(CESPE – DPU/2016 – CONTABILIDADE) As receitas públicas são classificadas como provisórias e definitivas. ... São Origens de receitas orçamentárias, EXCETO (A) receita de impostos e de contribuições de melhoria. (B) receita de operações de crédito e patrimonial.
Em sentido amplo, receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, e receitas extraorçamentárias, quando representam apenas entradas compensatórias.
Categoria de classificação da receita pública quanto à origem dos recursos. Agrupa os rendimentos que os governos auferem, pela utilização dos seus recursos patrimoniais, industriais e outros, não entendidos como tributos.
São exemplos de receitas correntes, EXCETO:
A receita é todo capital que entra proveniente da atividade empresarial, como venda de produtos, serviços, rendimentos de aplicações financeiras, cobrança de royalties etc. Ou seja, é um dinheiro que contribuirá como parcela positiva na hora de fazer as contas do lucro gerado.
Receita é a entrada monetária que ocorre em uma entidade (contabilidade) ou patrimônio (economia), em geral sob a forma de dinheiro ou de créditos representativos de direitos.
A receita de empresa é todo o dinheiro recebido vindo das atividades da organização. Isso quer dizer que a receita é tudo o que a companhia ganha com venda de serviços, produtos, aplicações financeiras, etc.
A receita é o capital (dinheiro) que é recebido vindo da atividade da empresa. Ou seja, são os valores que a sua companhia ganha com a venda dos produtos, dos serviços, das aplicações financeiras, das cobranças de direitos autorais e de imagem, entre outros. As receitas de um negócio fazem parte do cálculo dos lucros.
Entre elas, as principais são:
A receita total de uma empresa é calculada multiplicando o preço dos produtos vendidos ou serviços prestados por ela pela quantidade vendida. Dessa forma, descobre-se o total arrecadado pela empresa em sua atividade. Mas claramente uma empresa não venderá somente um produto ou não terá apenas um serviço.
A Receita Total de uma empresa pode ser compreendida como a multiplicação entre o preço pelo qual foram vendidos os produtos ou serviços e a quantidade de vendas que aconteceram dos mesmos, ou seja: Receita Total = Preço x Quantidade.
Assim, o faturamento mensal é toda a quantidade de dinheiro que entra em uma empresa no período de um mês. Em geral, as empresas utilizam o mês como medida para o faturamento porque o pagamento de impostos também deve ser feito todos os meses. Desta forma é mais fácil de organizar o controle das finanças do negócio.
Está relacionada ao custo de produção de um produto, pois toda empresa realiza um investimento na fabricação de uma determinada mercadoria.
Cálculo da Receita Operacional Líquida. O cálculo da Receita Líquida Operacional é uma operação relativamente simples. Para realiza-lo, é necessário acrescentar o total de vendas à vista ou a crédito, contabilizando-as como receita. Quer dizer, incluindo as vendas que os consumidores de fato receberam.
Abra o Microsoft Excel e digite os dados.
As Deduções sobre Vendas são valores calculados sobre o faturamento bruto dos produtos e serviços vendidos pela empresa. Geralmente são percentuais aplicados sobre a receita bruta (Receita Bruta * Dedução / 100), mas podem ser também valores fixos a serem pagos a cada venda realizada.
O cálculo do capital de giro próprio Apesar de parecer um pouco mais complexo, o capital de giro próprio pode ser facilmente encontrado por meio da fórmula: CGP = AC – PC – ELP.
Há uma fórmula simples : CGL = AC – PC. Em que “AC ” refere-se a ativo circulante (aplicações financeiras, caixa, bancos, contas a receber, dentre outros recursos) e PC corresponde ao passivo circulante (contas a pagar, fornecedores, empréstimos…).
Em suma, a necessidade de capital de giro se justifica por garantir a saúde financeira das empresas uma vez que proporciona recursos de financiamento aos clientes (nas vendas à prazo), manutenção dos estoques e garante o pagamento aos fornecedores (compras de matéria-prima ou mercadorias de revenda), bem como o ...
O capital de giro é a diferença entre os recursos disponíveis em caixa e a soma das despesas e contas a pagar.
O capital de giro é o capital usado para custear as transações financeiras da empresa. Essas transações incluem custos relativos ao estoque ou para despesas operacionais, financiar recursos aos clientes, fornecedores, pagamento de impostos, salários e demais custos.
Exemplo. Considerando uma empresa com R$ 120 mil em ativos circulantes e R$ 90 mil em passivos circulantes, terá disponível R$ 30 mil em capital de giro. Por outro lado, se os passivos forem R$ 130 mil, a empresa necessitará de R$ 10 mil para repor o capital de giro.
Seu objetivo é assegurar que um negócio seja capaz de continuar suas operações e que tenha capacidade suficiente para satisfazer tanto a dívida de curto prazo em vencimento quanto às despesas operacionais futuras. A gestão do capital de giro envolve o gerenciamento de estoques, contas a receber e a pagar e dinheiro.
O capital de giro positivo geralmente indica que uma empresa é capaz de saldar seus passivos de curto prazo quase imediatamente. O capital de giro negativo geralmente indica que uma empresa não pode fazê-lo.
O problema é que, muitas vezes, o empreendedor só percebe que precisa de recursos para financiar o seu capital de giro quando é tarde demais. E isso pode fazer com que ele acabe acumulando dívidas, não cumprindo compromissos com os clientes e, até mesmo, decretando a falência da empresa.