Triacs são dispositivos semicondutores que são amplamente utilizados para comutação de potência média AC – sua vantagem é que eles podem alternar as duas metades do ciclo alternado.
Neste circuito, a lâmpada é usada como carga. Podemos observar a mudança na luz mudando o resistor variável. Assim, as leituras da tensão como a lâmpada, bem como da corrente, podem ser observadas em diferentes etapas. Em um osciloscópio de raios catódicos, podemos observar a forma de onda. A variação do ângulo de fase também pode ser observada alterando o potenciômetro.
Os tiristor diodo são parecidos, mas o diodo é considerado por muitos como sendo uns dos melhores semicondutores, sendo fabricado com dois tipos de cristais o silício e o germânio. Já o tiristor é composto por uma série de dispositivos semicondutores que funcionam em circuitos chaveados.
É mais uma pergunta do que comentário, pois em circuitos que usam ci moc para acionamento eles queinam muito rapidos, e simplesmente testando eles já queimam, como resolver.
O triac é um componente formado por dois tiristores (SCR) internos ligados em paralelo, um ao contrário do outro. Possui três terminais: MT1 (ânodo 1), MT2 (ânodo 2) e Gate (G). O triac pode ser ativado por uma tensão positiva ou negativa aplicada no terminal gate, permitindo a condução de corrente alternada entre MT1 e MT2.
Uma vez que o carregamento do capacitor é feito até Vc, o DIAC começará a conduzir para fornecer um pulso ao TRIAC, então a corrente será fornecida por todo o RL. Sabemos que o trabalho do DIAC pode ser feito em duas polaridades porque as duas conexões de dois diodos podem ser feitas em paralelo entre si, então ele conduz nas duas polaridades. A saída DIAC pode ser fornecida ao terminal do gate do TRIAC, que é usado para fazer o TRIAC ON conduzir de modo que a lâmpada como a carga seja ligada.
O TRIAC é usado em circuitos de corrente alternada (apenas) ligado em série com a carga, conforme será possível ver na figura 4. Para dispará-lo devemos aplicar uma tensão positiva ou negativa em sua comporta, o que permite fazer seu disparo nos circuitos de corrente alternada em qualquer dos semiciclos.
O DIAC é um caminho bidirecional para passagem de corrente, essa característica o torna um componente indicado para aplicações em corrente alternada, pois neste caso a corrente vai e vem, na figura abaixo o símbolo de DIAC, observe o símbolo, representa um DIAC que é um diodo que conduz nos dois sentidos.
Para circuitos básicos de tiristores, apenas metade da forma de onda é usada e isso significa que os circuitos básicos que usam tiristores não utilizarão as duas metades do ciclo. Dois dispositivos são necessários para utilizar ambas as metades.
Um uso particular dos circuitos triac é em dimmers de luz para iluminação doméstica, e eles também são usados em muitas outras situações de controle de energia, incluindo controle de motor e interruptores eletrônicos.
O triac é utilizado para comutar (chavear) corrente alternada e controlar dispositivos de corrente alternada, como lâmpadas, ventiladores e outros dispositivos de AC. É também usado em aplicações como controle de luminosidade para lâmpadas incandescentes, controle de velocidade para ventiladores e sequenciadores de luzes.
O triac é capaz de conduzir de várias maneiras – mais do que o tiristor. Pode conduzir corrente independentemente da polaridade da tensão dos terminais MT1 e MT2. Também pode ser acionado por correntes de porta positivas ou negativas, independentemente da polaridade da corrente MT2. Isso significa que existem quatro modos ou quadrantes de disparo:
Triacs são dispositivos ideais para uso em muitas aplicações de energia CA de pequeno porte. Circuitos Triac para uso como dimmers e pequenos interruptores eletrônicos são difundidos e são simples e fáceis de implementar. Ao usar triacs, os diacs são frequentemente incluídos no circuito, conforme mencionado acima, para ajudar a reduzir o nível de harmônicos produzidos.
Você consegue resumir o que aprendeu sobre o DIAC? Colocar nas suas próprias palavras é a melhor maneira de fortalecer o seu conhecimento. Caso alguém tenha dúvidas nos comentários, ajude! A segunda melhor maneira é ensinando.
Voltar ao menu Componentes . . .
Um Tiristor(TRIAC), ou Triode for Alternating Current é um componente eletrônico equivalente a dois retificadores controlados de silício(SCR/tiristores) ligados em antiparalelo e com o terminal de disparo (ou gatilho – gate) ligados juntos. … O TRIAC faz parte da família de tiristores.
O disparo desse componente ocorre por sobretensão, determinada pelo fabricante. A tensão de disparo é por volta dos 30 volts para a maioria destes dispositivos. Este comportamento é de certa forma similar, porém mais precisamente controlado e ocorrendo em menor valor, ao comportamento de uma lâmpada de neon.
Em resumo, a principal diferença entre diac e triac está na sua construção e aplicações. O diac é um comutador bidirecional usado para ativar triacs ou tiristores, enquanto o triac é um componente usado para controlar dispositivos de corrente alternada em diversas aplicações.
O objetivo principal de usar DIAC com TRIAC é, o dispositivo TRIAC não dispara simetricamente, portanto, há uma pequena diferença entre as duas metades do dispositivo. O disparo não simétrico, bem como as formas de onda resultantes, podem aumentar a geração desnecessária de harmônicos. A forma de onda menos simétrica aumenta o nível de geração de harmônicos. Para resolver os problemas que resultam do processo não simétrico, um DIAC é frequentemente organizado em série através da porta.
O DIAC, ou Diode for Alternating Current, é um gatilho bidirecional, ou diodo que conduz corrente apenas após a tensão de disparo ser atingida, e para de conduzir quando a corrente elétrica cai abaixo de um valor característico, chamada corrente de corte.
O melhor para termos certeza de que um Triac está em bom estado é realizando um teste dinâmico. Para essa finalidade pode ser usado um circuito de prova simples ou um circuito de prova que faça uso do osciloscópio. Existem diversas técnicas para se testar um TRIAC de uso geral com correntes até ins 20 A.
Um TRIAC pode ser disparado por uma corrente positiva ou negativa aplicada entre o "gate" e o terminal T1. ... Isto torna o TRIAC um conveniente dispositivo de controle para circuitos de corrente alternada, que permite acionar grandes potências com circuitos acionados por correntes da ordem de miliamperes.
Se a lâmpada não acender, aperte S1. Ao apertar S1 a lâmpada deve acender com seu brilho normal. Deve apagar quando S1 for solto. Se isso não acontecer, permanecendo a lâmpada apagada quando S1 for pressionado, o Triac se encontra aberto.
O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado, tendo em comum uma estrutura de 4 camadas semicondutoras numa seqüência p-n-p-n, apresentando um funcionamento biestável.
Este terminal é responsável pelo controle da condução (disparo). Em condições normais de operação, para um SCR conduzir, além de polarizado adequadamente (tensão positiva no Ânodo), deve receber um sinal de corrente no gatilho, geralmente um pulso.
Na escolha de um SCR para uma aplicação pá tica deve-se certificar-se de que ele suporta a corrente que a carga exige. Temos a seguir a corrente que dispara o SCR que ‚ indicada pela sigla Igt. Esta deve ser a corrente que circula entre a comporta do SCR e seu catodo que faz o SCR disparar.
Um SCR não pode ser desligado simplesmente com a remoção do sinal da porta (G), apenas alguns podem ser desligados aplicando-se um pulso negativo ao terminal da porta. Os dois métodos para desligar um SCR são classificados como interrupção da corrente do ânodo e técnica de comutação forçada [2].
É possível desligar um SCR aplicando um pulso negativo na sua comporta? Não, o SCR uma vez disparado só pode ser desligado de duas maneiras: a)Interrompendo-se a corrente que alimenta seu circuito. Isso pode ser feito, desligando-se por um momento a fonte de alimentação.
Cada um dos “SCRs” que formam um TRIAC já tem o seu funcionamento conhecido, de modo que podemos imaginar este componente como alguma coisa semelhante a uma “chave bilateral”, que conduz a corrente nos dois sentidos, portanto, e que pode ser disparada por um sinal aplicado ao seu elemento de comporta.
Para aplicações com TRIAC's, pode-se usar a saída do pino 7, que fornece um pulso correspondente a soma lógica NOR dos pulsos nos pinos 14 e 15. O pino 6, quando aterrado por um relé ou um transistor, inibe todas as saídas do TCA-780 e do TCA-785, servindo como proteção para o sistema.