O que stent para que serve? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Um stent é um pequeno e expansível tubo tipo “malha”, feito de metal como aço inoxidável ou liga de cobalto. Os stents são utilizados para restaurarem o fluxo sanguíneo na artéria coronária e trazerem um ritmo quase normal.
Onde é colocado o stent?
“A prótese é inserida em uma artéria periférica, pode ser na perna ou no braço, com ajuda de um cateter balão, que é guiado até o local obstruído. Ali, o balão infla expandindo o vaso sanguíneo. Em segundos a área fica dilatada e o stent é colocado, para que o fluxo sanguíneo se normalize”, explica Sandra.
Como funciona um stent e em que casos pode ser utilizado pelos cardiologistas?
Stent cardíaco é uma endoprótese expansível, em formato de tubo, normalmente fabricada com metal (especialmente nitinol, aço e ligas de cromo e cobalto), perfurado, que é colocado no interior de uma artéria para prevenir ou evitar a obstrução do fluxo no local por entupimento desses vasos.
Quais os perigos do stent?
Possíveis riscos Um dos riscos da angioplastia com stent é que durante o procedimento, ocorra a liberação de um coágulo, podendo resultar em um acidente vascular cerebral ( AVC).
Como funciona o stent?
Quando colocado na artéria, o pequeno tubo metálico – feito de liga de aço e cobalto -, se expande para restaurar o fluxo sanguíneo e permitir que o coração volte a receber oxigênio normalmente. A prótese pode ser inserida através de uma artéria periférica, da perna ou do braço, com a ajuda de um cateter balão.
Qual a diferença do Marca-passo para o stent?
O stent é uma prótese inserida para restaurar o fluxo sanguíneo. Ele permite que o coração volte a receber oxigênio, reduzindo o risco de eventos cardíacos. Por sua vez, o marcapasso é outra prótese utilizada em doenças cardiovasculares.
Quem usa stent é cardiopata?
A utilização de stent nem sempre decorre de uma cardiopatia grave, portanto, o paciente deve ter em mãos laudos de médicos cardiologistas comprovando a gravidade da doença para obter a isenção de IRPF.