Detive-me especificamente na quarta parte da Ética de Spinoza, que trata “Da Servidão Humana ou da Força das Paixões”. ... O vício está em submeter-se às paixões, quando nos deixamos dominar por causas exteriores a nós. Temos no nosso interior, a força impulsiva que se manifesta no exterior.
A Teoria do Paralelismo em Espinosa pressupõe que mente e corpo são paralelos, isto é, formam um monismo pois são uma coisa só, diferentemente do que os gregos pensavam (mente como guia do corpo). ... Espinosa diz que "A ordem e a conexão das ideias é o mesmo que a ordem e a conexão das coisas"./span>
Resposta. Explicação: Um desejo, por exemplo, pode nascer da alegria ou da tristeza. ... Na demonstração dessa proposição, Espinosa afirma que “(...) a força do desejo que se origina da alegria deve ser definida pela potência humana e ao mesmo tempo pela potência da causa exterior (…)”, mas ele continua: “(…)/span>
Spinoza (2008) compreende alegria como o afeto que possibilita a passagem para uma perfeição maior, ou seja, quando encontramos um corpo que aumenta a nossa potência de agir, fortalecendo nosso conatus, somos afetados de alegria; ao contrário, o afeto de tristeza é a passagem para uma perfeição menor, isto é, quando ...
adjetivo Relativo à euforia, que experimenta ou provoca euforia, estado de quem apresenta uma alegria, otimismo e ânimo excessivos, mas que não corresponde à sua realidade. ... Etimologia (origem da palavra eufórico).
A alegria não é só uma opção da vida, é uma ordem de Deus para o seu povo. O mandamento da alegria está espalhado em toda a Escritura. Nós podemos dividir a Bíblia em cinco partes: a Lei, os Salmos, os Profetas, os Evangelhos e as Epístolas, mas vemos que o mandamento da alegria está espalhado em toda ela./span>