brocas. É feita a abertura do osso do ouvido (mastoíde). Para o fechamento da perfuração do tímpano, analogamente a timpanoplastia, são utilizados enxertos para o seu fechamento.
A timpanomastoidectomia ou cirurgia da mastóide é um procedimento realizado para tratar diversas doenças de ouvido como: otites crônicas, tumores do osso temporal, doenças do nervo facial (paralisias faciais, descompressão do nervo facial), fístulas de líquor (líquido que reveste o cérebro).
Infecção Os caroços atrás da orelha podem ser provocados por infecções na garganta ou no pescoço, como faringite, resfriado, gripe, mononucleose, otite, conjuntivite, herpes, cáries, gengivite, ou sarampo, por exemplo.
Significado de Mastoide adjetivo Que tem a forma de mama. Uma das cinco partes do osso temporal, no crânio. Localiza-se no lado do crânio, logo atrás da orelha. O nome mastóide vem do termo grego que significa com forma de mamilo.
A mastoidite é uma inflamação do osso mastóide, que fica localizado na proeminência situada atrás da orelha, e é mais comum em crianças, apesar de poder atingir pessoas de todas as faixas etárias.
A tomografia computadorizada da mastóide (ossos temporais ou ouvido interno) é o melhor exame para avaliação das estruturas do ouvido interno. São obtidas imagens de alta resolução e submiliméticas, que podem ser reconstruídas em diferentes planos ortogonais para obter o máximo de informações possíveis.
Geralmente, o tratamento do colesteatoma ocorre em dois estágios. Logo após o diagnóstico do cisto, o médico poderá prescrever uso de antibióticos para tratar a infecção por uma a duas semanas. Colírios e limpeza cuidadosa também podem ser recomendados para tratar a infecção e drenar o ouvido.
O colesteatoma geralmente é causado por infecções repetidas do ouvido ou por alterações no funcionamento da tuba auditiva, que é um canal que liga o ouvido médio à faringe e que ajuda a manter o equilíbrio da pressão do ar entre os dois lados do tímpano.
Em casos de tumor avançado, o problema pode causar perda auditiva e até paralisia facial; conheça sintomas e tratamento. Um dos transtornos mais comuns de audição é o zumbido. Ele pode ser ocasionado por diversos motivos, como excesso de cera, exposição a ruídos muito altos, medicamentos e até maus hábitos alimentares.
Equipe Oncoguia
Tumores dos ouvidos são crescimentos fora da orelha ou dentro do canal auricular. O canal auricular é um tubo que conecta a parte externa da orelha com o tímpano. Tumores dos ouvidos podem ser cancerosos ou não cancerosos.
Por meio da ressonância, que permite que se veja o tumor muito bem e faça toda a medida necessária – de volume e localização – do tumor dentro do espaço, o médico tem uma imagem precisa do neuroma.
Doenças auditivas: conheças as principais doenças que afetam a audição
A tomografia computorizada (TC) dos ouvidos ou tomografia axial computorizada (TAC) dos ouvidos é um exame por imagem que utiliza radiação ionizante e que serve para auxiliar o médico no diagnóstico de diversas patologias (doenças) que podem afetar este importante órgão da audição.
Essa rede é composta por inúmeras fibras nervosas e é conhecida como sistema nervoso auditivo central. O VIII nervo craniano possui duas funções principais: transportar a informação de sensação vestibular, ou seja, a posição e movimento da cabeça e é usado para audição.
O ouvido interno serve para transformar a energia da onda de compressão dentro de um fluido em impulsos nervosos que podem ser transmitidos ao cérebro. As três partes do ouvido podem ser vistas abaixo. O ouvido externo consiste da orelha e um canal de aproximadamente 2 cm.
O nervo vestibulococlear é o oitavo nervo craniano (CN VIII) e é um nervo puramente sensitivo. Consiste de duas partes: a porção vestibular, que veicula impulsos nervos do sistema vestibular, e a porção coclear que veicula impulsos da cóclea. Ambas estas estruturas fazem parte do ouvido.
O nervo auditivo, atualmente chamado de nervo vestibulococlear, está localizado na orelha interna.
O núcleo do nervo abducente pode ser encontrado no colículo facial do tronco cerebral (encefálico). O nervo deixa o crânio pela fissura orbitária superior. Ele inerva o músculo reto lateral do olho. Esse nervo controla a motricidade responsável pela abdução do olho.
O nervo olfatório ou olfactivo constitui, com o homólogo contralateral, o primeiro (I) par de nervos cranianos. É representado por numerosos pequenos feixes nervosos que, originando-se na região olfatória de cada fossa nasal, atravessam a lâmina crivosa do osso etmóide e chegam no bulbo olfatório.
Nervo olfatório (NC I) O 1.º nervo craniano é um nervo aferente somático especial que inerva a mucosa olfatória (olfativa) na cavidade nasal.
Parte 2. O I par craniano é o par do Nervo Olfatório. É um nervo sensitivo especial (ou sensorial), que tem sua origem real em células neurorreceptoras do epitélio respiratório da fossa nasal, e origem aparente na lâmina crivosa do osso etmoide, passando pelos forames crivosos. Sua função é a olfação.