Na época, existia um tipo de colhedora que cortava a cana em sua base e depois tombava o colmo inteiro na superfície do solo. Todavia era necessário recolher a cana-de-açúcar do chão, o que, além do custo muito alto, gerava uma grande quantidade de impurezas.
As épocas de colheita da cana são entre os meses de abril e novembro, para a Região Centro-Sul, e entre novembro e abril, para a Região Nordeste.
Mas, com a chegada da seca e do inverno, esse processo se torna mais lento por cinco meses (de abril a agosto). A planta então vegeta nos sete meses subsequentes (setembro a abril), para amadurecer nos meses seguintes. Para cortar a cana, espera-se entre 16 e 18 meses.
Em relação ao número de usinas em operação, 80 empresas encerraram a moagem na primeira quinzena de novembro. No acumulado, já são 147 unidades com a safra 2020/2021 encerrada, ante 126 verificadas no mesmo período de 2019.
Para determinar se a cana-de-açúcar encontra-se no ponto de maturação utiliza-se o refratômetro de campo, aparelho que fornece a porcentagem de sólidos solúveis do caldo (chamado de brix), que está ligado ao teor de sacarose da cana-de-açúcar. Após esta medição, é feita uma análise laboratorial.
No setor sucroenergético, comumente é usada a sigla TCH – Toneladas de Colmos por Hectare ou, simplesmente, Toneladas de Cana por Hectare. O termo se refere a produtividade do canavial, e seu cálculo é feito dividindo as toneladas de cana plantada pela área.
Brix é a portacentagem em massa de sólidos solúveis contidos em uma solução de sacarose quimicamente pura. O pol e o brix medem a pureza do caldo extraído da moagem da cana-de-açúcar e ambos medem o pc (pol da cana, isto é o resultado da quantidade de pol encontrada na cana) e teor de sacarose da cana.
A produção em condições extremas de pH em torno de 5,0 e 8,5 é viável particularmente com variedades atuais, que são mais tolerantes ao pH.
Uma das etapas dessa produção na fábrica de açúcar é a evaporação do caldo. A evaporação tem como objetivo eliminar a água presente no caldo clarificado as fim de que o açúcar se concentre até a formação de cristais (em outra etapa). ... Geralmente a evaporação evapora 750 kg de água / 1000kg de caldo.
Rio de Janeiro: os solos hidromórficos e aluviais são os principais para o cultivo da cana. Paraná: os principais tipos de solos para o plantio da cultura são: argissolo, nitossolo (Figura 3), latossolo roxo e latossolo de textura média.
A cana-de-açúcar é muito exigente em nutrientes do solo, por isso é cultivada em solos férteis do tipo Massapê ou Terra-roxa nas regiões Nordeste e Sudeste do país.
Um solo ideal para o desenvolvimento das plantas seria aquele que apresentasse: profundidade adequada ao armazenamento de água e ao crescimento das raízes; ser composto por 45% de parte mineral, 5% de parte orgânica, 25% de parte gasosa e 25% de parte líquida; ter suprimento adequado de nutrientes, sem excesso de ...
O solo é a camada superficial da Terra e é formado por minerais e matéria orgânica, que vêm da decomposição dos animais e dos vegetais. Ele serve como fonte de nutrientes para as plantas e é um importante elemento na produção agrícola, pois é a partir dele que o homem produz boa parte dos alimentos.
solo argiloso
O solo, mais do que simplesmente a camada superficial da Terra, é conceituado como o substrato terrestre que contém matérias orgânicas e é capaz de sustentar plantas e vegetais sobre si em um ambiente aberto, sendo resultante do intemperismo e da decomposição das rochas.
Os tipos de solo são classificados de acordo com as variáveis de cor, a textura, porosidade, quantidade de matéria orgânica. Seguem exemplos dos tipos de solo: Solo arenoso – tem consistência granulosa como a areia, é permeável à água. ... Solo argiloso – tem consistência fina e é impermeável à água.
Entre os fatores que contribuem para a caracterização do solo estão o clima, a incidência solar, a rocha que originou o solo, matéria orgânica, cobertura vegetal, etc. O solo pode ser classificado em arenoso, argiloso, humoso e calcário.
Diferentes camadas Portanto, o perfil do solo é uma seção vertical que se inicia na superfície do solo até chegar à camada de rocha. E como dito, esse perfil pode ser constituído de diversos horizontes do solo, ou seja, as diferentes camadas que o constituem e são formadas pelos processos pedogenéticos.
Perfil e horizontes A estrutura de um solo compreende várias camadas horizontais diferentes em cor, textura, composição etc. Cada uma dessas camadas é um horizonte do solo e seu conjunto constitui o que se chama de perfil do solo.
- Horizonte O: Camada orgânica superficial. Drenado, com cor escura. - Horizonte A: Constituído, basicamente, de rocha alterada e húmus, sendo a região onde se fixa a maior parte das raízes e vivem organismos decompositores e detritívoros. ... - Horizonte R: Rocha não alterada que deu origem ao solo.
Perfil do solo pode ser resumido como um corte vertical num solo do qual ficará visível varias seções pertencentes à ele. Cada seção leva uma nomenclatura e caracterização, Sendo o mais comum os horizontes O,A,B,C.
o horizonte C, isto é, aquele formado pela intemperização da rocha-mãe; o horizonte B, que é a camada intermediária do solo, onde podem estar presentes materiais transportados de outros lugares; o horizonte A, onde ocorre a decomposição de organismos vivos e rico em matéria orgânica.