Os vícios de linguagem podem ser classificados como: barbarismo, arcaísmo, neologismo, solecismo, ambiguidade, cacófato, eco e pleonasmo. Vícios de Linguagem são alterações defeituosas das normas da língua padrão, provocadas por ignorância, descuido ou descaso por parte do falante.
Uma ótima alternativa para a obtenção do objetivo pretendido é sempre levar textos ou fragmento de textos e solicitar que o aluno detecte a presença dos vícios de linguagem e trabalhe a reescrita, eliminando o fato. Tal tomada de atitude fará com que ele perceba a necessidade da releitura para a construção textual.
De origem grega, polys – pleon – pleonasein (muito), pleonasmo significa redundância. Esse vício de linguagem acontece quando palavras redundantes são utilizadas sem função, uma vez que o sentido da mensagem já foi alcançado antes com a apresentação de outras palavras.
Qualidade daquilo que é vulgar; vulgaridade. [Gramática] Utilização de uma linguagem que se opõe às regras formais de uso da língua. Etimologia (origem da palavra vulgarismo). Vulgar + ismo.
O pleonasmo é um recurso linguístico que utiliza a repetição de um termo ou de uma ideia para dar maior ênfase ou clareza. Dependendo do contexto e da intenção do falante, o pleonasmo pode configurar uma figura de linguagem ou um desvio da norma padrão.
O pleonasmo, quando não usado intencionalmente como figura de estilo, passa a ser um vício de linguagem. Para contrapor os dois, normalmente a figura de linguagem é designada pleonasmo literário, enquanto a redundância desnecessária é denominada pleonasmo vicioso.