Os participantes da Inconfidência Mineira exigiam liberdade política, cultural e religiosa, exigindo o fim do Absolutismo, o fim da colonização (ao menos do território de Minas Gerais) e a proclamação de uma República.
A nova política, além de garantir maior arrecadação para Portugal, era uma forma de acabar com o contrabando, tanto de ouro como de diamantes. Ou seja, afetava os donos de grandes minas, os que viviam do contrabando (atividade que ocupava boa parcela da população pobre) e todos os que tinham dívidas fiscais.
O poeta Cláudio Manuel da Costa foi preso pelos guardas de Barbacena, antes mesmo da chegada dos soldados do Rio de Janeiro, numa cela improvisada na Casa dos Contos, onde, dias depois, foi encontrado morto. Sua morte foi oficialmente anunciada como suicídio, mas o laudo médico atestou que ele morreu sob tortura.
Esse foi o motivo que levou Joaquim Silvério dos Reis a entregar a conspiração. A denúncia foi feita no dia 15 de março de 1789 ao governador visconde de Barbacena, que, imediatamente, mandou suspender a derrama para evitar que a revolta fosse iniciada pelos inconfidentes.
No final de janeiro de 1979, os metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema estabeleceram suas reivindicações para a campanha salarial que começou em fevereiro: 34,1% de aumento real; piso salarial igual a três salário mínimos; vigência da Convenção Coletiva de Trabalho, de abril até outubro de 1979, para que ...
As duas últimas décadas do século XVIII viram a produção do ouro declinar sensivelmente no Brasil. A queda já era notada na década de 1770 e acentuou-se ainda mais na década seguinte. Diminuindo a produção, igualmente diminuía a arrecadação, já que a parte do rei correspondia a 1/5 do ouro extraído.
Em 18 de abril de 1792 foi lida a sentença no Rio de Janeiro. Doze dos inconfidentes foram condenados à morte. Mas, em audiência no dia seguinte, foi lido decreto de Maria I de Portugal pelo qual todos, à exceção de Tiradentes, tiveram a pena comutada.
No processo de lutas sociais, os plebeus obtiveram outras conquistas importantes na República romana tais como a abolição da escravidão por dívidas, a criação do cargo de Tribuno da Plebe — magistrado que defenderia os plebeus com o poder de vetar medidas governamentais que prejudicassem a plebe —, reconhecimento e ...
Do processo sofrido pelos inconfidentes, alguns pontos chamam para a reflexão: primeiro, o único condenado à morte – excetuando-se a morte de Cláudio Manuel da Costa –, Tiradentes, era o que tinha menor importância econômica e social; segundo, a pena atribuída a ele, que constava de enforcamento, esquartejamento, exibição das partes do corpo em praça pública, salgamento das terras onde ele morava e condenação à infâmia dos seus descendentes, pelo seu exagero dá a ideia de um castigo exemplar para aterrorizar futuros rebeldes.
Reivindicações: Fim da escravidão por dívidas (não é o fim da escravidão, a escravidão por conquista continua) Limitação dos latifúndios (limitar as posses dos patrícios com o intuito de aumentar a quantidade de terra para os demais o que tenderia a reduzir a desigualdade social)
Diante das ameaças, um grupo de moradores de Vila Rica resolveu se reunir para discutir uma possível revolta. Já nas primeiras reuniões, ficou estabelecido que o melhor a se fazer era iniciar um levante em Minas, articulado com outros em São Paulo e Rio de Janeiro. Seria o início da Inconfidência Mineira. A fim de garantir a adesão da maior parte da população, combinaram que o levante começaria no dia da derrama, quando a revolta contra Portugal estaria no auge.
A Conjuração Mineira, também conhecida como Inconfidência Mineira, foi um movimento de caráter separatista, ocorrido em Minas Gerais no ano de 1789, cujo principal objetivo era libertar o Brasil do domínio português. O lema da Conjuração Mineira era “Liberdade, ainda que tardia”.
O motivo principal da Inconfidência foi a questão da derrama. Tratava-se de uma operação fiscal realizada pela Coroa portuguesa para cobrar os impostos atrasados. O chamado quinto, como o próprio nome já indica, correspondia à cobrança de 20% (1/5) sobre a quantidade de ouro extraído anualmente.
Inspiradas na independência dos Estados Unidos, as principais mudanças propostas pelos inconfidentes eram a instalação de uma república no Brasil, a liberação do Distrito Diamantino, o estímulo à indústria e a exploração do minério de ferro.
Os inconfidentes eram, em sua maioria, grandes proprietários, mineradores, padres e letrados, como Cláudio Manuel da Costa. Oriundo de família enriquecida na mineração, havia estudado em Coimbra e foi alto funcionário da administração colonial. Por sua parte, Alvarenga Peixoto era minerador e latifundiário.
Na verdade, observamos que as ideias liberais adotadas pelos mineiros eram limitadas justamente no aspecto da igualdade; tratava-se de um movimento de elite que se refletia na intenção de manter a escravidão no Brasil.
Diferentemente dos patrícios, que seriam os descendentes dos fundadores lendários de Roma, os plebeus eram os descendentes das populações imigrantes de outras regiões da Península Itálica. Assim sendo, não tinham direitos políticos, e eles não poderiam participar do governo ou mesmo se casar com patrícios.
Entre as diferenças, podemos observar a orientação dos movimentos, a Inconfidência Mineira foi um movimento elitista, já a conjuração Baiana tinha um caráter popular; na Bahia falava-se em abolição da escravidão, algo que não era cogitado pelos inconfidentes de minas.
A Inconfidência Mineira, também conhecida como Conjuração Mineira, foi um movimento separatista que aconteceu em Minas Gerais no ano de 1789. O principal objetivo era obter a independência de Minas em relação a Portugal. O lema da Inconfidência Mineira era “Liberdade, ainda que tardia”.
No terceiro grupo, estavam aqueles que tinham grandes dívidas fiscais e viam na Inconfidência uma forma de não ter de pagá-las. Era formado por Domingos de Abreu Vieira, Joaquim Silvério dos Reis e João Rodrigues de Macedo.
Na conjuração mineira os revoltosos queriam proclamar a república e queriam do domínio português e das altíssimas cobranças de impostos o sobre as dividas atrasadas. A derrama era um imposto referente as dividas atrasas, mas as pessoas não tinham como pagar , já que o ouro estava escasso.
Alguns inconfidentes, entre eles Tiradentes, eram favoráveis à abolição da escravidão, enquanto outros eram contrários e queriam a independência sem transformações sociais de grande impacto. ... Enquanto Tiradentes foi enforcado e teve seu corpo esquartejado, os outros foram exilados na África.
1789
Uma das mais conhecidas cidades mineiras, Ouro Preto foi o berço da Inconfidência Mineira. Antiga Vila Rica, a capital de Minas Gerais na época, a cidade conta com diversos prédios com arquitetura colonial.
Inconfidência Mineira, também referida como Conjuração Mineira, foi uma conspiração de natureza separatista que ocorreu na então capitania de Minas Gerais, Estado do Brasil, entre outros motivos, contra a execução da derrama e o domínio português, sendo reprimida pela Coroa portuguesa em 1789.
A conjura mineira foi feita, principalmente, pela elite local, tanto intelectual quanto financeira. Entre eles estavam: proprietários rurais, letrados, clérigos e militares.
Resposta: 1- A principal causa da Conjuração Baiana foi a insatisfação da população da Bahia com a transferência da capital brasileira para o Rio de Janeiro , além da reivindicação para salários mais altos, instauração de um governo igualitário e a liberdade de comércio.
Eles defendiam o fim do pacto colonial , Queriam liberdade de comércio , liberdade e igualdade entre as pessoas e o aumento de salários para os soldados.
Surgiu na Bahia, em 1798, um movimento social denominado A Revolta dos Alfaiates (Conjuração Baiana ou Inconfidência Baiana), que tinha como objetivo o rompimento dos laços coloniais com Portugal. ... No dia 25 de agosto do mesmo ano todos os envolvidos na conspiração foram presos.
Resposta. Também conhecida como Revolta dos Alfaiates, a Conjuração Baiana foi uma revolta social de caráter popular ocorrida na Bahia em 1798. Teve uma importante influência dos ideais da Revolução Francesa. Além de ser emancipacionista, defendeu importantes mudanças sociais e políticas na sociedade.
a instalação de uma república na Bahia, que não dependesse de Portugal; Um governo igualitário; A liberdade de comércio; Aumento do salário dos soldados.
Resposta. Resposta: A insatisfação da população com os preços altas de coisas essenciais como os alimentos, e com o domínio de Portugal sobre o Brasil. ... Queriam o fim do pacto colonial com Portugal, liberdade comercial no comercia inter e externo, revindicar o aumento de salários para soldados.