No entanto, Urano, um mundo que dificilmente abrigará vida como a conhecemos, foi selecionado como a missão de maior prioridade no relatório de 2022. “Ficou claro para nós que Urano tinha o ponto ideal em termos de coisas ainda a serem exploradas e descobertas”, diz Jonathan Lunine, da Cornell.
Graças ao incrível avanço da ciência e tecnologia nas últimas décadas, mais de 4 mil mundos já foram descobertos fora do Sistema Solar. Alguns parecidos com a Terra e outros verdadeiras “fornalhas” de tão quentes, mas você já se perguntou qual o planeta mais frio que já conhecemos até agora?
Mercúrio. É o menor planeta do sistema solar, com um raio de 2.439,7 km e gravidade de 3,7 m/s². Embora seja pequeno, é o planeta mais próximo ao Sol, por isso é o mais quente.
Os primeiros tendem a ter vários satélites. Já os rochosos possuem poucos ou nenhum: Marte é orbitado por dois satélites e a Terra por apenas um; Mercúrio e Vênus não possuem luas.
A pedra mais rara do planeta Terra é a Painita. Descoberta em 1950 em Burma, com apenas duas pedras encontradas. Alguns anos depois mais exemplares foram achados, mas nenhum tão claro e belo quanto as primeiras. A Painita tem sido descrita nos últimos anos, no Guinness Book, como a pedra preciosa mais rara do mundo.
De facto, Vénus é o planeta mais quente do sistema solar, sendo mesmo mais quente do que Mercúrio, que está mais próximo do Sol. A sua temperatura média à superfície é de 460ºC devido ao forte efeito de estufa que acontece a grande escala em todo o planeta.
Já se sabia que Vênus tem o dia mais longo – o tempo que o planeta leva para realizar uma única rotação em seu eixo – de qualquer planeta de nosso sistema solar, mas havia discrepâncias entre estimativas anteriores. O estudo revelou que uma única rotação venusiana demora 243,0226 dias terrestres.
Os astronautas só identificam a Terra como Planeta Azul quando olham para ela em seus momentos iluminados pelo Sol. Do outro lado, onde é noite, a Terra é escura, pois não há luz solar para interagir com os oceanos e gerar sua cor azulada característica.
há um epíteto que dificilmente poderia ser roubado de Plutão: o de corpo celeste mais romântico, pelo menos no que se refere às nossas imediações. As incríveis características de Plutão vieram a tona juntamente com as primeiras informações enviadas pela sonda New Horizons da NASA, em julho de 2015.
Em Titã, a maior lua de Saturno, por exemplo, descobertas feitas ano passado pela sonda Cassini-Huygens permitiram saber mais sobre a composição da atmosfera do astro, e, por tabela, de seu odor. Ele cheira a uma mistura de pum e gasolina, devido à presença na sua atmosfera de metano e benzeno.
No entanto, o planeta mais quente é Vênus, o segundo mais próximo do Sol. A razão é que Vênus possui uma atmosfera muito densa, que retém o calor e faz com que a temperatura média no planeta seja de 450 graus.
A presença do satélite massivo teria feito com que o movimento de precessão do eixo de rotação do planeta, semelhante à oscilação produzida por um pião girando, se ampliasse aos poucos de tal forma que, em razão de uma série de interações, levasse o planeta a lentamente se “deitar”.
Enquanto Netuno está localizado a uma distância média de quase 4 bilhões de km (ou aproximadamente 30 UA) do Sol, Urano se encontra a cerca de 2,9 bilhões de km (em torno de 19 UA) dele e, ainda assim, tem uma temperatura média mais baixa que a de Netuno.
Dois fatores contribuem para o fenômeno: pressão e temperatura, que agem sobre o gelo nos dois planetas. Diferentemente da Terra, o gelo de Urano e Netuno é feito de água, metano e amônia. As densas nuvens dos dois planetas carregam o trio de elementos. Dessa forma, em temporais, há chuva de diamantes, literalmente.
Já em Vênus acontece o oposto: sua atmosfera é muito espessa e densa, de modo que a temperatura não varia do dia para a noite nem do equador para os polos, mantendo-se ao redor de 462 C sempre, fazendo que que ele seja o planeta mais quente do sistema solar.
1º – VY Canis Majoris: também conhecida como VY Cma, essa hipergigante possui um brilho avermelhado, sendo 2.100 vezes maior que o Sol em diâmetro. Para se ter ideia de sua magnitude, dentro dela caberia quase três bilhões de planetas iguais à Terra. Sua localização aparente está na constelação de Cão Maior.
As estrelas não estão espalhadas ao acaso pelo Universo, mas encontram-se aglutinadas em “ilhas estelares”, denominadas galáxias. Estima-se que a nossa galáxia, a Via Láctea, possui de 200 a 400 bilhões de estrelas.
Não é tão longe assim, mas as estrelas anãs vermelhas são as mais frias que a nossa, por isso o mundo recebe pouca energia. Uma Unidade astronômica equivale à distância da Terra até o Sol, algo em torno de 150 milhões de km ou mais ou menos oito minutos-luz de distância.
Urano
Há dois gigantes de gelo no Sistema Solar, Urano e Netuno.
Júpiter
Esta galáxia tem um diâmetro de aproximadamente 6 milhões de anos-luz, e é atualmente (desde 2011) a maior galáxia conhecida em termos de largura....
Os planetas do Sistema Solar são corpos celestes que, juntamente com asteroides, cometas, meteoros e satélites naturais, formam-no. Existem oito planetas nesse sistema.
Em nosso Sistema Solar, existem, dessa forma, oito planetas, além de cinco planetas anões. Os mundos encontrados fora do nosso sistema são chamados de planetas extrassolares. Além de todos esses tipos, existem aqueles que não orbitam nenhuma estrela, sendo por isso categorizados como planetas órfãos.
Juntamente com a Terra, existem outros planetas que se encontram na órbita do Sol, são eles: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neturno (obs. Plutão deixou de ser considerado um planeta desde 24 de agosto de 2006).
O espaço sideral é o que de mais próximo se conhece de um vácuo perfeito. Ele, efetivamente, não possui atrito, o que permite a estrelas, planetas e satélites naturais uma movimentação livre pelas suas órbitas imaginárias.
A maioria das pessoas supõe que, se o cosmos existe desde o Big Bang, que ocorreu há 13,8 bilhões de anos, então o limite de quão longe podemos ver será de 13,8 bilhões de anos-luz.
Depois de milhões de cálculos malucos, a conclusão foi a seguinte: se a densidade do Universo for menor do que 0,00188 g/cm3, ele é infinito. Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço.
Ou seja, à medida que as galáxias se afastam, os comprimentos de onda da luz que chegam até nós tornam-se maiores e as linhas de seu espectro se deslocam para a extremidade vermelha. Por outro lado, como não conseguimos medir o tamanho do Universo, a teoria mais aceita hoje é de que ele é infinito.
No senso comum, o “infinito” é definido como a negação do finito: o que não é limitado, o que não termina. Para os matemáticos, há uma alternativa mais direta: um conjunto é infinito quando sobra espaço dentro dele mesmo. Para explicar isso melhor, vamos recorrer ao matemático David Hilbert (1862 – 1943).
Dessa forma, atualmente, segundo observam os astrônomos, a área do universo observável é de 93 bilhões de anos-luz. Cada ano-luz é equivalente a 9,5 trilhões de km. Portanto, trata-se de algo que está muito além da nossa capacidade de imaginação.
Cadê a fronteira que estava aqui? Considerando a expansão desde o Big Bang, os cientistas acreditam que o diâmetro do universo observável é, na verdade, de 93 bilhões de anos-luz, aproximadamente.
O tamanho (diâmetro) está estimado em cerca de 30 mil parsec. Isto dá um raio de cerca de 15 mil parsec. Ora, o Sistema Solar está a uns 8 mil parsec do centro, portanto mais ou menos a "meio caminho" das partes mais exteriores. A Nossa Galáxia tem uma forma achatada e braços em espiral.
O disco da Via Láctea, a região plana e achatada da galáxia em que se encontra o Sistema Solar, pode ter o dobro da extensão estimada anteriormente e alcançar 200 mil anos-luz de diâmetro – um ano-luz é a distância percorrida pela luz em um ano e equivale a 9,5 trilhões de quilômetros.
105.
120 mil anos-
25.
Agora basta transformar os dias do calendário gregoriano em segundos e multiplicar pela velocidade da luz no vácuo. Assim teremos a informação de que um ano-luz é 9. 016 km (9,46 trilhões de quilômetros).