Por que algumas pessoas têm olhos azuis e outras têm olhos castanhos? Por que a população humana apresenta variados tipos sanguíneos? Por que certas pessoas apresentam doenças congênitas?
O núcleo é a central de comando das atividades celulares, em geral, situa-se no centro da célula sendo envolvido por uma membrana nuclear chamada carioteca.
Os seres vivos interagem constantemente com o meio ambiente, absorvendo água, nutrientes e gases, e liberando substâncias em resposta. Essas interações permitem que os organismos ajustem seu funcionamento e sua dinâmica ao longo do tempo. Além disso, os seres vivos têm a capacidade de responder a estímulos do ambiente, permitindo-lhes adaptar-se às mudanças e sobreviver.
Antes de tudo, é importante definir-mos o que é vida. A vida é um fenômeno complexo que surge da combinação de diversas condições químicas e físicas. Quando essas condições ocorrem simultaneamente, de forma organizada e com suprimento de energia e material, um organismo vivo é originado.
Na célula vegetal, além da membrana celular existe, mais externamente, a parede celular, formada de celulose.
O crescimento e o desenvolvimento são processos intrínsecos aos seres vivos. Ao longo do tempo, ocorrem alterações como hipertrofia (aumento do volume celular) e hiperplasia (aumento do número de células), que podem ser guiadas por instruções genéticas ou como resposta ao ambiente.
No interior do núcleo estão os cromossomos, que guardam o material genético da célula (DNA). Os cromossomos ficam mergulhados na cariolinfa ou suco nuclear, material gelatinoso que preenche o espaço dentro do núcleo.
No cerne da vida, encontramos a célula, a unidade básica e fundamental. A definição moderna de célula engloba sua estrutura microscópica, incluindo membrana plasmática, organelas e material genético. Dentro das células ocorrem reações químicas vitais, tanto energéticas quanto estruturais. Como resultado, podemos afirmar que todas as formas de vida são organizadas em células.
A células que formam a maioria dos seres vivos apresentam uma membrana envolvendo o seu DNA, por este motivo são chamadas de células eucariotas. A célula eucariota é constituída de membrana plasmática, citoplasma e núcleo.
Um aspecto crucial para ser considerado um ser vivo é a capacidade de reprodução, ou seja, a habilidade de transmitir o material genético para gerar descendentes. Essa capacidade garante a persistência da vida ao longo do tempo, mesmo quando a maior parte das estruturas orgânicas se decompõe. O material genético contém as informações necessárias sobre a estrutura, características e funcionamento do organismo.
No mundo fascinante da biologia, entendemos que a vida é caracterizada por uma série de propriedades fundamentais. Neste artigo, vamos explorar essas propriedades-chave que definem os seres vivos. Acompanhe-nos nessa jornada de descobertas!
Existem três tipos de RNA: mensageiro (RNAm), ribossômico (RNAr) e transportador (RNAt). Todos eles também participam dos processos de síntese protéica, cada um apresentando diferentes funções.
Existem dois tipos de ácidos nucléicos: o DNA (do inglês desoxirribonucleic acid ou ácido dexorribonucléico) e o RNA (do inglês ribonucleic acid ou ácido ribonucléico). Tanto a molécula de DNA como a de RNA são constituídas de unidades menores chamadas de nucleotídios.
Diferente das células eucariotas, a célula procariota não possui membrana nuclear nem organelas membranosas no seu interior.
Mesmo sozinha forma um ser vivo completo como, por exemplo, as bactérias e protozoários, organismos unicelulares. Quando em grupo formam organismos pluricelulares, tais como: plantas, animais, etc.
A capacidade evolutiva é um dos aspectos fundamentais que garantem a continuidade da vida. A evolução transforma formas e funções dos seres vivos, permitindo sua adaptação em diversos ambientes físico-químicos.
A estrutura de um gene consiste em muitos elementos, dos quais a sequência codificadora costuma ser apenas uma pequena parte. Estes incluem regiões de DNA que não são transcritas, bem como regiões não traduzidas do RNA. Cada gene contém um conjunto particular de sequências reguladoras, necessárias para sua expressão.
e) nucléolo. Alternativa “a”. O gene é considerado a unidade básica da hereditariedade e pode ser definido como um pedaço de DNA que contém as informações necessárias para a síntese de uma determinada proteína.
Genes são porções de DNA que apresentam as informações necessárias para que ocorra a síntese de uma molécula de RNA mensageiro e consequentemente uma proteína. São eles, portanto, responsáveis por carregar as informações necessárias para que nossas características se expressem.
Alternativa “d”. Os genes recessivos só se expressam em homozigose, ou seja, são necessários dois alelos iguais para que uma característica se expresse.