Enviar astronautas ao espaço, lançar satélites para a órbita da Terra e tocar pesquisas científicas. Em suma, é para isso que servem as agências espaciais. Para isso, as instituições coordenam os programas espaciais dos seus respectivos países.
Afinal, é o campo em que se estuda os astros, os cosmos e todo o universo e sua origem. Depois de muitos cálculos de Física e Matemática na faculdade, trabalhar com pesquisas espaciais vai ser o hábito do astrônomo no dia a dia de trabalho.
Os requisitos são: ter conhecimento básico em ciências espaciais, astronomia, astronáutica, história e atualidades da exploração espacial, além de saber fazer edição de vídeos e experiência no software Moodle. É exigido que os candidatos estejam cursando do 3º ao 6º semestre.
Um objectivo primário ao qual aponta a ciência espacial da ESA é o Sol, que dá energia ao ambiente Terrestre, e as suas tempestades, que afectam os nossos sistemas tecnológicos e também o clima.
ESA ( Sede da Agência Espacial Europeia ), Paris, França. É aqui que as reuniões de ministros, autoridades e especialistas técnicos dos Estados Membros debatem as grandes decisões, com a assessoria do Director Geral e dos seus colaboradores , que sucessivamente as realizam. Em Paris têm a sua base os directores dos programas ESA de ciência, aplicações e lançadores, assim como autoridades responsáveis por estratégia, política tecnológica, finanças e administração.
O investimento no programa espacial brasileiro gera inovação, criação de novos projetos e mercados, além de pesquisa que criam e formam novas tecnologias e recursos. Tudo isso modifica drasticamente a vida moderna e de inúmeras pessoas.
Os principais propelentes utilizados em foguetes e satélites são a hidrazina, que é o combustível, e o tetróxido de nitrogênio, a substância que provoca a reação de queima. Essas substâncias apresentam bom desempenho em propulsores, mas têm desvantagens.
Tarefas difíceis. Muitos dos projectos espaciais relativamente mais fáceis já foram levados a cabo e os novos descobrimentos e aplicações requerem frequentemente novas tecnologias espaciais. Por exemplo, tantos os investigadores da Terra como do espaço desejariam dispôr de satélites capazes de corrigir automaticamente os efeitos das forças não gravitacionais, quer seja da resistência da atmosfera externa da Terra ou da pressão da radiação solar no espaço profundo. O uso de raios laser a longa distância é outra tecnologia interessante, que poderia ter aplicações importantes : por exemplo, o projecto LISA, ao qual a ESA se dedica actualmente, cuja função é detectar um suposto estremecimento do espaço usando veículos espaciais distanciados uns dos outros de 5 milhões de quilómetros. Contudo, levanta-se agora a questão estratégica de saber quando é que a Europa deverá empreender projectos tão díficeis sozinha ou em colaboração global.
Administração Espacial Nacional da China (AENC; chinês: 国家航天局, pinyin: Guó Jiā Háng Tiān Jú, literalmente: “Departamento Nacional de Astronáutica”; em inglês: China National Space Administration – CNSA) é a agência espacial estatal da República Popular da China, responsável pelo programa espacial chinês.
Entre os países que possuem agências espaciais, está o Brasil, com a Agência Espacial Brasileira (AEB). A AEB é uma autarquia ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Governo Federal. A agência é responsável por coordenar o programa espacial do Brasil, além de operar a base de lançamento de foguetes de Alcântara, no Maranhão.
As estreitas relações com as várias agências espaciais nacionais dos Estados Membros, cada uma com as suas prioridades e os seus próprios projectos, resultam em muitos benefícios mútuos e intercâmbio de ideias.
A Rússia anunciou nesta terça-feira (26/7) que deixará a Estação Espacial Internacional (ISS) após 2024 e construirá sua própria estação. O novo chefe da agência espacial russa Roskosmos, Yuri Borisov, disse que a instituição honrará todas as suas obrigações com a ISS até sua saída.
ESRIN, Frascati, Itália. É o principal centro da ESA para a observação da Terra, recolha de dados e imagens dos satélites ERS e para a reunião destes dados com as observações da série SPOT francesa e dos satélites norte-americanos, russos e japoneses.Esta tarefa requer o processamento de dados em larga escala, e será ainda maior depois do lançamento do enorme Envisat-1 da ESA, em 2001. A ESRIN é também o centro dos sistemas de informação da ESA e o canal de informação pública na Rede Mundial – incluindo estas páginas que está a ler.
Estações de terra em Salmijärvi (perto de Kiruna, Suécia), Redu-Bélgica , Villafranca del Castillo-Espanha e Kourou-Guiana Francesa. A estação de Salmijärvi, a elevada altitude, trabalha com os satelites da ESA para a observação da Terra em órbita polar, enquanto que Redu trabalha fundamentalmente com os satélites para telecomunicações de órbita equatorial. Villafranca é famosa pelo seu trabalho com os satélites astronómicos da ESA ( actualmente o XMM ) e acolhe cientistas que planeiam as observações e elaboram e arquivam os resultados. A estação de Kourou tem como área principal a de comunicar com os satelites logo após o seu lançamento. A ESA usa também uma estação em Perth ( Austrália) e tem acesso a outras estações em todo o Mundo, quando as missões assim o exigem.
Tanto o Observatório Europeu do Sul como o CERN (Laboratório Europeu de Física das Partículas), assim como a Fundação Europeia da Ciência têm relações frutíferas com o programa científico da ESA.
Em 1961, ainda sob o impacto do lançamento do primeiro homem ao espaço e a subsequente visita de Yuri Gagarin ao Brasil, o presidente Jânio Quadros assinou em 3 de agosto de 1961 o decreto 51.133 que instituiu o Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais (GOCNAE).
"Ao longo este século, a espécie humana tomará decisões maravilhosas acerca das utilizações do espaço e de todo o Sistema Solar," diz Antonio Rodotá, Director Geral da ESA. "Deveremos ser suficientemente fortes para garantir que a Europa esteja presente no momento em que se tomam as decisões."
Os organismos de ajuda dos Estados Membros e da União Europeia, assim como o gabinete das Nações Unidas para os Assuntos do Espaço Exterior, apreciam a ajuda da ESA ao levar os benefícios da campo espacial aos países em vias de desenvolvimento.
Robots ou astronautas? Em 1993, uma missão memorável para reparar um defeito no Telescópio Espacial Hubble da NASA – ESA, em que participou também o astronauta da ESA Claude Nicollier, contribuiu para acalmar as críticas contra os vôos espaciais tripulados. Contudo, os veículos e robots espaciais sem tripulação são cada vez mais 'inteligentes' e não requerem os sistemas de suporte à vida nem o bilhete de regresso à Terra que o Homem precisa. Assim, os planificadores espaciais têm que resolver o delicado problema estratégico de julgar os papéis que poderiam desempenhar respectivamente o homem e o robot nas estações espaciais, nas bases lunares ou na exploração de Marte. A ESA está plenamente comprometida com o vôo tripulado para a Estação Espacial Internacional, mas o facto de estar a desenvolver, para o mesmo projecto, um braço robótico e um veículo de transporte automatizado demonstra também o seu apoio imparcial aos robots. Enquanto isso, o programa científico da ESA está a desenvolver um veiculo espacial robotizado capaz de efectuar operações complexas sob controlo autónomo, longe da Terra.
Desde a primeira missão espacial até os dias atuais houve um avanço significativo nos instrumentos e na própria construção das sondas. Cerca de 115 aparelhos de exploração já saíram da Terra para conhecer o Universo. Veja o destino e o objetivo das oito principais sondas espaciais: Messenger.
Todos os projectos espaciais da ESA são inovadores e, em particular, os projectos cientícos mais arrojados contribuem para ampliar o alcance das capacidades europeias no campo da tecnologia espacial.
Dessas dezenas de agências, apenas seis têm tecnologia e recursos suficientes para realizar as etapas de um lançamento sem precisar de ajuda. São elas: Nasa, ESA, Roscosmos, CNSA (da China), Isro (da Índia) e Jaxa (do Japão).
O primeiro lançamento com o VSB-30 no Brasil ocorreu em outubro de 2004. O foguete foi desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço em parceria com o Centro Aeroespacial Alemão. Até então, foram lançados 33 foguetes do mesmo tipo, cinco deles no Brasil e 28 no exterior.