Tratando-se da indústria de celulose e papel, Foelkel (2005) reconhece, como componentes do Custo Brasil, o custo de um dinheiro escasso, a excessiva carga tributária, o elevado custo de depreciação, a logística deficiente, o custo do transporte, os custos portuários, o encarecimento do trabalho, o câmbio imprevisível, ...
No Brasil, o conjunto de problemas estruturais da economia e burocracia do País que torna nossos produtos e serviços mais caros e menos eficientes, dificultando investimentos e o crescimento interno. Grande parte desse elevado custo é fator causado pelos impostos.
No Brasil, a carga tributária corresponde à razão entre o total dos tributos arrecadados pelas três esferas de governo (União, estados e municípios), bem como pelas entidades do Sistema S (SESI, SENAI, SEBRAE, SENAC, etc.) e pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), e o PIB.
Assim como no ranking geral, o país é vice-lanterna no quesito tributação. O estudo destaca que a carga tributária brasileira é de 32,3% do Produto Interno Bruto (PIB, que mede o tamanho da economia) e representa 65,1% do lucro das empresas.
Anexo III do Simples Nacional 2018