Violência econômica é uma forma de controle e manipulação que pode ocorrer no relacionamento e mostrado através da falta de liberdade que o agressor oferece a vítima na realização custos necessários para atender às suas necessidades. A vítima deve dar justificação constante para o que ele tem feito, onde eles gastaram o dinheiro e não tem o orçamento com a liberdade que você merece.
A tal ponto que, mesmo no caso das mulheres que trabalham, mas sofrem violência econômica, deve apresentar seu salário a cada mês para o seu parceiro e ele é quem administra o dinheiro. Deste ponto de vista, a economia torna-se uma forma de violência que causa sofrimento constantemente confiar em alguém que faz o dinheiro em uma forma de caridade. O agressor a quantidade da remessa vítima contou para as tarefas diárias como compras. E se ele alega ter sido adiada muito tempo para fazer tais esforços.
Violência econômica é uma forma de sexismo que limita a vítima ao plano de sobrevivência (também emocional). Uma forma de instrumentalizar o dinheiro em que o agressor busca seu próprio benefício às custas de seu próprio bem-estar da vítima.
Existem outros sintomas possíveis de violência econômica, por exemplo, o homem que exerce não valoriza o trabalho que o seu parceiro executa como uma dona de casa no caso em que é ela quem assumir plenamente as suas responsabilidades, desvaloriza o seu papel e não permitir que ele para projetar um nível profissional.
Por outro lado, quando ambos trabalham, também é possível que alguma forma de violência econômica ocorrer se ele ganha um salário mais elevado e, portanto, mostra algum tipo de superioridade em relação à vítima.
Violência econômica afeta a auto-estima da vítima e que, como resultado dessa falta de acesso a recursos económicos não têm liberdade para realizar muitos dos planos que gostaria de realizar.
Deve ser salientado que, embora mais frequentemente esta forma de controle é exercido por homens, também pode ser realizada por uma mulher. Também é possível para ameaçar a vítima para levá-lo para casa sem qualquer apoio financeiro.