Os interesses dos aristocratas na revolução inglesa eram diretamente ligados ao poder, pois eles ainda possuíam benefícios feudais que a coroa inglesa mantinha, e é exatamente por isso que apoiaram Carlos I e ajudaram-no a formar um exército de 20 mil soldados.
O espírito calvinista, da poupança e do trabalho refletia os interesses da burguesia inglesa. No século XVII, o Parlamento inglês contava com um grande número de puritanos- que representavam os interesses da burguesia- e não aceitavam mais a interferência do Estado Absolutista.
De fato, a Revolução Puritana era uma insurreição religiosa, política, social e econômica. Estavam em guerra interesses de parlamentares, monarquistas e representantes de diversos grupos protestantes da Inglaterra.
Originário dos grupos de produtores reais progressistas, puritano, homem de personalidade forte e carismática, Cromwell organizou o exército do parlamento segundo um novo modelo ("New Model Army").
Essa primeira fase da revolução teve questões religiosas e colocou em lados opostos dois grupos: a nobreza, os aliados do rei e o clero contra os burgueses, pequenos mercadores e artesãos que professavam o calvinismo. Nessa batalha contra o Parlamento, Carlos I tinha o apoio dos cavaleiros da nobreza.
É um adjetivo empregado para designar aquela pessoa rigorosa na aplicação dos princípios morais, nas ideias e nos costumes, especificamente quanto ao comportamento sexual. É aquela seguidora do puritanismo.