Entre as décadas de 90 e 2000, foram registradas aproximadamente 4.04 mil pessoas com o nome Joabe, o que representa 34.36% do total de pessoas que já se chamaram assim, no Brasil.
Joabe ainda continuou no reinado de Salomão, mas realizou uma outra tentativa de golpe, então Salomão perseguiu Joabe. Ele se refugiou no altar do sacerdócio, mas foi denunciado e morto.
Após esses acontecimentos, Joabe foi substituído no comando do exército de Israel. O rei Davi colocou Amasa em seu lugar (2 Samuel 19:13). Mas quando Amasa falhou em conter a revolta de Seba, Joabe aproveitou a oportunidade para eliminá-lo (2 Samuel 20:3-23). Na sequência do relato bíblico não há mais muitas informações sobre Joabe, mas parece que de certa forma durante um tempo ele recuperou seu prestigio com Davi (cf. 2 Samuel 24:2).
Quando se lê o inicio do 2 livro de Crônicas, onde toda essa confusão de interesses acontece em toda Israel, parece que Deus não está na história, parece que Deus sumiu da bíblia, pois ninguém consulta Ele, ninguém pede direção a Deus, ele fica só observando tantos crimes, tantas desgraças e tantas contendas no Reino de Davi. Mas felizmente é só uma impressão, o personagem principal da história da humanidade “NOSSO DEUS” está atento, logo todas as coisas se encaixam novamente e Deus começa a julgar cada detalhe da situação.
Joabe é proveniente do hebraico Yo´ab ou Yoav, que posteriormente passou a ser grafado como Ioab em outros idiomas da antiguidade como o grego e também o latim.
Joabe foi um personagem bíblico do antigo testamento, conhecido como um dos generais mais habilidosos do rei Davi. Ele também é lembrado por atos controversos, como o assassinato de Abner e Amasa, dois comandantes do exército rival.
Joabe parecia estar defendendo a ninguém mais do que ele mesmo. Só pensava em obter vantagens para si. Como é fácil cair na mesma armadilha, não é? Sua própria vida continuava a ser caracterizada por vingança e falta de perdão. Joabe se tornou imune ao amor de Deus em sua própria vida. Para ele, tudo, até mesmo a religião, tinha um objetivo político e podia ser usado em proveito próprio.
A história de Joabe é um exemplo de como o poder pode corromper e desvirtuar uma pessoa. Descubra mais sobre a vida e a influência deste personagem intrigante. Aprenda sobre sua história, seus atos e sua importância na narrativa bíblica. Entenda como essa figura ainda ressoa nos dias de hoje e como podemos aprender com as escolhas que ele fez. Não perca esta oportunidade de se aprofundar em um dos personagens mais marcantes da Bíblia.
Joabe volta a agir cautelosamente, desta vez, ele maquina melhor seus planos, mas não perde a mania de tirar vantagens e enganar Davi novamente, mas se esquece de Deus no controle de tudo.
O nome Joabe carrega uma importância significativa para aqueles que o possuem. Ele pode ser um símbolo de conexão com a tradição e a fé, bem como uma fonte de força e inspiração. Além disso, o nome Joabe tem o poder de moldar a personalidade e influenciar o caminho de vida daqueles que o carregam.
Existem outros nomes que possuem uma relação próxima com Joabe. Alguns exemplos incluem Josué, Samuel e Davi, todos personagens bíblicos que compartilham histórias e eventos com Joabe.
Essa postura de Joabe foi infiel, pois Davi havia indicado Salomão como seu sucessor (1 Reis 2:28). O fato de Joabe ter apoiado o lado errado da disputa pelo trono de Israel acabou, no final das contas, contribuindo para o fim melancólico de sua vida.
A fim de evitar represálias futuras, Joabe tentou agradar Davi tanto quanto possível. Ele começou a se mostrar indispensável. Passou a fazer o trabalho sujo para Davi. Mas a tentativa de se tornar indispensável em vez de procurar fazer a coisa certa envolve frequentemente a violação da consciência.
A história bíblica mostra que Joabe foi um comandante muito habilidoso e influente em Israel. Ele venceu muitas batalhas a frente do exército de Davi, como contra a Síria, Amom e Edom. Joabe se tornou o comandante-chefe de todo o exército de Israel quando os israelitas tomaram Jerusalém – que àquela altura era a fortaleza dos jebuseus (2 Samuel 5:8; 1 Crônicas 11:6,8). Aqui vale dizer que naquele tempo Davi já reinava sobre todas as tribos de Israel.
Embora possamos não estar envolvidos no tipo de coisas com que Joabe se envolvia, podemos enfrentar alguns maus traços de nosso próprio caráter quando examinamos sua história.
Cristo nunca torna um homem áspero nem rude; nunca o torna descuidado nem desumano; mas a verdade que vem de Deus, eleva e santifica o cristão; torna-o cortês, bondoso, afetuoso e puro; tira seu coração duro, seu egoísmo e amor ao mundo, e o purifica do orgulho e da ambição pecaminosa”.
Pro Tip: Para líderes militares e estrategistas de negócios, a história de Joabe na Bíblia pode fornecer insights valiosos sobre liderança e estratégia. Aproveite as táticas que ele usou em batalha e as adapte às suas necessidades.
o Senhor é pai. – Sobrinho de Davi, pois era filho de Zeruia, irmã de Davi. Era irmão de Abisai e Asael, e um dos mais valentes soldados do tempo de Davi. Joabe era, também, homem cruel, vingativo e imperioso. Ele prestou grandes serviços a Davi, sendo sempre para ele um homem firme e leal – e foi comandante chefe do seu exército, quando Davi apenas governava em Judá. Às suas qualidades de estadista deveu ele o ter chegado a ocupar o segundo lugar no reino. o seu irmão Abisai já tinha unido a sua sorte à de Davi em Ziclague (1 Sm 26.6), quando Joabe, pela primeira vez mencionado, parte de Hebrom à frente da guarda de Davi, para vigiar Abner. o fatal duelo que se seguiu, entre doze campeões de cada lado, teve como conseqüência uma batalha geral entre as tribos de Benjamim e Judá, ficando derrotada a primeira, e morrendo Asael, irmão de Joabe, às mãos de Abner g Sm 2). A morte de Aaael foi vingada de modo traiçoeiro por Joabe (2 Sm 3.27). Manifestou Davi a sua dor por este acontecimento, e em conformidade ao seu desejo apareceu Joabe no funeral de Abner com saco e em pranto (2 Sm 3.31). Foi no cerco de Jebus (Jerusalém) que Joabe ganhou grande distinção, sendo nomeado comandante do exército de Davi. A fortaleza de Jebus estava no alto de uma rocha, e julgava-se que era inexpugnável. Mas quando Davi ofereceu o posto de principal do exército àquele que conseguisse tomá-la, foi Joabe quem pôde para ali conduzir as tropas com êxito. Tomada a fortaleza, tratou Joabe de fortificar o lugar, que foi ocupado por Davi como capital dos seus domínios, e quartel general do exército (1 Cr 11.8). Aqui residiu Joabe e edificou uma casa (2 Sm 14.24), saindo de Jerusalém somente quando era preciso comandar as tropas nas numerosas guerras, em que o rei andava envolvido. E foi desta maneira que ele materialmente ajudou a consolidar o império de Davi. As suas felizes campanhas contra os amonitas, os edomitas e os sírios fizeram do seu nome uma palavra de terror para as nações circunjacentes (1 Rs 11.15,16,21). No cerco de Rabá tinha consigo a arca (2 Sm 11.1 a 11) – e tomando a parte inferior da cidade mandou dizer ao seu real amo que fosse ali para ter a honra de conquistar a cidadela (2 Sm 12.26 a 28). Foi por esta sua lealdade que Joabe entrou na maquinação de Davi, que tinha por fim a morte de Urias (2 Sm 11). E embora, de então para o futuro, tenha sido maior a sua influência sobre Davi, não foi àquele ato impelido por motivos egoístas. A sua lealdade foi mais tarde manifestada quando ele, com bom êxito, serviu a causa de Absalão, depois do assassinato de Amnom – e foi também esta uma ocasião em que Davi patenteou o apreço em que tinha este general (2 Sm 14.1 a 20). E mais tarde, quando Absalão se revoltou contra seu pai, achou então Joabe necessário remover um inimigo tão perigoso, e tomou inteira responsabilidade pela sua morte (2 Sm 18.2 a 15 – 19.5 a 7). Por este ato foi Joabe removido do comando do exército, e nomeado em seu lugar Amasa que tinha sido um rebelde (2 Sm 20.4). Joabe foi, na realidade, um homem que com toda a dedicação serviu o seu rei – mas isso não o afastou de praticar atos de particular vingança, como foi o assassinato de Amasa, que se seguiu imediatamente ao fato de ser ele nomeado para o cargo que Joabe havia exercido (2 Sm 20. 7,10 – 1 Rs 2.5). A resistência de Joabe ao desejo que Davi tinha de numerar o povo foi uma questão de consciência – e ainda que a vontade do rei tinha prevalecido, é certo que pelos seus esforços escaparam ao censo as duas tribos de Benjamim e Levi (2 Sm 24.1 a 4 – 1 Cr 21.6). Tendo sido Joabe, desde a sua mocidade, um homem de sangue, era bem natural que o seu fim fosse violento. Até então os seus grandes feitos tinham sido de lealdade ao trono – agora, no fim de uma vida longa e corajosa, ele se desviou para seguir a Adonias (1 Rs 2.28). Davi, já moribundo, não podia castigar o seu antigo chefe militar – mas recordou o assassínio de Abner e de Amasa, e ordenou a seu filho Salomão que os vingasse (1 Rs 2.5,6). Morreu Davi – e Joabe, temendo a vingança de Salomão, fugiu para o tabernáculo do Senhor em Gibeom. Foi Benaia que, dirigido por Salomão, matou ali o velho general (1 Rs 2.28 a 34). (*veja Abner, Adonias.) – Filho de Seraías, um descendente de Quenas de Judá (1 Cr 4.14). – o nome de uma família que voltou com Zorobabel (Ed 2.6 – 8.9 – Ne 7.11). – Um nome mencionado numa passagem obscura, aparentemente em conexão com Belém: pode referir-se a Joabe i (1 Cr 2.54).
Há ainda outros dois homens que recebem este mesmo título nas Escrituras, são eles: o filho do judaíta Seraia (1Cr 4:14) e um ancestral de uma família de judeus que retornou do exílio babilônio (Ed 8:9).