O desenvolvimento da noção espacial nas crianças condiciona sua localização no ambiente em que se encontra e sua aprendizagem na escola e na vida. ... À medida que desenvolve a noção espacial, a criança começa a criar a ideia de seu próprio corpo, de sua dimensão corporal.
Orientação espacial é a capacidade que o indivíduo tem de situar-se e orientar-se, em relação aos objetos, às pessoas e o seu próprio corpo em um determinado espaço. É saber localizar o que está à direita ou à esquerda; à frente ou atrás; acima ou abaixo de si, ou ainda, um objeto em relação a outro./span>
Lateralidade é a capacidade de se vivenciar as noções de direita e esquerda sobre o mundo exterior, independente da sua própria situação física. .../span>
A estruturação espaço-temporal é fundamental para que a criança tenha êxito escolar. ... A organização espacial requer um sistema de organização do movimento dentro de coordenadas vertical e horizontal, não só em relação ao próprio corpo, mas também em relação ao espaço e posição de objetos./span>
A lateralidade traduz-se pelo predomínio que o indivíduo possui de utilizar e preferir mais e melhor um lado do corpo do que o outro em três níveis: mão, olho e pé. ... “A consciência da lateralidade e da discriminação de direita e esquerda ajudará a perceber os movimentos do corpo no espaço e no tempo” (NEGRINE, 1986, p.
Orientação temporal Noções de tempo longo, de tempo curto (uma hora, um minuto)....Atividades
A estrutura corporal é uma medida composta pela massa óssea e muscular, e desempenha um papel importante quando precisamos definir faixas de peso teóricas que funcionarão como guias para determinarmos o peso ideal de alguém.
Como já dissemos, para desenvolver o esquema corporal a criança passa por experiências. Seu corpo responde às situações a partir do controle que ela exerce sobre ele. Para que as Etapas ocorram é necessário um ambiente propício. Esse ambiente é de responsabilidade dos responsáveis./span>
A imagem corporal é construída a partir de dois pilares: a neurológica e a psicológica. ... Vale ressaltar que a base neurológica não é suficiente sozinha para o desenvolvimento da imagem corporal, sendo esta, também determinada pelos aspectos psicológicos ao longo da vida.
A imagem corporal é para Schilder (1977), um conceito capaz de operar com as três estruturas corporais: estrutura fisiológica, responsável pelas organizações anatomofisiológicas; estrutura libidinal, conjunto das experiências emocionais vividas nos relacionamentos humanos; e estrutura sociológica, baseada nas relações ...
o aspecto físico-motor diz respeito ao crescimento orgânico da estrutura corporal, ou seja, é basicamente a maturação neurofisiológica do indivíduo, por exemplo quando a criança aprende a levar a chupeta à boca./span>
Desde a tenra idade, as interações do indivíduo consigo mesmo e com o meio vão formando a imagem corporal. Aspectos perceptivos, dependentes de estímulos e memória, vão interagindo com influências afetivas, motoras, comportamentais e culturais no processo de construção e desenvolvimento da própria imagem.
Segundo Cash e Deagle (1997), o distúrbio da imagem corporal é um sintoma nuclear dos transtornos alimentares, caracterizado por uma auto-avaliação dos indivíduos que sofrem desse transtorno, influenciada pela experiência com seu peso e forma corporal.
O Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) é um transtorno mental que se caracteriza por afetar a percepção que o paciente tem da própria imagem corporal, levando-o a ter preocupações irracionais sobre defeitos em alguma parte de seu corpo (por exemplo: nariz torto, olhos desalinhados, imperfeições na pele etc).
Em meio a tudo isso, surge o distúrbio de imagem, chamado de transtorno dismórfico corporal(TDC), que se caracteriza justamente pela percepção alterada de si mesmo diante do espelho:quando o que a pessoa enxerga no espelho não condiz com a realidade./span>
A alteração visual é atribuída a uma doença psiquiátrica específica e bem definida pela medicina. Chamada de transtorno dismórfico corporal (TDC) ou dismorfia corporal, caracteriza-se justamente pela percepção alterada de si mesmo diante do espelho./span>
Essa doença, também conhecida como “transtorno dismórfico corporal”, ou dismorfofobia, se manifesta quando a pessoa desenvolve uma visão irrealista do próprio corpo, que não condiz com o que de fato é./span>
No transtorno dismórfico corporal, a preocupação com um ou mais defeitos inexistentes ou sutis da aparência resulta em forte angústia ou prejudica a capacidade funcional. As pessoas normalmente passam muitas horas por dia se preocupando com um suposto defeito, que pode estar em qualquer parte do corpo.