Em 2020, será Xapanã o regente principal, com dois orixás satélites: Xangô e Oxalá. — Isso significa que a saúde vai tá evidenciada no sentido de pesquisas e descobertas científicas. Será um ano de transformação da consciência das pessoas, onde o grau de exigência vai ser muito maior.
Dezembro de 2020 será um mês especial. Além do pico de duas chuvas de meteoros e um eclipse parcial do Sol, teremos a “grande conjunção” entre Júpiter e Saturno: os planetas estarão tão próximos que a olho nu parecerão uma única estrela, algo que não acontece nesta magnitude há quase 400 anos!
Estes são alguns dos eventos astronômicos que vão acontecer em outubro, mês cheio de atrações para quem gosta de olhar para o céu. O ano de 2020 tem sido interessante para os amantes da astronomia. Já tivemos Superlua, eclipse anular do Sol e o cometa Neowise, sem falar nos registros de meteoritos explodindo no céu.
8 chuvas de meteoros entre 6 e 14 de dezembro de 2020 Entre as noites de 06 e 14 de dezembro de 2020 teremos oito chuvas de meteoros.
2020 provavelmente terminará com pouco fãs. Dois planetas se fundindo em um, uma chuva de meteoros, um eclipse solar total... tudo o que você precisa é de um céu limpo, proteção para os olhos quando necessário e algumas dicas sobre para qual direção e quando olhar para o espaço.
Neste ano, nas noites de 12 para 13 de agosto acontecerá seu ponto culminante no hemisfério sul. As chaves para contemplar o céu e perceber essas partículas parecem simples, pois as estrelas cadentes podem aparecer em qualquer lugar.
Os próximos eclipses solares completos serão na Antártica (dezembro de 2021), Indonésia e Austrália (abril de 2023), EUA e Canadá (abril de 2024), sul da Europa e Groenlândia (agosto de 2026), e na maior parte do Norte da África e Oriente Médio (agosto de 2027).
Dia 22 - Chuva de meteoros Líridas Em 2021, ela rola entre os dias 21 e 22 de abril - torça para o céu estar claro por volta da 1h da manhã. Vai dar para ver as "estrelas cadentes". Espera-se que vejamos, em média, 18 meteoros por hora.
Depois de uma seca nos três primeiros meses de 2021, a temporada de chuva de meteoros está de volta com a Líridas, que está prevista para começar dia 15 de abril e atingirá o pico na virada do dia 21 de abril até as primeiras horas da manhã de 22 de abril, de acordo com a American Meteor Society.
A chuva de meteoros Líridas não é a mais intensa, mas é a primeira oportunidade de prestigiar um evento desse tipo em 2021, já que é a primeira chuva de “estrelas cadentes” do ano. Além disso, seu pico ocorre na madrugada desta quinta-feira (22).
No caso do fenômeno de hoje, o alinhamento será entre o Sol, a Lua e a Terra. “Veremos a Lua passando em frente ao Sol, obscurecendo uma parte do disco solar. O horário e a duração do eclipse depende do local onde a pessoa esteja. No Brasil, será mais ou menos entre 12h30 e 15h, no horário de Brasília”.
Esse tipo de eclipse acontece quando o Sol, a Terra e a Lua se alinham de uma forma que acaba impedindo que a luz solar chegue ao nosso planeta. O fenômeno começará às 11h33 (horário de Brasília) e terminará às 15h53.
14 de dezembro de 2020
30 de novembro de 2020
Em 2021 acontecerão dois eclipses solares: um anular e um total, sendo que nenhum deles será visível no Brasil. O eclipse anular ocorre no dia 10 de junho e poderá ser visto na América do Norte, na Europa e na Ásia.
Quando a Terra, seguindo seu movimento de translação ao redor do Sol, passa por uma região onde há o rastro da passagem de um cometa, fragmentos oriundos do cometa podem entrar na atmosfera terrestre em grandes quantidades, formando inúmeros meteoros. Esse fenômeno é chamado de chuva de meteoros.
14 de dezembro de 2020
E, para anotar na agenda: ainda estão por vir um eclipse parcial da Lua, no dia 5 de julho de 2020; eclipse parcial da Lua em 30 de novembro de 2020 e o eclipse total do Sol, no dia 14 de dezembro de 2020.
Os próximos eclipses solares completos serão na Antártica (dezembro de 2021), Indonésia e Austrália (abril de 2023), EUA e Canadá (abril de 2024), sul da Europa e Groenlândia (agosto de 2026), e na maior parte do Norte da África e Oriente Médio (agosto de 2027).
O eclipse lunar ocorre quando a Lua entra na região da sombra da Terra, gerada por meio da luz do Sol, e a sombra da Terra cobre o disco lunar. Caso a órbita da Lua ao redor da Terra fosse alinhada com a órbita da Terra ao redor do Sol, sempre teríamos eclipse lunar durante a fase da Lua Cheia.
A máxima duração de um eclipse solar total é de cerca de 7 minutos. Como a Lua não possui luz própria, ela só é visível enquanto recebe luz do Sol e a reflete para a Terra.
Qual a diferença entre um eclipse lunar e um eclipse solar? O eclipse lunar acontece quando a Terra fica entre o Sol e a Lua. No eclipse solar, a Lua fica entre a Terra e o Sol.