Os mosquitos são os vetores da doença. Ao se alimentar de sangue humano, o mosquito Anopheles injeta os parasitas encontrados em sua saliva na corrente sanguínea humana. Os parasitas no interior do corpo humano viajam até as células do fígado, onde crescem e se multiplicam.
Como acontece a transmissão É importante lembrar que a malária não é contagiosa, ou seja, não é transmitida de uma pessoa para outra, exceto em casos mais raros de compartilhamento de seringas e agulhas infectadas, transfusões mal controladas e/ ou parto.
O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. A febre amarela tem importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo mosquito Aedes aegypti.
Os macacos (Figuras 2 e 3) não transmitem a febre amarela, eles são vítimas da doença. Como falamos anteriormente, quem transmite o vírus são fêmeas de mosquitos que vivem em área de mata. Esses mosquitos precisam se alimentar de sangue para sobreviver e colocar seus ovos.
"Nossos primatas não tinham histórico, nenhuma proteção evolutiva contra o vírus. Portanto, alguns deles são muito mais suscetíveis ao vírus e podem morrer com muita facilidade." A febre amarela se espalha quando mosquitos fêmeas picam humanos ou outros primatas infectados com a doença, depois picam e infectam outros.
Causa. A febre amarela é causada por um vírus, do gênero flavivírus, transmitido por mosquitos pertencentes às espécies Aedes (principalmente Aedes aegypti, responsável também por transmitir a Zika, a dengue e a chikungunya) e Haemogogus.
A febre amarela é uma doença infecciosa que ataca o fígado e outros órgãos, pode inclusive levar à morte. Causada pelo vírus amarílico, a transmissão ocorre, principalmente, em regiões de matas pela picada de fêmeas do mosquito vetor infectado.
Os achados microscópicos foram: infiltrado inflamatório mononuclear (66,4%), macrófagos espumosos (40,9%), tumefação hepatocelular (30%), tumefação hepatocelular centrolobular (22,7%), fibrose capsular (26,4%), degeneração gordurosa (15,1%), peri-hepatite (13,8%), necrose (13,5%), teleangiectasia (12,2%), abscessos (2, ...
O acúmulo de proteínas na célula lhe confere um aspecto translúcido, homogêneo e eosinofílico, por isso também é conhecida por degeneração hialina. Proteínas acumuladas podem ser intracelulares ou extracelulares.
1.
Corpúsculos de Russell. São gotículas hialinas constituídas por proteína secretada, no caso, por plasmócitos, portanto, imunoglobulinas. São achado comum em infecções crônicas de longa duração.
Corpúsculos de Mallory - são condensações grosseiras de proteínas do citoesqueleto da célula, normalmente são vistos em hepatócitos na zona 3 em agressão ao fígado por álcool, mas podem ser visualizados em outras situações.