A febre é um dos sintomas mais comuns da tuberculose, seja na forma pulmonar ou na tuberculose de outros órgãos. Em geral, a febre é alta, acima dos 38ºC, diária e com predomínio no final do dia, chamada de febre vespertina.
A febre da tuberculose persiste por cerca de 15 dias após o início do tratamento. Se persistir por mais tempo que isso, recomendo reavaliar o diagnóstico.
A tuberculose é uma doença infeciosa que afeta principalmente os pulmões. Esta infecção pulmonar causa sintomas como febre, tosse, expetoração, perda de peso, dor no peito, entre outros, conforme veremos adiante com maior detalhe.
A tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis, popularmente conhecido como bacilo de Koch (BK), que entra no organismo por meio das vias aéreas superiores e se aloja no pulmão ou em outras partes do corpo, caracterizando a tuberculose extrapulmonar.
Esse microrganismo é um tipo especial de bactéria, também conhecido como bacilo de Koch, em homenagem a Robertto Koch que identificou o Mycobacterium tuberculosis em 1882. A tuberculose mata? Se não diagnosticada rapidamente e adequadamente tratada, sim, a tuberculose pode matar.
É importante destacar que a tuberculose não atinge somente o pulmão, ela pode comprometer a “pleura” (membrana que recobre o pulmão), atinge a meninge, e também há tuberculose renal e cardíaca. A tuberculose pode matar quando ela não é diagnosticada adequadamente e não é tratada.
O esquema básico para tratamento da tuberculose faz uso combinado de até 4 fármacos (isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol) em um único comprimido, utilizado em uma única tomada diária, preferencialmente em regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO).
Sem problemas! Liberado! A cerveja contém uma substância análoga ao glúten que faz mal à sua saúde. Na verdade a alimentação incluindo o que bebemos é muito importante na recuperação de processos patológicos, tanto quanto é fundamental na manutenção da saúde.
A farmacoterapia básica nos casos de tuberculose pulmonar consiste em fase inicial intensiva da associação entre rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol (dois meses de duração), seguida de fase de manutenção constituída pela associação isoniazida + rifampicina (quatro meses de duração)5.
O esquema básico será composto, nos dois primeiros meses, pelo Coxcip 4 (comprimido contendo em dose fixa combinada rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol); e nos quatro últimos meses pela rifampicina e isoniazida (cápsula contendo 300 mg de rifampicina e 200 mg de isoniazida), esquema já utilizado na rede ...