Eles permaneciam encarcerados ali até serem desfilados e estrangulados em público, exceto se tivessem a sorte de morrer por causas naturais antes (A lei romana não reconhecia a prisão em si como punição).
Seguindo o padrão da época, as cadeias não passavam de infectos depósitos de pessoas do todo o tipo: desde pessoas livres, já condenadas ou sofrendo processo, até suspeitos de serem escravos fugidos, prostitutas, indígenas, loucos, vagabundos.
Numa tentativa de sanar esse problema, o imperador Diocleciano dividiu o Império em duas partes: o Ocidente, com capital em Roma, e o Oriente, com capital em Bizâncio, às margens do mar Negro. Em cada uma dessas partes havia um imperador, com o título de Augusto, e um outro governante para as regiões mais distantes, com o título de César. Por contar com, na verdade, 4 governantes, essa forma de divisão foi chamada de Tetrarquia.
A prisão passou a ser uma pena de fato após a já citada reforma do século XVIII, que foi resultado da queda do antigo regime e da ascensão da burguesia, que extinguiu a pena como forma de espetáculo público em respeito a todos os preceitos humanistas decorrentes do iluminismo.
É imprescindível dar um passo atrás e conhecer toda a origem das penas e das prisões, que em seu início não apresentava nenhuma organização jurídica passível de limites como, em tese, podemos presenciar hoje. Nos tempos primitivos a sanção aplicada em todos os casos era a vingança.
Os romanos conservaram as tradicionais ordens gregas (dórica, jônica e coríntia), e adicionaram mais duas: a toscana dando segmento à dórica, sem estrias no fuste, e a composta sendo uma mistura de elementos jônicos e coríntios, conforme mostra a figura. Figura 1. Ordens romanas. Fonte: Concreto em curva.
A partir do final do século 4, a situação do Império tendeu ao colapso. Já por volta de 370, a presença de um povo asiático - os hunos - no sul da Europa contribuiu para destruir o frágil equilíbrio em que ainda se assentava o Império e sua relação com os povos bárbaros.
A civilização romana tem origem com a expansão e consolidação do poder de Roma sobre a Península Itálica e os territórios vizinhos.
A região conhecida pelos romanos como Germânia abrigava uma série de povos, genericamente chamados de germânicos, como francos, vândalos, visigodos, ostrogodos, anglos, saxões, jutos, hérulos, burgúndios, lombardos e vários outros. Tais povos representavam um potencial numérico muito grande e uma ameaça efetiva ao Império, notadamente num quadro de retração do seu poderio militar.
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Nessa prisão domiciliar, numa casa alugada por ele mesmo, tinha liberdade para receber as pessoas e instruí-las (At 28.23). Nesse tempo, pregou o reino de Deus com toda a intrepidez, e sem nenhum impedimento ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo (At 28.31).
Uma das inovações romanas em relação aos gregos e aos povos vizinhos foi a sistematização das leis e o aparecimento de uma classe de juristas profissionais. Desta maneira, os magistrados romanos deviam conhecer e estar aptos a aplicar essas mesmas leis. Os gregos, por exemplo, nunca trataram as leis como uma ciência isolada da filosofia.
Segundo Carvalho Filho (2002) as punições no período medieval eram: a amputação dos braços, a degola, a forca, o suplício na fogueira, queimaduras a ferro em brasa, a roda e a guilhotina eram as formas de punição que causavam dor extrema e que proporcionavam espetáculos à população.
É importante lembrar que, nos tempos de Paulo, nem todos eram iguais perante as leis de Roma. Uns eram escravos e eram tratados como mercadorias. Outros eram meros estrangeiros para os romanos, embora vivessem dentro da circunscrição do império pagando os seus pesados impostos.
Ao longo de quase um século, os hunos assolaram regiões da Europa, chegando mesmo a sitiar Roma em 452. Ferozes, saqueadores e extremamente numerosos, eles espalharam terror por várias regiões da Europa, incluindo a Germânia.
Tais latifúndios continuavam com sua mesma extensão, sendo necessário que várias famílias vivessem e trabalhassem dentro de uma mesma propriedade. Assim, a paisagem rural do Império, notadamente no ocidente, passou a se caracterizar por um tipo de propriedade à qual os romanos davam o nome de vilas, nas quais várias famílias de trabalhadores vivem e trabalham numa terra que não lhes pertence.
Como todos sabem, o apóstolo Paulo era judeu, nascido em Tarso, Capital da Cilícia, Província Romana situada na Ásia Menor e possuía cidadania romana. Naquela época, possuir a cidadania romana era muito importante e assegurava aos que a possuíam direitos e privilégios especiais.
A insula, pelo seu aspecto exterior, recorda muito os prédios dos bairros baixos de Nápoles, de Gênova ou, na França, da velha Nice. Desenho com a reconstituição das casas populares romana. Todos os andares são divididos em apartamentos independentes, aos quais se tem acesso por uma escada que dá diretamente para a rua.
Além disso, ainda haviam os deuses domésticos que eram cultuados por uma família. Com a restauração do Império, os governantes mais importantes eram declarados deuses pelo Senado e seu culto podia se estender por todo o território romano.
Antigamente os réus não eram condenados especificamente à perda da liberdade por um período determinado de dias, meses ou anos. Eram punidos com morte, suplício, açoite, amputação de membros, trabalhos forçados, confisco de bens, etc. Para viabilizar a punição imposta, permaneciam presos durante dias, meses ou anos.
Na antiguidade, os apóstolos Paulo e Silas foram presos na cidade de Filipos, antiga colônia romana, porque estavam pregando o Evangelho, pregando a verdade. Paulo foi preso porque libertou uma garota que fazia adivinhações, que era usada pelo diabo, como um cavalo. Então, orando cheio do Espirito Santo, libertou-a.
Politicamente, o orador acabou se juntando aos partícipes do partido aristocrático. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Em 60 a.C., Pompeu, Crasso e Júlio César unificaram seu poder político e assim estabeleceram a formação do Primeiro Triunvirato.
Companheiro de viagem de Paulo A partir deste momento Silas sempre aparecerá ao lado de Paulo, pela Síria e Cilícia, incentivando os cristãos.
Ao retornar a Roma, em 82 a.C., Sila conseguiu ser eleito ditador pelo Senado romano e passou a perseguir todos os seus inimigos políticos. Ampliou o número de cadeiras no Senado, extinguiu o poder dos Tribunos da Plebe e dos cavaleiros nas províncias, e impôs uma idade mínima para as magistraturas.
Caio Mário (157 a.C.–86 a.C.; em latim: Gaius Marius;; em grego clássico: Γαίος Μάριος; romaniz.: Gaíos Mários) foi um político da gente Mária da República Romana. Caio Mário, o Jovem, cônsul em 82 a.C., era seu filho.
15 de março de 44 a.C.
Como todo mundo gostava dele, foi eleito a consul senior da Republica Romana. Assim, participou de varias guerras e criou ainda mais leis para que seu pode aumentasse. Depois, recebeu poderes procunsulares para governar as provincias de Galia e Iliria por 5 anos.