Segundo determinação da superintendência do Hospital do Servidos Público Municipal (HSPM), desde 1º de abril, para realização de consultas médicas, exames e internação, é obrigatória a apresentação do RG (original) ou documento oficial com foto, Cartão de Consulta e um dos três últimos holerites (original) por parte ...
Como ser atendido
O primeiro passo para conseguir uma internação pelo SUS é passar em um dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Se sua cidade não tem CAPS, vá a um posto de saúde e se informe (provavelmente será agendada uma consulta com um médico psiquiatra). O dependente químico será avaliado e passará por tratamento.
As internações pelo sistema SUS são encaminhadas pela UPA – Unidade de Pronto Atendimento em Saúde Mental. Os pacientes são hospedados em quartos com no máximo 6 ocupantes. As refeições são feitas no refeitório que dispõe de cozinha própria e refeição balanceada por nutricionista.
Para que você consiga internar o dependente químico de forma compulsória, deve procurar apoio judicial. Esse tipo de internação está prevista na Lei Federal de Psiquiatria nº Assim, é preciso que você procure um médico psiquiatra para que este realize o pedido junto ao Ministério Público.
O que a Lei diz sobre a internação gratuita É neste momento que a família deve intervir e fazer o pedido de internação involuntária. De acordo com a Lei o familiar pode solicitar a internação involuntária desde que o pedido seja feito por escrito e aceito pelo médico psiquiatra.
O pedido de internação compulsória deve ser direcionado ao Juiz da Vara de Família, pois o fundamento do pedido é o fato de o usuário de substância entorpecente estar impossibilitado, momentaneamente, de decidir acerca do próprio interesse, no caso sua saúde.
Na internação compulsória, a ordem para internar o dependente químico é expedida judicialmente, independentemente da vontade do indivíduo. Ou seja: ela representa a resposta do juiz para uma solução médica e terapêutica àquela pessoa e pode ou não ser requerida por seus familiares.
A internação involuntária é aquela em que a decisão de levar o dependente químico até uma clínica de reabilitação ocorre sem o seu consentimento. A ação pode ser tomada quando os familiares percebem que o adicto perdeu a capacidade de discernimento e vê a própria autonomia prejudicada.
1) A internação compulsória está prevista em lei? Sim. Quando a pessoa não quer se internar voluntariamente, pode-se recorrer às internações involuntária ou compulsória, definidas pela Lei Federal de Psiquiatria (Nº 10.
O procedimento é o seguinte: o familiar de primeiro grau ou representante legal procura um psiquiatra ou especialista em dependência química que emita um laudo médico recomendando a internação. Este profissional precisa ser reconhecido pelo Conselho Regional de Medicina do estado em que o Alcoólatra será internado.
Em alguns programas de baixo custo, a clínica pode cobrar apenas R$ 600,00 por mês. Já em instituições de luxo ou alto padrão os preços podem chegar até R$ 12.
O tempo da internação varia de caso a caso. O tratamento da dependência química é individual, já que ela pode ter origens diversas. Há internações de 15 ou 28 dias, 30, 45 e 60 dias e de até seis meses a um ano.
Assim, as visitas se restringem a uma vez por mês; em outras instituições, ela acontece semanalmente ou de acordo com o estágio do tratamento em que o paciente está. Elas podem também acontecer em dias fixados pela instituição ou agendados pela família previamente.
Posso usar celular dentro da clínica de reabilitação / recuperação? Clínica de reabilitação em SP- Celular Sim ou Não? R: É possível sim utilizar o seu celular em algumas clínicas de recuperação em SP.
É claro que conseguimos estabelecer uma média: em geral, a fase de detoxificação e de tratamento dura de 30 dias a um ano, sendo que, em média, os programas de maior sucesso são os de 90 dias. Entretanto, há que se ter em mente que a manutenção do estado sóbrio, o período pós tratamento, durará a vida inteira.
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