Você talvez já tenha sentido a sensação de cair no vazio enquanto dorme, despertando assustado. Esse transtorno é chamado de impulso hipnótico e prepara o organismo às mudanças que serão experimentadas nas horas seguintes.
É durante o sono que o nosso sistema imunológico se fortalece e há a produção e a liberação de hormônios para o nosso corpo. Um desses hormônios é o hormônio do crescimento: isso quer dizer que quando somos crianças crescemos enquanto dormimos.
O especialista explica que nosso cérebro tenta nos proteger de alguns sentimentos considerados perigosos, deixando-os “presos” no inconsciente. Enquanto dormimos, a “porta” que divide a parte consciente da inconsciente se abre e, é a partir desse encontro que os sonhos e pesadelos são formados.
Durante as oito horas em que dormimos, a alma se desprende do corpo físico e experimenta atividades muito semelhantes àquelas que viveu durante o dia. ... É também nesse momento que mais recebemos ajuda espiritual para, ao acordar, sentirmos em nossa alma mais esperança e fé.
Durante o momento do sono, apenas o corpo físico permanece dormindo, inanimado, vazio de consciência, sendo mantido apenas pelas funções autônomas biológicas. “Enquanto isso, a sede da nossa consciência, que se encontra no psicossoma, pode atuar livremente, em outras dimensões”, diz a instrutora.
O fenômeno é conhecido como experiência fora do corpo, viagem astral, projeção da consciência, emancipação da alma e desprendimento espiritual. ... A pessoa vivencia a sensação de sair do próprio corpo como se sua parte mental ou espiritual se desprendesse extrafisicamente para outros planos”, explica Borges.
Além de nos tornar mais punitivos, pensar na morte nos torna mais nacionalistas, mais preconceituosos e reforça atitudes paroquiais. Os estudos mostram que sermos lembrados da morte reforçam os laços com os grupos a que pertencemos, em detrimento das pessoas que são diferentes de nós.
O medo da morte para alguns indivíduos, se torna tão exacerbado que desencadeia uma patologia denominada tanatofobia. Trata-se do medo irracional sobre a morte.
Tememos a morte porque desconhecemos a própria vida, no significado mais vivo da palavra. Não reconhecemos o quanto de vida existe na morte em todos os sentidos. Vivemos aprisionados ao ego, acreditando que somos nosso corpo, nossas experiências, nossos encontros, pensamentos, sentimentos, e emoções.
Quem tem pensamentos intrusivos costuma sempre esperar que coisas ruins aconteçam, desconfia das pessoas (até mesmo, daquelas que são próximas e queridas) e tende a ser inquieto e impaciente. Uma das causas mais comuns para o surgimento dos pensamentos intrusivos é a ansiedade.