Cabe à epidemiologia descritiva a avaliação da frequência ou distribuição das enfermidades e à epidemiologia analítica o estudo dos fatores (causais) que explicam tal distribuição, relacionando uma determinada situação de saúde, ou seja, as desigualdades dos níveis de saúde entre grupos populacionais, com a eficácia ...
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos de coorte são úteis na identificação de fatores de risco e prognósticos, no acompanhamento da história natural de certas doenças e no estudo do impacto de intervenções diagnósticas e terapêuticas.
Delineamentos observacionais analíticos Avaliam a relação entre as doenças e outras variáveis de interesse que existem em uma população definida (exposição e desfecho são medidos no mesmo momento). São utilizados para quantificar a prevalência de uma doença ou fator de risco e também a acurácia de um teste diagnóstico.
Fontes de dados epidemiológicos Vantagens: Baixo custo. Para doenças que causam poucos ou nenhuns sinais ante morten. Parasitismo interno, doenças crónicas, tumores, deficiências, toxicidades e portadores. Desvantagens: Animais que são enviados a matadouro não são representativos da população.
Não existem fatores éticos associados à exposição dos integrantes aos atributos estudados. Avalia doenças raras. Permite compreender a história natural da doença (objeto de estudo), bem como sua incidência.
Um estudo caso-controle é um estudo observacional para determinar se uma exposição está associada com um desfecho.
Estudos de Coorte (Cohort) e Estudo Caso/Controle (Case-control): “São estudos chamados de longitudinais(...). Isto significa que cada observação é analisada pelo menos duas vezes”. ... A diferença entre o Estudo de Coorte e o de Caso/Controle é em relação ao foco.
Resposta: letra a. (18) Quais das seguintes é uma vantagem referente ao delineamento de caso-controle? a) O viés quanto à avaliação da exposição ao fator de interesse é minimizada. b) Múltiplas doenças podem ser facilmente estudadas.
Um estudo de corte é realizado, por exemplo, a fim de conhecer as causas de uma doença e estabelecer a relação entre fatores de risco e desfechos de saúde. Este tipo de estudo é feito comparando uma população exposta a uma doença com indivíduos não expostos.
O primeiro passo para um estudo de coorte é identificar grupos de expostos e de não expostos. Uma coorte é um grupo de pessoas, oriundas da população em estudo, que partilha uma experiência comum ou condição e cujo re- sultado é desconhecido no início do estudo4,5.
O Risco Relativo (RR) é a probabilidade que um indivıduo do grupo exposto desenvolver a doença relativa `a probabilidade de um indivıduo do grupo n˜ao-exposto desenvolver a mesma doença. para 1. Desta forma, se p = 1/2, a chance é 1 para 1; p = 2/3, a chance é 2 para 1.
O Risco relativo se baseia na observação de que nem todos têm a mesma probabilidade (risco) de padecer um dano, mas que para alguns este risco (probabilidade) é maior do que para outros.
Calcular o risco é na verdade muito simples – isto é geralmente feito através de adição (e.g., 2 + 5 = 7) ou multiplicação (e.g., 2 x 5 = 10). Se você usa a escala Baixo-Médio-Alto, então isto é o mesmo que usar 1-2-3, assim você ainda tem números para o cálculo.