A inserção velamentosa de cordão umbilical (IVC) ocorre quando os vasos umbilicais, sem o suporte do cordão umbilical ou da geleia de Wharton, atravessam as membranas fetais entre o âmnio e o córion antes de sua inserção na placenta.
O prolapso de cordão é definido como a projeção do cordão umbilical através do colo do útero na frente da apresentação fetal.
Como o médico trata o prolapso do cordão umbilical ? Um parto com prolapso de cordão umbilical é sempre uma situação de urgência e exige atendimento imediato. O objetivo do tratamento consiste em fazer com que o feto nasça o mais cedo possível. Em geral, isso deve ser feito por meio de uma cesárea.
Prolapso do cordão umbilical ocorre quando o cordão umbilical sai do útero antes do feto. Ocorre em menos de 1% das gestações. O prolapso é mais comum após a ruptura do saco amniótico.
O que fazer depois do coto cair Após o coto umbilical cair é importante manter o local sob observação e a limpeza deve continuar a ser mantida como antes, até o local estar completamente cicatrizado. Depois do banho, é importante secar o umbigo com uma compressa ou pano limpo, fazendo movimentos circulares suaves.
Antigamente, era comum enterrar o umbigo dos bebês. Mas não em qualquer local, pois isso determinaria sua vida futura. Enterrar embaixo de uma roseira faria da menina uma linda mulher. Enterrar na porteira ou no curral da fazenda faria do menino um rico fazendeiro.
O preço para a coleta e o isolamento das células-tronco do sangue do cordão pode variar, mas fica em torno de R$ 3 mil, mais a taxa de armazenamento, por volta de R$ 600 ao ano.
Nos bancos pagos --que foi o optado por Thais Fersoza-- as células são guardadas para uso apenas da família, em um procedimento que custa, em média, de R$ 3 mil a R$ 4 mil pela coleta e de R$ 500 a R$ 700 pela anuidade do armazenamento.
O armazenamento de células-tronco do cordão umbilical consiste na coleta desses materiais tão ricos: o sangue do cordão umbilical e um segmento do próprio cordão antes que o descarte seja feito. Esses materiais são processados e armazenados em um laboratório especializado.
Como é feita a coleta de sangue do cordão umbilical? Após o nascimento, o cordão umbilical é pinçado (lacrado com uma pinça) e separado do bebê, cortando a ligação entre o bebê e a placenta. A quantidade de sangue (cerca de 70 - 100 ml) que permanece no cordão e na placenta é drenada para uma bolsa de coleta.
Os bancos de sangue de cordão umbilical têm como finalidade a conservação para futuros transplantes, se solicita que a mãe cumpra com certos requisitos para poder ser doadora.
A criopreservação consiste no armazenamento do sangue do cordão umbilical logo após o nascimento do bebê. A nível mundial, ela traz esperança na terapêutica de doenças hemato-oncológicas e na medicina Regenerativa. Essa prática é cada vez mais comum.
Além disso, é rico em células-tronco, ou seja, células que podem se renovar e se diferenciar em diferentes outros tipos. Entre suas aplicações, são boas fontes de células-tronco para o transplante de medula óssea. Em outras palavras, são um bem bastante valioso e é o que justifica, para alguns, o seu congelamento.
A vantagem de armazenar células-tronco do tecido do cordão umbilical
Ela precisa ser congelada para que as proteínas parem de atuar, ou fixada em formol. Uma vez congelada, a placenta pode ser descongelada sem maiores riscos. A forma mais segura seria fazer o carimbo e descartá-la, ou plantá-la, virando adubo.
Os Cordões Umbilicais tem uma enorme quantidade de células tronco. Essas células são importantes no tratamento de Leucemia, são célular que regeneram as que estão deterioradas digamos assim, construindo uma nova Hemácea.
A célula-tronco do sangue do cordão é um material rico, utilizado há mais de 30 anos na medicina para o tratamento de mais de 80 doenças, incluindo leucemias, falências medulares e outras doenças hematológicas.
Células-tronco do cordão umbilical: quais doenças podem ser tratadas?
As células-tronco são importantes para o organismo porque garantem o desenvolvimento e a renovação de células ao longo da vida. Além desse importante papel, essas células podem ser usadas no tratamento de uma série de doenças graves. Entretanto, em muitos locais, as pesquisas não são permitidas.
Quando um espermatozóide penetra no óvulo, iniciando a fecundação, o DNA do pai liga-se ao DNA da mãe, e juntos vão formar uma nova célula (zigoto), que através de suas divisões formará um novo ser humano. Esta primeira célula, é indiferenciada sem qualquer característica tecidual definida, e se chama célula-tronco.
O tratamento com células tronco deve ser feito em um hospital ou clínica especializada nesse tipo de procedimento e é feito com a aplicação das células tronco diretamente no sangue da pessoa em tratamento, resultando na estimulação do sistema imune e formação de células especializadas.