As lesões no ombro são frequentemente causadas por atividades atléticas que envolvem movimento excessivo e repetitivo, como natação, tênis, arremesso e levantamento de peso. Lesões também podem ocorrer durante as atividades cotidianas, tais como lavar paredes, pendurar cortinas e jardinagem./span>
Para diminuir a sobrecarga tendinosa a nível da articulação do ombro o tratamento fisioterapêutico deve incluir uma série de técnicas de mobilização e de reforço muscular que visam restabelecer a harmonia dos movimentos do ombro, sobretudo se no exame clínico se encontraram défices de mobilidade e/ou de força muscular.
Uma fratura da clavícula demora de 12 a 16 semanas para consolidar ou colar. Aproximadamente após 2 meses, os pacientes estão com o movimento do ombro próximo da normalidade e com 3 a 4 meses são iniciados os exercícios para ganho de força muscular./span>
O tratamento para a clavícula quebrada, geralmente, é feito com a imobilização do braço com uma tipoia imobilizadora, para permitir que a clavícula se mantenha no local correto, acelerando a cicatrização do osso.
Após uma fratura na clavícula, é comum perder força do ombro e do braço. Uma vez que o osso começa a curar, sua dor diminuirá e seu médico pode começar exercícios do ombro. Esses exercícios ajudarão a prevenir a rigidez e fraqueza.
Sintomas. A área fica dolorida e inchada e a dor pode se estender ao ombro. As pessoas podem perceber que o osso está se movendo e está instável. Como a clavícula fica logo abaixo da pele e há pouco músculo para cobri-la, as pessoas podem ver uma protuberância ou galo no local em que o osso está fraturado.
Como é o tratamento da luxação acromioclavicular? Depende do tipo de luxação acromioclavicular. Os casos não-cirúrgicos, ou seja, dos tipos 1 e 2, são feitos por meio da imobilização do membro: normalmente os pacientes usam tipoia de uma a duas semanas, além do uso de gelo para diminuição da dor e edema./span>