Prevenção
A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.
A seguir, confira alguns dos principais problemas provocados pelo excesso de gordura na alimentação.
Os alimentos ricos em lipídios geralmente fazem grande diferença para a saúde do ser humano, se consumidos de forma correta. Eles transportam vitaminas importantes para o corpo, ajudam na composição e formação de hormônios específicos, além de atuarem como protetores térmicos para o organismo.
Carboidratos consumidos em excesso podem aumentar o peso e a gordura corporal, além de estarem relacionados a hiperglicemia e elevação de doenças crônicas não transmissíveis.
Ao comer muitos carboidratos, em especial os refinados, como os dos doces ou da farinha branca, há um pico de glicose no sangue. Para dar conta de todo esse açúcar em circulação, o pâncreas produz mais insulina, o hormônio responsável por colocar a glicose para dentro das células.
Os carboidratos são responsáveis por liberar glicose, fornecer energia para as células por ser a primeira fonte de energia celular e fazer a manutenção metabólica glicêmica para que o corpo continue funcionando bem. Este macronutriente é formado fundamentalmente por moléculas de carbono, hidrogênio e oxigênio.
A gordura saturada é prejudicial ao organismo e, além disso, não é essencial para o bom funcionamento do corpo. Ela aumenta os níveis de colesterol ruim (LDL). Essas placas se depositam nos vasos sanguíneos, causando uma série de problemas cardiovasculares.
Basicamente, existem três grupos de gorduras que consumimos no nosso cotidiano: saturadas, insaturadas e trans. Dentro de cada grupo há vários outros tipos de subdivisão. As gorduras insaturadas incluem os ácidos graxos poli-insaturados e monoinsaturados.
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