Até a sua morte Maomé havia conquistado toda a Península Arábica, e os quatro califas que o sucederam expandiram o território do império para a Pérsia, Mesopotâmia, Palestina, Síria e Egito.
A civilização islâmica floresceu no século VII d.C., na Península Arábica, e expandiu-se, inicialmente, por toda a região do Oriente Médio e, em seguida, em direção ao norte da África, ao sul da Europa e ao centro do Império Bizantino, na Anatólia (atual Turquia).
Em menos de um século, já haviam sido dominados aqueles os impérios persa e bizantino, além da maior parte do norte da África e da península Ibérica. Somente nesta última região, os muçulmanos permaneceriam por cerca de oito séculos. Quando invadiram a península, no ano de 711, empurraram a monarquia visigoda rumo ao norte, onde se concentraria a resistência aos invasores durante os séculos seguintes. Estes somente seriam expulsos definitivamente pelos reis cristãos no século 15.
A criação e expansão do Islão (islam - "submissão a Deus, à vontade de Deus") iniciou-se com Maomé em 622, quando este deixou Meca e partiu para Medina com alguns dos seus seguidores (Hégira).
A civilização islâmica floresceu no século VII d.C., na Península Arábica, e expandiu-se, inicialmente, por toda a região do Oriente Médio e, em seguida, em direção ao norte da África, ao sul da Europa e ao centro do Império Bizantino, na Anatólia (atual Turquia). ...
A longa permanência dos conquistadores muçulmanos deixaria marcas definitivas no Ocidente, e nesse aspecto o papel da Espanha foi o de ser a principal área intermediária. A cultura muçulmana no Ocidente agiu como uma força sintetizadora, levando para as regiões conquistadas o que havia de mais importante em todos os centros da atividade humana, o que havia de mais significativo no conhecimento de chineses, indianos e gregos. Traduzindo as obras dos mais importantes autores da Antiguidade clássica, os muçulmanos transferiam para o Ocidente o conhecimento acumulado durante séculos.
Maomé e seus seguidores conseguiram, com a nova religião, dar início à unificação das tribos árabes. Fortalecido por seguidas vi tórias políticas e militares, Maomé conquistou a cidade de Meca. Manteve o centro religioso local, o templo pagão da Caaba, como símbolo da unidade religiosa, mas antes destruiu todos os ídolos ali existentes. Depois de sua morte, ocorrida no ano de 632, o islamismo teria como líderes os chamados califas (palavra que significa "sucessor").
Não houve força capaz de deter o avanço expansionista islâmico. O Império persa e o Império bizantino estavam enfraquecidos por um longo confronto entre si. Na Europa não havia poder algum em condições de derrotar definitivamente os seguidores de Maomé, embora a expansão tenha sido contida ali, em 732, pelos francos, na localidade de Poitiers, França.
Basicamente, o conteúdo das mensagens dizia respeito ao anúncio de uma única religião verdadeira, voltada para um único Deus, contrária à idolatria, ao paganismo que predominava entre as principais tribos que habitavam a Arábia. Maomé foi perseguido, pois sua pregação ameaçava poderes tradicionais, e refugiou-se na cidade de Iatribe (de pois chamada de Medina). Essa fuga, conhecida como Hégira (fuga ou expatriação), aconteceu no ano de 622 e marca o início do calendário lunar islâmico.
Ocupando território espanhol, conhecido então como Al Andalus, os muçulmanos controlaram as terras dos reis visigodos e da Igreja. Obrigavam os camponeses a pagar um terço da produção. Ao mesmo tempo introduziram inovadoras técnicas agrícolas, que beneficiaram os agricultores. Desenvolveram as atividades comerciais. Cunharam moedas. Exploraram minérios. Construíram estradas e aproveitaram aquelas existentes desde o do mínio romano. Edificaram cidades que foram autênticos símbolos da opulência da civilização urbana andaluza, como Sevilha, Córdoba e Toledo.
A numerosa população árabe, a expectativa de alcançar bons resultados nos saques e a proposta de conversão dos infiéis ao islamismo, à verdadeira religião, estão entre as principais razões que permitiram uma expansão tão rápida.
Tem mais depois da publicidade ;) Depois de sua morte, em 632, o mundo árabe passou por um processo de expansão territorial justificado pela Jihad ou Guerra Santa. Segundo o princípio da Jihad, os fiéis seguidores do islamismo deveriam lutar contra os infiéis e disseminar os valores de sua fé pelo mundo.
O fator principal da expansão muçulmana nesta região foi o comércio transaariano, que envolvia a África ocidental e o norte do continente. O processo ocorreu após a consolidação da conquista árabe ao norte, iniciando-se a partir do século IX.
A princípio, os árabes não interferiram na forma administrativa dos povos dominados, somente os obrigavam a pegar impostos. ... Assim, a partir desse momento, ser muçulmano (“fiel” ao islã) deixou de significar ser árabe. Hoje em dia, por exemplo, europeus, norte-americanos e mesmo brasileiros se convertem ao islamismo.
Mais do que simplesmente uma religião, o islamismo pode ser definido como uma civilização, um movimento ao mesmo tempo político, religioso, econômico e social, que, a uma velocidade extraordinária - tanto em termos de tempo quanto de espaço -, se expandiu pelo mundo, O Islão começou com os árabes, mas não se limitaria a eles. Em pouco tempo, os árabes seriam um entre os vários povos formadores da civilização islâmica, ao lado de andaluzes, iraquianos, berberes, iranianos, turcos, sírios, além de outros.
Eles potencialmente geram um fator de união (como sempre ocorre neste tipo de tragédia) em relação ao tema mais delicado do momento nas relações entre os países do continente: a formulação de uma política comum em relação à onda de imigração proveniente de países de maioria muçulmana.
O califa é literalmente o sucessor do profeta como chefe da nação e líder da 'umma', comunidade de muçulmanos, e tem o poder de aplicar a lei islâmica (sharia) na terra do Islã.
A lua crescente indica renovação. Os muçulmanos seguem o calendário lunar, em que os meses sempre começam na lua crescente.
O conceito da marca Aurora é de fácil entendimento, assim como é a sua assimilação no mercado. O símbolo composto por três arcos nas cores vermelho, laranja e amarelo remete ao nascer do sol, fonte de energia vital que e ilumina a todos. A marca Aurora deve ser utilizada como apresentada abaixo.
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