Os terremotos são causados pela movimentação das placas tectônicas. Os tremores ocorrem normalmente ao longo da junção entre essas placas, que colidem, afundam ou deslizam entre si.
Terremotos, na verdade, ocorrem em razão do encontro de placas tectônicas, que são blocos rochosos e descontínuos que formam a crosta terrestre, e que possuem mobilidade. Esse encontro provoca tremores e, em alguns casos, em virtude da agitação intensa de águas oceânicas, os tsunamis.
Os tsunamis se formam por meio de distúrbios causados nos oceanos (ou no fundo dos oceanos), que liberam grande quantidade de energia, suscitando o deslocamento de grandes volumes de água. Esses eventos podem estar associados a fatores geológicos da área ou a fatores exógenos, a exemplo da queda de meteoritos.
Depois disso tudo, você deve estar se perguntando: e o Brasil, por que não é afetado por terremotos? Na verdade, não ocorrem terremotos de grande intensidade, pelo fato do País estar localizado no centro de uma placa tectônica – a Sul-Americana –, e os maiores abalos ocorrerem nas bordas das placas.
Os tsunamis são ondas de grande energia geradas por abalos sísmicos. Têm sua origem em maremotos, erupções vulcânicas, explosões causadas por gases acumulados no subsolo do oceano e nos diversos tipos de movimentos das placas do fundo submarino.
No entanto, em algumas definições, os maremotos são designados como qualquer movimentação anômala do mar proveniente de um terremoto, ou até de um terremoto no ambiente oceânico, enquanto os tsunamis seriam as ondas provocadas por um maremoto.
Um tsunami, na verdade, são ondas múltiplas que se propagam pela água. As ondas geradas podem percorrer milhares e milhares de quilômetros, possuindo uma velocidade de aproximadamente 700 km/h e mais de 10 metros de altura.
Em 26 de dezembro de 2004, um terremoto de 9,1 graus na escala Richter ao norte da Indonésia provocou o maior tsunami da história recente. Ele causou mais de 230 mil mortes em 13 países. Só na própria Indonésia, matou 40 mil pessoas e deixou outras 2 milhões desabrigadas.
Coordenadas: 3° 19′ 0″ N 95° 51' E
ondas mecânicas
Os sismos com magnitudes entre 6,1 e 6,9 na escala de Richter podem ser devastadores numa zona de 100 km de raio em torno do epicentro. Os sismos com magnitudes entre 7,0 e 7,9 podem causar sérios danos numa grande área. ... O sismo mais intenso registado atingiu o valor de 9,5 e ocorreu em 22 de maio de 1960 no Chile.
Em termos de intensidade, os terremotos são medidos em um índice chamado de Escala Richter, que vai de 1, para os mais fracos, a 10, para os mais fortes. No entanto, nunca houve registros de um terremoto que conseguisse alcançar o índice máximo.
As regiões mais sujeitas a terremotos são aquelas próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se formam novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo.
sismógrafos
Maremotos são terremotos que ocorrem no solo oceânico. Quando a crosta terrestre sofre alterações por meio da movimentação das placas tectônicas, erupções vulcânicas ou até mesmo deslizamentos de terras submersas, as águas oceânicas sofrem uma extrema agitação. Essa agitação origina ondas com grandes proporções.
Embora a Europa não seja uma região conhecida por terremotos frequentes, eles são mais comuns do que se pensa. A Itália é especialmente afetada pelo choque da placa africana com a do continente europeu.
2 minutos
Magnitude menor que 2: tremores captados apenas por sismógrafos; ... Magnitude entre 7 e 8: danos graves em edifícios e grandes rachaduras no solo; Magnitude entre 8 e 9: destruição de pontes, viadutos e quase todas as construções; Magnitude maior que 9: destruição total com ondulações visíveis.
Intensidade e frequência. Estima-se que cerca de 500 mil terremotos ocorram a cada ano, detectáveis através do uso da instrumentação atual. Cerca de 100 mil destes tremores podem ser sentidos.