O descolamento de retina geralmente tem como sintomas flashes de luz (fotopsias) no canto da visão e o aparecimento de “sujeirinhas flutuantes” (moscas volantes) na visão do paciente. Em casos mais grave o paciente pode perceber uma cortina fechando em sua frente, além de piora da visão.
Enxergar pontos luminosos sem olhar para a Via Láctea pode ser um sinal de que algo não vai bem. Apesar de a descrição soar quase poética, enxergar riscos ou feixes de luz repetidamente é sintoma de problemas variados, que vão de hipertensão arterial e enxaqueca a doenças oculares.
Luz branca é o nome dado ao que o olho humano vê quando todas as cores que compõem o espectro de luz visível são combinadas. O espectro de luz visível é composto de luz vermelha, laranja, amarela, verde, azul, índigo e violeta, e essas cores combinadas produzem iluminação branca.
Iluminação é um conceito teologógico presente em todas as religiões relacionado à revelação espiritual, ao entendimento profundo da mente divina e do significado e propósito de todas as coisas, à comunicação direta com a divindade, ou ainda a um estado alterado da consciência onde tudo é percebido como uma unidade.
O que causa os "flashes" luminosos? Quando o humor vítreo traciona a retina, ela produz a sensação que estamos vendo "flashes" de luz. É um estímulo mecânico direto sobre a retina. Os mesmos efeitos podemos conseguir, quando fechamos e comprimimos o globo ocular.
Você talvez não saiba o nome oficial, mas já deve ter visto pequenas formas flutuando em seu campo de visão. A percepção dessas formas, também conhecidas como moscas volantes (do latim Muscae volitantes) ou floaters (flutuadores, em inglês), é chamada miodesopsia.
Raramente a retina descolada causa de dor, geralmente os sintomas do descolamento de retina são de visão turva ou embaçada, flashes de luz, a sensação de que há insetos voando diante dos olhos e até mesmo a perda súbita da visão.
Os chamados “halos” são uma espécie de contorno brilhante que aparecem ao redor de objetos luminosos, como por exemplo uma lâmpada. Esse sintoma aparece quando a pressão ocular está alta. Muitas vezes ele pode estar associado com dor e vermelhidão dos olhos. 2 – Dor nos olhos e na cabeça.
Não se preocupe com a visão. É normal ficar “embaçada” nos primeiros dias de pós-operatório; Após alguns dias você observará uma melhora gradual. Em média com duas a três semanas a visão estará praticamente normal, permitindo na maioria dos casos um cotidiano sem maiores transtornos.
A visão das cores é percebida, principalmente, pela mácula, que é a parte central da retina. Assim, qualquer distúrbio que afete a mácula pode causar um distúrbio na visão de cores. “No entanto é preciso saber que cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres têm alguma versão de 'daltonismo', desde o nascimento.
Existem diversas doenças dos olhos que podem provocar a perceção de manchas pretas na visão. Uma delas é a degenerescência macular (ou degeneração macular), onde um dos sintomas mais comuns é a perceção de um escotoma (mancha) no centro (ou perto) do campo visual.
Você por acaso está notando alguns pontos pretos flutuantes em sua visão, e não faz ideia do que eles significam? Bem, eles podem ser as famosas 'moscas volantes', fenômeno tecnicamente chamado de miidopsia. Na verdade, podemos enxergar pontos, fios, teias ou ter a sensação de que insetos estão voando por perto.
Fosfeno é um fenômeno entóptico, caracterizado pela sensação de ver manchas luminosas, causada pela estimulação mecânica, elétrica ou magnética da retina ou do córtex visual.
As moscas na visão ou moscas volantes são consequência de um processo chamado descolamento do vítreo. Este processo é normal, fisiológico do envelhecimento. Isso acontece pois alguns lugares de onde o vítreo descola da retina têm uma tendências maior a gerar uma opacidade no gel transparente que é o vítreo.
Sinais e Sintomas do Câncer de Olho
A episclerite é a inflamação da episclera. A etiologia idiopática é a mais comum. Pode ser dividida em episclerite simples ou nodular. A simples é responsável por 3/4 de todos os casos e afeta predominantemente mulheres.
Na esclerite, as causas estão em cerca de 50% dos casos relacionadas com doenças sistémicas subjacentes, como a artrite reumatoide, granulomatose de Wegener, policondrite recidivante, lúpus eritematoso sistémico, artrite reativa, poliartrite nodosa e espondilite anquilosante, gota, sífilis, síndrome de Churg-Strauss, ...
Tratamento. Geralmente a episclerite é autolimitante e desaparece entre uma a cinco semanas (no caso da episclerite nodular). Os pacientes respondem bem a antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais de uso tópico (colírios), porém pode ser necessário uso de antiinflamatórios sistêmicos em alguns casos.
A esclera é a camada mais superficial do globo ocular sendo composta essencialmente por fibras de colágeno que proporcionam proteção ao conteúdo intraocular, enquanto recebe os músculos extra-oculares, tornando-se sua inserção anterior.
Também chamada de esclerótica, a esclera é chamada popularmente de “a parte branca do olho”, e tem as funções de proteger as estruturas mais internas do órgão e de fixar os músculos extraoculares que permitem o movimento dos nossos olhos.
A esclera é um tecido fibroso externo que reveste o globo ocular. Também conhecida como “branco do olho”, é recoberta por uma membrana transparente chamada conjuntiva. É uma camada opaca e densa, que tem a função de proteger o olho. Ela também ajuda a manter a forma, o tônus e o volume ocular.
As lentes são dispositivos ópticos que funcionam por refração da luz e são muito utilizadas no nosso dia a dia, como nos óculos, nas lupas, nas câmeras fotográficas, nas filmadoras e em telescópios. O material que as constitui normalmente é o vidro, mas o plástico também pode ser utilizado.
A íris—área circular e colorida do olho que circunda a pupila—controla a quantidade de luz que entra no olho. A íris permite que entre mais luz no olho (aumentando ou dilatando a pupila) quando o ambiente está escuro e deixa que entre menos luz (diminuindo ou contraindo a pupila) quando o ambiente tiver muita luz.
A princípio e de forma bem simplificada, o olho humano pode ser considerado um instrumento óptico, pois é constituído por uma lente biconvexa (o cristalino), que fica situada na região anterior ao globo ocular.
O vítreo é uma substância gelatinosa e viscosa que se encontra no segmento posterior do olho, entre o cristalino e a retina. Causando pressão constante, atua de modo a manter a forma esférica do olho.