Resposta. Concordância é o modo pelo qual as palavras alteram suas terminações para se acomodarem a outras palavras. A concordância verbal trata das alterações do verbo, para se acomodar ao seu sujeito. Como regra geral o verbo concorda com o seu sujeito em pessoa e número: Ex: As crianças comeram muito chocolate.
Concordância verbal é a relação estabelecida de forma harmônica entre sujeito e verbo. Isso quer dizer que quando o sujeito está no singular, o verbo também deve estar; quando o sujeito estiver no plural, o verbo também estará. Exemplos: Eu adoro quando as flores desabrocham na Primavera.
4) Quando o sujeito é um pronome interrogativo ou indefinido plural (quais, quantos, alguns, poucos, muitos, quaisquer, vários) seguido por "de nós" ou "de vós", o verbo pode concordar com o primeiro pronome (na terceira pessoa do plural) ou com o pronome pessoal. Veja: Quais de nós são / somos capazes?
Ao utilizar o pronome relativo quem em uma oração, a construção verbal que o acompanha pode ser conjugada de duas maneiras. Pode-se optar por flexionar o verbo de acordo com a pessoa que antecede o pronome ou conjugá-lo na 3ª pessoa do singular.
O caso da concordância verbal diz respeito ao verbo em relação ao sujeito, o primeiro deve concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o segundo. Já a concordância nominal diz respeito ao substantivo e seus termos referentes: adjetivo, numeral, pronome, artigo.
O verbo (vamos) está na primeira pessoa do plural para concordar com o sujeito (nós). Erro de concordância: ocorre quando o verbo se flexiona de maneira errada em número (singular ou plural) ou/e em pessoa (1. ª, 2. ª ou 3.
O caso da concordância verbal diz respeito ao verbo em relação ao sujeito, o primeiro deve concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o segundo. Já a concordância nominal diz respeito ao substantivo e seus termos referentes: adjetivo, numeral, pronome, artigo.
Resposta. Resposta: A sintaxe de regência trata da relação de um termo, seja ele nome ou verbo, e seus complementos. Já a concordância, não trata de complementação, mas sim da relação entre dois termos que agregam significados à oração.
Regência nominal é o que o nome pede. Ou seja, um substantivo, adjetivo ou advérbio rege um termo que pode vir acompanhado de preposição ou não. ... Então, esse nome rege complemento com preposição "de". Concordância nominal é a harmonia entre os nomes.
Essa relação de complementação entre os termos da oração é chamada de regência, que pode ser verbal ou nominal. Chamamos de termo regido a palavra que depende de outra para obter sentido completo e de termo regente a palavra a que se subordina o termo regido.
Regência vem do significado gramatical de reger, ou seja, de determinar a flexão de algum termo. Na regência verbal, o verbo é o regente da oração, enquanto o seu complemento é o termo regido, logo é o que irá ser flexionado.
Muito obrigada pela ajuda. O verbo sonhar pode ser intransitivo, como em «Ele sonha muito», transitivo indirecto, sendo o seu sentido completado com um complemento preposicional ou relativo, como na frase «Ele sonha com os amigos», e transitivo directo, como em «Sonhou que estava em viagem» ou «Sonhou uma bela viagem».
Na frase “Amorzinho, hoje sonhei com você!”, o verbo sonhar, no trecho indicado no pretérito perfeito "sonhei", exige regência nominal e o uso da preposição "com". O mesmo ocorre com o verbo "conversar", na frase também no pretérito perfeito, e que também tem a mesma exigência da preposição "com".
A alternativa correta corresponde a letra D, tendo em vista que a regência de implicar apresentada em " vai implicar até com um dia lindo como este?" é de verbo transitivo indireto, isso quer dizer que o verbo se relaciona com seu complemento através de uma preposição "com".
O sujeito do verbo "sonhei" é > sujeito oculto: EU Bons estudos!