O instrumento contratual trazido pela Lei Complementar n. 155 para a efetivação do investimento-anjo é o contrato de participação. ... Além disso, indica um prazo máximo de 05 anos para que o investidor seja remunerado por seus aportes, o que deverá ser regulado no contrato de participação.
O Investidor Anjo usualmente é um empresário, empreendedor ou executivo que já trilhou uma carreira de sucesso, acumulando recursos suficientes para alocar uma parte (em geral entre 5% a 10% do seu patrimônio) para investir em novas empresas, bem como aplicar sua experiência apoiando a empresa.
Em termos práticos, investidores-anjo esperam normalmente ter uma participação de 15% a 30% do negócio, podendo ser diluídos integralmente ou parcialmente em conjunto com os empreendedores nas rodadas seguintes de investimento.
O investidor anjo ganha dinheiro quando vende a participação dele para outros fundos de investimento, outras empresas ou mesmo quando vende de volta para os empreendedores das startups. Ao investir na startup, o investidor anjo recebe como contrapartida um percentual, ou o direito a um percentual do negócio.
Ao invés de um retorno mensal na forma de, por exemplo, pagamentos de juros, você como investidor de startups busca um retorno muito maior com esse tipo de investimento. Investidores-anjo sabem que só vão realizar esse retorno daqui a no mínimo 4 anos e caso a empresa tenha sucesso.
Segundo a Lei Complementar, essa remuneração pode ser de até 50% dos lucros auferidos pela startup em um ano. Na prática, significa o seguinte: se sua startup lucrar (atenção: lucrar é diferente de faturar) R$ 500 mil em um ano, até R$ 250 mil podem ser repassados como remuneração para investidores-anjo.
Para Ganhar Dinheiro com as Opções Binárias, portanto, só existem duas formas: Acreditar na Queda de Preços (PULL) ou na Valorização deles (CALL). Se você acertar isso, poderá ter um lucro de 85%, na média, mas essa porcentagem pode chegar a 500%. Se tudo parece fácil demais, vá com calma.