Não há problema nenhum em ter o mesmo tipo de sangue. Essa ideia que mesmo tipo de sangue dá problemas na gravidez ou no bebê é um mito, um "folclore popular". O problema geralmente aparece quando a mãe tem sangue negativo e o bebê tem sangue positivo.
Quando a mãe tem um tipo sanguíneo Rh Negativo e o pai Rh Positivo existe a chance do bebê vir como o pai, ou seja, Positivo também. E isso é motivo para uma certa preocupação. O grande problema nesses casos é que o corpo da mãe, por não ter a mesma composição, enxerga o feto como um corpo estranho e tenta eliminá-lo.
A incompatibilidade sanguínea na gravidez acontece quando o grupo sanguíneo da mãe tem anticorpos que “atacam” as células que expressam o tipo sanguíneo do bebê. Ou seja, o organismo da mulher, por não reconhecer os marcadores de tipo sanguíneo do bebê, produzem anticorpos contra eles.
Assim como o sistema ABO, a determinação do Fator Rh (relacionado ao sinal de “positivo” ou “negativo” em nosso tipo sanguíneo), também é mais complexa do que costumamos estudar. Quem é do tipo sanguíneo positivo possui a molécula Rh em suas hemácias, enquanto quem é negativo, não possui. No entanto, mais de 40 forma diferentes de moléculas Rh já foram identificadas, e nem sempre os testes convencionais de tipagem sanguínea detectam essas moléculas mais raras.
Se, em ambos estes genes, a pessoa não possuir nenhuma cópia da informação genética para produção do antígeno H, os aglutinogênios A e B nunca poderão ser produzidos. Sendo assim, voltando a nosso exemplo, se um casal em que ambos possuam o tipo sanguíneo AB, se houver, nos genes FUT1 e FUT2 dessa casal uma informação “escondida” para não produção do antígeno H, a combinação dessas informações no filho pode gerar uma criança com tipo sanguíneo aparentemente O (chamado “falso O”, por não possuir nem mesmo o antígeno H).
A incompatibilidade de Rh ocorre quando uma gestante tem sangue Rh negativo e o feto tem sangue Rh positivo. A incompatibilidade de Rh pode resultar na destruição de glóbulos vermelhos do feto, por vezes, causando anemia, o que pode ser grave. O feto é verificado periodicamente quanto à evidência de anemia.
Todos os tipos de sangue são compatíveis para gerar filhos. No entanto, existe maior preocupação nos casos em que a mãe é O e existe a chance do bebê ser A, B ou AB e quando a mãe é Rh - (negativo) e há chance do bebê ser Rh + (positivo).
Pais O+ e A+ Se a composição do sangue tipo A for dominante todos os filhos daquela pessoa terão o sangue tipo A, caso o outro genitor tenha o sangue tipo O. Se pelo contrário, a composição genética do genitor com sangue tipo A tiver também um gene recessivo, haverá a chance de 50% da criança ser do tipo sanguíneo O.
Em relação ao fator Rh se ambos os pais forem Rh negativo, o filho será com certeza Rh negativo, mas caso um dos pais tenha Rh negativo e o outro positivo ou ambos tenham o fator Rh positivo os filhos podem ter ou o fator Rh negativo ou o fator Rh positivo. Para mais informações sobre o tipo sanguíneo consulte um médico de família ou clínico geral.
Estudos mostraram que indivíduos do tipo O possuem menores níveis de FVIII e FvW, portanto possuem menor risco de desenvolver tromboembolismo. Este conjunto de dados fornece alguma base científica para explicar porque as pessoas do tipo sanguíneo O seriam menos suscetíveis à COVID-19 e suas complicações, e porque pessoas do tipo sanguíneo A teriam maior risco de desenvolver COVID-19.
Não há problema nenhum em ter o mesmo tipo de sangue. Essa ideia que mesmo tipo de sangue dá problemas na gravidez ou no bebê é um mito, um ‘folclore popular’. O problema geralmente aparece quando a mãe tem sangue negativo e o bebê tem sangue positivo.
Por isso, se o tipo sanguíneo de um filho gerar dúvidas quanto a esse assunto, a forma mais segura de obter uma resposta é realizar um teste de DNA para investigação do vínculo genético.
Além disso, outros estudos demonstraram que os anticorpos naturais contra o antígeno A podem funcionar como anticorpos neutralizantes, restringindo a ligação do SARS-CoV-2 ao seu receptor na célula hospedeira. Os resultados desses estudos explicam por que pessoas de sangue tipo A seriam mais suscetíveis à COVID-19.
O grupo sanguíneo A é dominante e o grupo sanguíneo O é recessivo na genética. Portanto, sendo o pai Aa e a mãe Aa os filhos podem ser AA (tipo A), Aa (tipo A) ou aa (tipo O). Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Eritroblastose fetal é uma doença hemolítica causada pela incompatibilidade do sistema Rh do sangue materno e fetal. Ela se manifesta, quando há incompatibilidade sanguínea referente ao Rh entre mãe e feto, ou seja, quando o fator Rh da mãe é negativo e o do feto, positivo.
Quando o casal tem o mesmo tipo sanguíneo não há risco de doença hemolitica envolvido na gravidez. Atenção especial deve ser dado as mães RH negativo de pais RH positivos, nos quais a imunoglobulina anti D deve ser utilizado para evitar sensibilização materna.
Apesar disso, é preciso fazer um acompanhamento especial, através de um exame chamado Coombs indireto. Se houver a suspeita de incompatibilidade, o obstetra pode recomendar uma transfusão de sangue para o bebê, no útero, em casos graves. Vacina para proteger o segundo filho Após o nascimento do primeiro filho, é feito o exame de tipo sanguíneo do bebê para saber se ele tem o fator RH positivo.
Como de fato funciona a herança genética e o teste de DNA? | Laboratório Biogenetics Entenda de uma vez por todas o que os filhos puxam dos pais e porque algumas vezes eles são tão diferentes. O que a herança genética influencia? Quando fazer um teste de DNA? Parece que estamos sempre procurando características dos pais nos filhos, não é? Isso é super normal, e faz sentido sim! Parece que estamos sempre procurando características dos pais nos filhos, não é? Isso é super normal, e faz sentido sim! A herança genética nada mais é do que as características biológicas e físicas que os filhos recebem.
*Com mãe do grupo A: o filho será do grupo A, B, AB ou O. *Com mãe do grupo B: o filho será do grupo B ou O. *Com mãe do grupo AB: o filho será do grupo A, B ou AB. *Se a mãe for do grupo O: o filho será B ou O.
Em relação ao fator Rh, também é possível que a criança nasça tanto com o fator Rh positivo, quanto com o fator Rh negativo. Esta informação foi útil? 97% dos leitores acham este conteúdo útil (29 avaliações nos últimos 12 meses)
"O Efeito Bombaim ocorre quando, apesar de possuir informação genética para produção do aglutinogênio A ou B (ou ambos), a pessoa não apresenta nenhuma dessas moléculas em seus glóbulos vermelhos, sendo enquadrada no tipo sanguíneo O", explica um artigo da Genera sobre o tema.
O tipo sanguíneo é pesquisado logo no nascimento, com o teste do pezinho. Mas pode ser solicitado em uma amostra de sangue a qualquer momento da sua vida. Durante a gestação também existem testes e exames capazes de identificar o sangue do bebê, mas oferecem riscos, sendo solicitado apenas quando realmente necessário.
Sou o+ e meu marido é a+ minha filha nasceu A- e possível? Sim, sendo Rh positivo, a pessoa pode ter os dois genes dominantes ou pelo menos um dos genes dominantes e outro recessivo e nesse caso chamamos de heterozigoto.
Resposta do especialista 1 Pessoa perguntou Publicado em 16 de junho de 2015 Graduada em medicina pela Universidade de Brasília (FM-UnB, 2004), residência médica em Clínica Médica no Hospital Unive. i Respondido em 14 de agosto de 2015 Um pai e uma mãe de tipo sanguíneo “A positivo” PODEM ter filhos tipo “O negativo”. Cada pessoa carrega dois genes que definem o ABO e o Rh, um deles veio do pai e outro da mãe.
Classificação dos tipos sanguíneos Os tipos sanguíneos servem para classificar o sangue de acordo com a presença de duas proteínas, no plasma, chamadas de aglutinogênio A ou aglutinogênio B. Sendo assim, o tecido sanguíneo foi classificado de acordo com os tipos: A, B, AB e O, conhecido como sistema ABO.
É perfeitamente normal que um bebê não tenha o tipo de sangue dos seus pais. As leis da genética não operam de forma mecânica. Na transmissão do grupo sanguíneo e do Rh operam várias variáveis.
Quando a mulher tem sangue fator Rh negativo, ou seja, é A negativo, B negativo, AB negativo ou O negativo, os cuidados têm de ser redobrados ao engravidar. A primeira coisa a se descobrir é o fator Rh do sangue do marido. Se ele tiver Rh contrário, ou seja, for Rh positivo, o bebê tem 50 % de chance de ser como o pai.
Atualmente, as pessoas que tem "sangue dourado" vivem em diferentes países, alguns distantes entre si, como Colômbia, Brasil, Japão, Irlanda e Estados Unidos. Os portadores de Rh nulo, portanto, costumam tirar sangue para guardar de reserva caso tenham que doar a si mesmos no futuro.
No Brasil, há 4 pessoas, duas delas com sangue tipo A e duas com tipo O.