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Qual A Abordagem De Carl Rogers?

Qual é a abordagem de Carl Rogers?

A abordagem de Carl Rogers coloca a pessoa como o ponto central de sua própria história. O paciente tem liberdade para fazer as suas próprias reflexões e chegar a conclusões únicas. Ou seja, esta abordagem incentiva a autonomia no processo de busca pela verdade.

Quais os princípios da abordagem centrada na pessoa?

A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) valoriza a aceitação, acolhimento e a autenticidade, ou seja, o terapeuta dentro da sua autenticidade partilha dos princípios centrados na pessoa. Trata-se de uma abordagem que é mais do que apenas um compilado de técnicas e normas.

Quais são as fases da abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers?

São elas: a fase não diretiva; a reflexiva; a experiencial e a coletiva ou inter-humana.

São alguns dos conceitos importantes para a compreensão da personalidade de acordo com a abordagem centrada na pessoa Rogers?

Em um de seus artigos mais conhecidos, Rogers (1957) afirma que três atitudes do terapeuta – congruência, empatia e consideração positiva incondicional – são essenciais para que uma mudança de personalidade possa ocorrer com o cliente.

Como funciona a abordagem ACP?

A terapia centrada na pessoa é uma abordagem humanista que lida com as formas pelas quais os indivíduos se percebem conscientemente. Assim, o papel do psicólogo não é interpretar os pensamentos ou ideias inconscientes do paciente. Além disso, “empatia” é a palavra de ordem quando se aplica o método.

Qual o nome que se dá para a terapia de grupo com foco na abordagem centrada na pessoa?

fase da psicoterapia Centrada na Pessoa, denominada REFLEXIVA (1950 a 1957) Rogers baseia suas hipóteses sobre a relação terapêutica em observações de suas próprias experiências subjetivas na interação com o cliente (CURY, 1987, p.

Em que consiste o processo Organísmico de valoração proposto por Rogers?

Sem lançar respostas, de imediato, à questão, Rogers passa a falar de um processo de valoração pautado na experiência organísmica, onde ele trata os valores como uma "tendência de todo ser vivo para mostrar preferência, em suas ações, por um tipo de objeto ou objetivo, em vez de outro" (p.

O que é a teoria humanista de Carl Rogers?

RESUMO A teoria humanista enfatiza as relações interpessoais, na construção da personalidade do indivíduo, no ensino centrado no aluno, em suas perspectivas de composição e coordenação pessoal da realidade, bem como em sua habilidade de operar como ser integrado.

Qual a importância dos conceitos de empatia e aceitação incondicional na abordagem Rogeriana?

A empatia ou compreensão empática, como uma dessas condições facilitadoras, se tornou fundamental na teoria rogeriana quando Rogers ressaltou a necessidade de o terapeuta desenvolver uma compreensão empática pelo seu cliente (Sampaio, Camino & Rozzio, 2009), a qual passou a ser compreendida como sendo uma parte ...

O que é a terapia humanista com a Abordagem Centrada na Pessoa?

A terapia centrada na pessoa é uma abordagem humanista que lida com as formas pelas quais os indivíduos se percebem conscientemente. ... O terapeuta é, então, aquele que interpreta as experiências e sentimentos do indivíduo de acordo com a perspectiva do paciente, e não do profissional.

O que é empatia para Rogers?

Rogers (1957/2008) compreende empatia como sendo sentir o mundo do cliente como se fosse o seu próprio mundo, mas o terapeuta, nesse momento, não pode perder a qualidade de “como se” estivesse no mundo do outro.

Quais são as atitudes facilitadoras de Rogers?

Este objetivo deve ser, então, alcançado por meio de atitudes que Rogers (1957/1992) denominou de atitudes facilitadoras: a autenticidade, a consideração positiva e a empatia. Tais atitudes fazem parte de seis condições que elencou serem necessárias e suficientes para as transformações psicoterapêuticas.

Quais são as teorias de Rogers?

Na teoria rogeriana, essa é a única força motriz dos seres vivos. No caso particular dos seres humanos, segundo Rogers, o processo constante de atualização gerou a sociedade e a cultura, que se tornam forças independentes dos indivíduos e podem trabalhar contra o desenvolvimento de suas potencialidades.