Estratégias empresariais são fundamentais para o sucesso de qualquer negócio. Elas envolvem a definição de metas, a análise de mercado, a identificação de oportunidades e a implementação de ações para alcançar resultados extraordinários. Neste artigo, vamos explorar as melhores estratégias empresariais e como aplicá-las de forma eficaz. Se você deseja impulsionar o seu negócio e se destacar da concorrência, continue lendo e descubra como.
Quem está no mercado há um tempo, já ouviu falar sobre diversificação e desenvolvimento de produto, penetração de mercado, entre outros termos muito discutidos na área de negócios. Mas, você sabe o que eles querem dizer? Continue a leitura e descubra os detalhes de cada uma!
Para isso, é necessário traçar os objetivos e alinhar expectativas, levando em conta posicionamentos, pontos de vista e perspectivas de diferentes setores. Enfim, definem-se um série de iniciativas que levarão ao cumprimento de metas e a construção de plano de ações.
As pequenas empresas podem gerar um impacto positivo na sociedade e no meio ambiente. A primeira vez que se falou em ESG (Environmental, Social and Governance) foi em 2004, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou a publicação Who Cares Wins (Ganha quem se importa). Mais recentemente, a organização publicou um plano com 17 objetivos para um desenvolvimento global sustentável. O termo ESG (Environmental, Social and Governance), em português ASG (Ambiental, Social e Governança), estabelece práticas, dentro das empresas, relacionadas a questões do meio ambiente, sociais e de governança. Esses três pontos tornaram-se fundamentos imperativos para a competitividade empresarial em qualquer setor de atuação, e devem ser cada vez mais valorizados pela sociedade como um todo. As discussões sobre as práticas de ESG estão em amplo crescimento. De acordo com o estudo Sustentabilidade na Agenda dos Líderes Latino-Americanos, realizado com 400 executivos da Argentina, Brasil, Colômbia e México, o número de empresas que dizem ter uma estratégia de sustentabilidade equivale a 69%. Em 2021, o percentual era de 46%. Mas, como incorporar ações práticas de ESG nas organizações? Para que as ações que envolvam questões ambientais, sociais e de governança deixem de ser um projeto e passem a ser efetivamente executadas, é preciso mudanças ou transformações contundentes no ambiente corporativo. Primeiro, vamos ver o que seriam cada um dos três pilares da ESG: Meio Ambiente: significa identificar os impactos da sua empresa no meio ambiente e como reduzir ou compensar qualquer prejuízo. Social: diz respeito a iniciativas em causas sociais, de desenvolvimento humano, inclusivas e que contribuam com a comunidade em que a empresa está inserida. Governança: está relacionada à transparência, prestação de contas e a uma gestão eficiente e efetiva. Como iniciar um processo ESG Um primeiro passo para iniciar uma estratégia de implementação ESG no seu negócio é conhecer os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável instituídos pela ONU e analisar quais os impactos positivos e negativos que podem ser gerados a partir da realidade da sua empresa. A partir disso, você pode definir estratégias e planos para cada um dos objetivos. Lembre-se de que todas as metas e estratégias devem estar condicionadas às questões financeiras e humanas da sua empresa. É necessário responsabilidade, transparência e planejamento para uma implementação segura e viável no ambiente organizacional. Um ponto desafiador nessa transformação é, justamente, o alto custo para implementação de ações ESG. Pode ser preciso mobilizar e contratar pessoas e profissionais, mudar ou criar processos, adequar produtos e estruturas, dentre outros. Por isso, é importante manter a responsabilidade e o controle financeiro. Um outro ponto importante para a implementação de práticas ESG nas empresas é o envolvimento das lideranças e de todos os colaboradores. Como trata-se de uma mudança na cultura organizacional, o engajamento de todos é primordial para que os processos de ESG sejam implantados de forma eficiente na empresa. Compreender aspectos centrais e teóricos do ESG é importante para a construção de estratégias e para a implementação de uma política dentro do ambiente empresarial. No entanto, não basta a teoria. Vale ressaltar que é preciso mudanças, tanto nos processos internos quanto externos da empresa, para que haja uma consolidação da política ESG que não seja meramente conceitual. Para saber mais, leia os textos a seguir: 8 tendências de sustentabilidade nos principais setores de negócios Primeiros Passos para Sustentabilidade na sua empresa
A estratégia voltada à penetração de mercado envolve a ampliação do market share da organização. O market share é a participação que a empresa tem dentro do seu mercado de atuação. Pode ser definido em unidades de produtos e serviços vendidos ou valores. Indica a força de competitividade que a empresa tem comparada aos seus concorrentes.
Existem vários meios para colocar em prática as estratégias de negócios. Elas estimulam a evolução de diferentes áreas da empresa a fim de alcançar resultados, como ampliar a penetração no mercado, aumentar as vendas ou desenvolver novos produtos. Para saber quais os tipos e importância das estratégias para as empresas, confira o post!
É importante reconhecer que a estratégia empresarial deve ser monitorada e avaliada regularmente para verificar o progresso em relação aos objetivos estabelecidos. Isso permite que a empresa faça ajustes e tome medidas corretivas quando necessário.
A empresa que atua pautada na sustentabilidade gera impacto positivo para os colaboradores, a comunidade do entorno e o meio ambiente. Também colhe, ela mesma, um resultado importante: aumentar o poder de atração sobre o público e fidelizar consumidores. Essa estratégia do bem, resumida na sigla ESG (do inglês environmental, social and corporate governance) significa, em bom português, adotar boas práticas ambientais, sociais e de governança. Muitas pequenas empresas fabricam, todos os dias, cosméticos naturais, orgânicos e veganos. O imenso rol de produtos como xampus em barra, sabonetes em embalagens compostáveis e desodorantes em latinhas são vendidos em seus sites, feiras e lojas colaborativas pelo país afora. Essas empresas não apenas ‘se preocupam’ com o meio ambiente, com os funcionários e com a comunidade no seu entorno, como também têm como propósito a escolha de embalagens, apresentações e produtos sustentáveis, sejam manufaturados ou fabricados em pequena escala. Muitas delas já fazem sucesso e têm seus nomes reconhecidos tanto pela qualidade dos produtos quanto pela forma de produzir, distribuir e comunicar sua fabricação ambientalmente correta, respeitosa com relação aos colaboradores e positiva para a comunidade. Entre as várias empresas que abraçam o conceito ESG, podemos destacar algumas como a Laces Hair/Bioma, baseada em produtos naturais e orgânicos, e o Salão de Beleza NaBahia, primeiro a adotar o lixo zero no país. Um investidor ou possível parceiro, antes de fechar negócio com uma empresa, vai consultar quais são os seus valores em relação ao tema. O consumidor, por sua vez, não irá fazer essa pesquisa, embora perceba qual é a posição da marca sobre a questão e escolha produtos que reflitam a preocupação de reduzir o impacto negativo no processo de fabricação. Portanto, a boa comunicação é fundamental. Quer dizer: é importante dizer ao público que a empresa pensa no bem-estar dos funcionários, respeita e valoriza os envolvidos na coleta dos ingredientes e não agride a natureza. Trata-se de ações que devem ser espalhadas de forma eficiente nas conversações, anúncios, escolha de embalagens etc. Pessoas, planeta e prosperidade O termo ESG aparece não mais como tendência, mas como caminho obrigatório para empresas que queiram se firmar em qualquer setor do mercado. Entre eles (e ocupando lugar de destaque), o setor da beleza. Esse foi um dos grandes temas da NRF 2022 Retail’s Big Show, maior e mais tradicional evento de varejo do mundo, objeto do estudo ESG Consumer Index, da Lew’Lara\TBWA e diversos outros levantamentos. Todos apontam para a mesma direção: criado pelo mercado financeiro, os indicadores ESG se tornaram um pilar do branding, ou seja, são essenciais para as marcas criarem uma boa reputação diante de seus púlicos. Reduzir o impacto negativo nos processos de fabricação, transporte, revenda e descarte de embalagens já é considerado condição indispensável para uma marca não ‘queimar o filme’ em um planeta que queima árvores e destrói a natureza. De todo modo, construir uma imagem ambiental e socialmente responsável, que nutre o entorno e cuida bem de seus colaboradores, é ainda mais interessante. Para além das boas práticas, marcas mais antenadas abraçam causas ecológicas, evitam provocar sofrimento aos animais, elegem campanhas de proteção a povos originários, divulgam ações de reciclagem, compostagem e promovem o reuso de suas embalagens. Enfim, comunicam muito claramente e em todas as oportunidades a sua contribuição para um mundo melhor. As boas práticas ESG são essenciais para garantir a sustentabilidade e o futuro dos negócios de beleza! Acesse abaixo materiais que podem ajudar a sua marca a construir um futuro repleto de beleza. Saiba mais O Sebrae preparou o material Sustentabilidade nos Salões de Beleza, que orienta os empreendedores e negócios de beleza sobre boas práticas ambientais, sociais e de governança.
Com essa fé poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, ser presos juntos, defender a liberdade juntos, sabendo que um dia haveremos de ser livres. Esse será o dia, esse será o dia quando todos os filhos de Deus poderão cantar com um novo significado:
Toda obra, da mais simples à mais complexa, precisa ser cuidadosamente organizada para garantir que tudo corra sem problemas ou incidentes. Por isso, o planejamento de construção é uma ferramenta indispensável nesse processo. Além de evitar situações indesejadas, uma obra bem planejada permite que todos os profissionais envolvidos entendam suas atribuições e que a empresa faça tudo da maneira mais eficiente e econômica. Neste texto, você poderá ler algumas dicas para planejar sua construção. O que esperar de um planejamento de construção? O melhor momento para o planejamento de construção vem depois da definição do orçamento. Com a parte financeira organizada, chega a hora de determinar quais serão as fases da obra e como elas acontecerão. É quando o/a coordenador/a de planejamento vai escolher as especificações da mão de obra, dos materiais, dos fornecedores e dos equipamentos necessários para a realização do projeto. Todas as pessoas que vão trabalhar na obra precisam entender com clareza como será todo o processo e os detalhes de cada etapa. Para isso, empresas podem usar um software para ter uma visualização do projeto. Essa opção simplifica todo o processo e pode oferecer o benefício de atualizações a cada passo do trabalho. Como fazer um bom planejamento de construção? Uma construção eficiente precisa de profissionais experientes em múltiplas áreas de trabalho, e o conhecimento de todos precisa fazer parte do processo. Pessoas que já viveram o dia a dia no canteiro de obras trazem informações relevantes sobre diferentes aspectos da obra. Para fazer um bom trabalho, o/a coordenador/a de planejamento deve ouvir as sugestões e orientações de profissionais de outras áreas, e não apenas delegar tarefas pré-determinadas para as outras equipes. Entre os cargos que podem oferecer dicas valiosas, estão engenheiros/as de obra, subempreiteiros/as, mestres de obra e encarregados/as. Outra potencial fonte de informações são os/as engenheiros/as que atuam em outras obras da mesma construtora. Consultar essas equipes pode não só ajudar nos trabalhos, como também aumentar o entrosamento do pessoal da empresa. Níveis de planejamento: longo, médio e curto prazo Dentro do planejamento de construção, é possível dividir as fases da obra em três níveis: longo, médio e curto prazo. No longo prazo, o/a coordenador/a do planejamento traça como toda a obra precisa acontecer, usando ferramentas como a linha de balanço. Essa é uma etapa mais estratégica, incluindo fatores como o escopo do projeto, fluxo de produção, cronogramas e custos. A médio prazo, o planejamento se torna tático. É quando a gestão de longo prazo é detalhada e a programação das atividades é definida, ligando as metas do plano de longo prazo às tarefas do dia a dia da obra. Por fim, o planejamento de curto prazo é operacional. Por isso, essa etapa depende da disponibilidade de todos os recursos, do material à mão de obra, para iniciar as atividades. Planejamento prevê problemas e adianta soluções Esse processo todo ajuda a organizar as atividades e mobilizar as equipes, mas também pode ajudar na prevenção de problemas. Um exemplo: dependendo da região e da época do ano, a possibilidade de chuvas mais frequentes precisa estar prevista no planejamento de construção. Feriados e eventos prolongados, como o Carnaval e as festas de fim de ano, também devem ser levados em consideração. Sem ter isso em vista, o plano pode sofrer atrasos e resultar em uma obra ineficaz e gastos desnecessários. Situações que uma obra sem planejamento pode enfrentar Todos esses passos e orientações são importantes para garantir uma obra funcional e bem-sucedida. Muitas situações indesejáveis podem ocorrer se faltar alinhamento com outros setores envolvidos no projeto ou se as etapas não forem bem distribuídas e direcionadas. As complicações que podem surgir incluem atrasos na obra, gastos desnecessários com materiais e dificuldades na contratação da mão de obra e dos fornecedores. Tudo isso pode resultar em um trabalho mais difícil e em situações financeiras desfavoráveis para a empresa, além de piorar sua imagem perante os contratantes. Continue se informando sobre o planejamento de construção neste texto do Sebrae sobre a “pré-obra”, fase do trabalho que antecipa a execução da obra. Neste outro link, você pode se informar sobre as tendências mais recentes para o setor da construção civil.
O grande erro dos gestores é acabar falhando na estratégia por não conseguir tirá-las do papel, o que faz com que eles percam rapidamente suas ideias geniais.
Normas regulamentadoras estabelecem as medidas de segurança para garantir a proteção desses trabalhadores. Entre as medidas estabelecidas, o uso de uniformes de segurança é de extrema importância, pois oferece proteção contra riscos elétricos e mecânicos, além de contribuir para a identificação dos trabalhadores e das empresas que prestam serviços na área. O uniforme de segurança para eletricistas é composto por peças específicas, que atendem às exigências da norma. A vestimenta deve ser de cor branca ou clara, para facilitar a visualização de sujeiras e manchas, que podem indicar problemas no isolamento de equipamentos elétricos. Além disso, as peças devem ser resistentes ao fogo e às descargas elétricas. Dentre as peças do uniforme, a camisa é um item fundamental, pois deve cobrir toda a extensão dos braços e ter gola alta, para proteger o pescoço. A calça também é importante, pois deve cobrir toda a perna, inclusive o tornozelo, para evitar que o calçado seja exposto e ofereça riscos de choque elétrico. Os calçados de segurança para eletricistas também são essenciais, devendo ser de couro ou material sintético resistente a rasgos, perfurações e abrasão. Além disso, devem ter solado de borracha isolante, que não conduz eletricidade, e proteção metálica na ponta dos pés, para evitar lesões por impactos. Outro item importante do uniforme de segurança para eletricistas NR10 são as luvas isolantes, que devem ser usadas em conjunto com as luvas de proteção mecânica. As luvas isolantes devem ser testadas e aprovadas por laboratórios credenciados, e devem estar em perfeitas condições de uso, sem rasgos, furos ou deformidades. A escolha do uniforme de segurança para eletricistas NR10 deve ser feita com critério, levando em consideração as atividades a serem desenvolvidas e as normas vigentes. É importante que as empresas fornecedoras de uniformes estejam atualizadas sobre as normas e as exigências do mercado, para oferecer produtos de qualidade e que atendam às necessidades dos profissionais. Além disso, é fundamental que os trabalhadores estejam conscientes da importância do uso do uniforme de segurança, pois a negligência pode colocar em risco a vida e a integridade física de todos os envolvidos. É responsabilidade dos empregadores orientar e treinar os funcionários sobre as normas de segurança e a correta utilização dos uniformes. A utilização de uniformes de segurança para eletricistas NR10 é um investimento importante para garantir a segurança e a conformidade das empresas e dos trabalhadores que atuam na O uniforme para eletricistas NR10 é um equipamento de extrema importância para a segurança dos trabalhadores que atuam em instalações elétricas. Com a finalidade de garantir a proteção contra riscos elétricos, o uniforme apresenta diversas características específicas, como descrito no vídeo "Uniforme para eletricista NR10 - Descritivo". De acordo com a transcrição do vídeo, o uniforme para eletricistas NR10 possui gola Padre com passante, fechamento em velcro e bordado no uniforme, o que traz uma identificação clara de que o profissional está utilizando um equipamento de segurança adequado para a função. Além disso, o uniforme é confeccionado com tecido retardante a chama, que oferece maior proteção em caso de eventualidades, e possui aviamentos também retardante às chamas. A faixa refletiva amarela e prata de 50 mm é outro importante detalhe que garante maior visibilidade do trabalhador em áreas de baixa iluminação. Os punhos com elástico e o tecido 100% algodão proporcionam maior conforto ao profissional, enquanto a costura com linha 100% metamida e reforçada com até quatro costuras nas partes de maiores forças garantem maior resistência e durabilidade do uniforme. É importante ressaltar que a NR10 estabelece uma série de normas de segurança para trabalhos em instalações elétricas e, entre elas, a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual adequados. Dessa forma, o uniforme para eletricistas NR10 é essencial para a prevenção de acidentes e garantia da segurança dos trabalhadores. No demais, a utilização correta do uniforme também é uma medida sustentável, uma vez que evita a ocorrência de acidentes que podem gerar danos ambientais, além de garantir a integridade física do profissional, que poderia ficar impossibilitado de trabalhar, gerando consequências financeiras para ele e para a empresa. Portanto, a utilização do uniforme para eletricistas NR10 é fundamental para garantir a segurança do trabalhador e a conformidade com as normas de segurança estabelecidas pela NR10, além de ser uma medida sustentável que traz benefícios para todos os envolvidos. É importante que as empresas e os trabalhadores estejam cientes da importância desse equipamento e o utilizem corretamente em suas atividades diárias. Caso você queira, assista abaixo ao vídeo com as descrições do uniforme.
A missão de Mahatma Gandhi é capturada em uma pequena lista de declarações. Você pode criar sua missão neste estilo, iniciando cada frase com “eu devo” ou “eu vou”.
OKR significa Objectives and Key Results, ou Objetivos e resultados-chave em português. É uma metodologia que envolve, entre outras ação, responder às seguintes perguntas:
A estratégia empresarial é um conjunto de decisões e ações planejadas que uma empresa adota para alcançar seus objetivos e obter vantagem competitiva em seu mercado. É uma visão de longo prazo que guia a organização apontando a direção das tarefas, a alocação de recursos e a tomada de decisões.
Empreendedores geralmente especificam metas mensuráveis em seus planos estratégicos. Mas se o plano começa a dar errado, o projeto pode acabar sendo engavetado e esquecido por muito tempo.
Eu tenho um sonho que um dia, nas montanhas rubras da Geórgia, os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos descendentes de donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da fraternidade.