O suor frio ou sudorese fria é uma reação natural que é desencadeada para nos proteger de situações perigosas. Portanto, suar frio é comum quando o corpo responde ao medo, dor, choque, falta de ar ou açúcar no sangue.
Temperatura fria As mãos e pés podem ficar gelados quando a temperatura exterior está mais baixa que o habitual. Quando isso acontece, o corpo responde contraindo os vasos sanguíneos, o que faz com que exista menos circulação sanguínea nas mãos, resultando em diminuição da temperatura e palidez.
Na maior parte dos casos, o suor frio não é um sinal preocupante, surgindo em situações de estresse ou perigo e desaparecendo logo a seguir. No entanto, o suor frio também pode ser um sinal de algum problema de saúde, como hipoglicemia, hipotensão, ansiedade ou choque.
Também conhecida como pressão baixa, a hipotensão pode provocar a diminuição do oxigênio no cérebro e outros órgãos. Em tais casos, o suor frio costuma ser acompanhado de tontura, fraqueza, palidez e até um desmaio eventual.
Na maior parte dos casos, a presença de suores frios com tonturas é o primeiro sinal de uma crise de hipoglicemia, que acontece quando os níveis de açúcar no sangue estão muito baixos, geralmente abaixo de 70 mg/dL.
O "mal-estar" que você relata sentir pode sim estar associado a problemas emocionais, mas, também pode ser sinais de comprometimentos orgânicos (físicos) . É comum nos Transtornos de Ansiedade, sintomas como taquicardia (palpitações), tremor nas mãos, sensação de asfixia, dificuldade para relaxar, etc.
Sintomas de hipoglicemia: Tontura, coração acelerado, ondas de calor, suor frio, palidez, formigamento de lábios e língua, alterações no humor e fome, podendo apresentar perda de consciência, desmaio e até coma, em casos mais graves. Saiba o que pode causar a hipoglicemia.
Respirar profunda e lentamente ajuda a fazer com que os batimentos cardíacos voltem ao normal. Isso porque durante a crise, o corpo entra em um estado que é conhecido como “luta ou fuga”, por isso o coração acelera e falta o ar.
Coração acelerado, falta de ar, tremores, angústia, apreensão, suor excessivo, tensão muscular estão entre os sintomas provocados pelo transtorno de ansiedade. E o problema, além de afetar e acelerar os batimentos cardíacos, pode favorecer o desenvolvimento da hipertensão arterial e também arritmias.
O que fazer para normalizar a frequência cardíaca
A caminhada pode contribuir para o controle da hipertensão arterial, mas deve ser realizada em intensidade moderada. “Caso seja realizada em um ritmo que deixe a pessoa se sentindo mais do que ligeiramente cansada, sem conseguir conversar com quem estiver do lado, por exemplo, poderá ser perigosa”, alerta Caroline.
Assim, o exercício físico de baixa intensidade diminui a pressão arterial porque provoca redução no débito cardíaco, o que pode ser explicado pela diminuição na freqüência cardíaca de repouso e diminuição do tônus simpático no coração, em decorrência de menor intensificação simpática e maior retirada vagal(12,21,22).
Durante o exercício físico, é normal que a pressão sistólica se eleve. Isso é fisiológico. O problema é se não ocorre uma elevação ou, pior, a pressão caia durante o esforço refletindo, em geral, um sério problema cardíaco.
“Os hipertensos podem fazer atividade física, como esteira na academia ou corrida. O paciente hipertenso, só de fazer exercícios com regularidade, costuma ter uma queda da pressão arterial em torno de 5% a 10%”, afirma o cardiologista Marcus Gaz.
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