O ísquio (do grego ἰσχίον, iskhion, que significa "anca") é um osso que constitui a zona inferior da pélvis (quadril) e que apoia o corpo quando estamos sentados. Está subdividido em: Corpo do ísquio; Ramo ísquio-púbico (ramo inferior púbico);
O cóccix é um osso multissegmentado, localizado no final da coluna lombar, abaixo do sacro. É um osso relativamente pequeno, onde encontram-se fundidas o que seriam as quatro últimas vértebras.
Localizada na parte inferior da coluna, a região lombar é formada por vértebras (os ossos que compõem a coluna) que conectam o tórax, a cintura e as pernas. Essa estrutura permite que você faça a maioria dos movimentos, além de garantir que possa ficar em pé, levantar e andar.
Um deles é que o olho é a única parte do corpo humano que nunca cresce.
Estes são alguns dos "órgãos não vitais".
Diferentemente do que diz o senso comum, o ponto mais sensível do corpo humano não é o bolso, mas o ego. No geral, a maior preocupação das pessoas é como a conduta vai repercutir aos olhos dos outros, quais os reflexos para a sua imagem pessoal.
É possível sofrer uma pequena perda de função renal, o que não afeta muito a expectativa de vida. Esta condição leva, em média, 25 anos para ser desenvolvida, segundo o instituto americano de pesquisa National Kidney Foundation.
Ela diz que a perda de um dos órgãos por escolha - caso de transplante - ou por trauma não compromete a vida de um indivíduo saudável e não há qualquer tipo de restrição. “Não tem problema. A pessoa consegue viver perfeitamente com um rim só. O órgão que permanece no corpo sofre o que chamamos de uma hipertrofia.
Ser humano consegue sobreviver 72 horas sem funções renais, afirma médico.
Insuficiência renal Também chamada de lesão renal aguda ou doença renal crônica, o problema acontece quando há uma perda súbita da capacidade dos rins de filtrarem resíduos como sais e líquidos do sangue. Nesses casos, os rins podem perder suas funções e o excesso de resíduos afeta a composição química do sangue.
Exames de rotina ajudam no diagnóstico precoce de doenças renais. Testes simples, como o que mede a taxa de creatinina no sangue e o exame de urina I, podem ser o ponto de partida para o diagnóstico precoce de doenças renais. O primeiro é feito com coleta de sangue e avalia a quantidade de creatinina.