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Perceba que as galinhas podem ser brancas tanto pela presença do alelo B quanto pela ausência do alelo C. A proporção fenotípica da F2 é de 13:3.
Quando encontramos cromossomos homólogos com alelos diferentes, denominamos o indivíduo de heterozigoto. Nesses casos, na gametogênese, são formados dois gametas diferentes: um com alelo recessivo e outro com alelo dominante.
São aqueles que, quando isolados em um indivíduo, determinam o aparecimento de uma característica diferente daquela que aparece quando estão juntos. O exemplo mais conhecido é a determinação do formato da crista das galinhas, herança condicionada por dois pares de genes alelos Rr e Ee.
Quando o fenótipo de uma determinada característica é condicionado pela ação de dois ou mais pares de genes conjuntamente, dizemos que houve uma interação gênica.
Quando o gene não-alelo C está presente, condiciona a formação de pigmentos, em dose dupla o alelo c é epistático sobre A e a, e inibi a formação de qualquer pigmento, resultando em pelagem albina.
Esse tipo de interação gênica é também conhecido como poligenia, polimeria, herança aditiva ou herança multifatorial. Nesse tipo de herança, serão apresentados caracteres de variação contínua, com fenótipos intermediários entre os fenótipos extremos. Um exemplo de herança quantitativa é a cor da pele humana.
A imagem representa a localização de quatro pares de genes, Aa, Bb, Ee e Ff, expressando três características distintas, X, Y e Z, e distribuídos em oito cromossomos autossômicos diferentes.
Os alelos são as formas alternativas de um determinado gene e ocupam um mesmo loco em cromossomos homólogos. Quando nos referimos a loco, estamos falando da posição do gene no cromossomo; quando falamos em cromossomos homólogos, referimo-nos a cromossomos que possuem genes para a mesma característica.
A herança quantitativa ou poligênica é um tipo de interação gênica. Ocorre quando dois ou mais pares de alelos somam ou acumulam seus efeitos, produzindo uma série de fenótipos diferentes entre si. ... Na herança quantitativa, o número de fenótipos encontrados depende do número de alelos envolvidos.
Resumidamente, na codominância o heterozigoto manifesta os fenótipos dos dois homozigotos misturados, assim sendo, podemos dizer que a codominância é a falta total de dominância entre os alelos, já que ambos se expressam em heterozigose e, por isso esse tipo interação alélica também é conhecido como ausência de ...
Herdabilidade é a razão da variação genética à variação total de um dado atributo numa população. ... Assim, herdabilidade é um razão da variação genotípica à variação fenotípica. Herdabilidade tem um conceito complementar à ambiência. Ambiência é a razão da variação ambiental e variação fenotípica.
→ O que são alelos recessivos? Os alelos recessivos diferenciam-se dos alelos dominantes por não serem capazes de expressarem-se em heterozigotos. Esses alelos somente se expressam no fenótipo caso estejam presentes aos pares, ou seja, devem estar em homozigose.
A cor da plumagem em galinhas é determinada por dois locos. Um deles determina a cor propriamente dita e o outro controla a ação deste primeiro (não esqueça que este é um exemplo de epistasia). O alelo C condiciona plumagem colorida e c plumagem branca. Estes alelos interagem com os alelos I e i, de forma que, se um indivíduo tem um alelo I no genótipo, sua pelagem será branca.
PLEIOTROPIA → Um gene condiciona ou influencia mais de uma característica no indivíduo. INTERAÇÕES GÊNICAS → Dois ou mais genes interagem entre si par determinar uma única característica.
Em uma espécie de mamíferos, a cor da pelagem é influenciada por dois genes não ligados. Animais AA ou Aa são marrons ou pretos, dependendo do genótipo do segundo gene. Animais com genótipo aa são albinos, pois toda a produção de pigmentos está bloqueada, independentemente do genótipo do segundo gene. No segundo gene, o alelo B (preto) é dominante com relação ao alelo b (marrom). Um cruzamento entre animais AaBb irá gerar a seguinte proporção de prole quanto à cor da pelagem:
Epistasia é um tipo de interação gênica em que os alelos de um gene inibem a manifestação dos alelos de outro gene. Há dois tipos de epistasia, a dominante e a recessiva. A epistasia é um tipo de interação gênica que ocorre quando dois ou mais genes atuam sobre uma mesma característica.
A cor dos olhos é uma característica cuja herança genética é poligênica, o que significa que é um tipo de variação em que vários genes atuam na definição da característica. Isso acontece através da produção de proteínas que delimitam a melanina que será depositada na íris. A melanina determina a cor dos olhos.
A parte colorida do olho é chamada íris. Ela tem a pigmentação que determina a cor dos nossos olhos. A cor do olho humano se origina de três genes, dois dos quais são bem compreendidos. Esses genes são responsáveis pelas cores mais comuns – verde, marrom e azul.
O modelo genético clássico que explica e prevê a cor dos olhos de um indivíduo é baseado em dois genes. São eles: OCA2 – gene com traço dominante para olhos castanhos (B) e recessivo para olhos azuis (b). EYCL1 ou gey – gene com traço dominante para olhos verdes (G) e recessivo para olhos azuis (b).
Olhos verdes e azuis são considerados recessivos. Por isso, quando pai e mãe têm olhos claros, é praticamente de 100% a chance do filho também nascer com olhos claros.
Contudo, o que verdadeiramente define a cor dos olhos do bebê é o DNA. A genética é a responsável por controlar a quantidade de pigmento que uma pessoa vai acumular no corpo. Assim, o DNA herdado dos pais pelo bebê é o que definirá a cor dos seus olhos.
Porém, se o seu parceiro e você têm olhos verdes, a chance é de 75% verdes, 24% azuis e 1% castanhos. Bem acirrado! Quando os dois têm olhos azuis, existe 99% de possibilidade do bebê nascer com o olho azul e apenas 1% de um olho verde. Caso um tenha olho verde e o outro azul, a probabilidade segue em 50% para cada.
Pais de olhos escuros podem ter filhos de olhos claros se algum antepassado tiver olhos claros, assim como pais de olhos claros podem ter filhos com olhos escuros”, afirma a especialista da CERPO Dra. Márcia Ferrari Perez.
Olhos verdadeiramente verdes são muito raros, talvez os mais raros de todos. Muitos olhos ditos verdes são na verdade cor de avelã ou azuis. Os olhos verdes possuem menos melanina que os castanhos, mas mais que os azuis e cinza.
A maioria dos bebês nasce com olhos azuis, que podem escurecer em seus primeiros três anos. O escurecimento se dá porque a melanina, pigmento marrom, normalmente não está presente no nascimento, ele vai sendo produzido com a idade.
A genética do bebê é determinada por ambos os pais. Tudo fica gravado neles. Por outro lado, os cromossomos são os dispositivos de armazenamento dos genes. Geralmente, as pessoas têm 23 pares de cromossomos. Assim, o pai contribui com a metade da carga genética do bebê e a mãe com a outra metade.
Sexo da criança Cientistas apontam que o sexo do futuro bebê depende do pai. Da mãe, a criança sempre recebe o cromossomo X. Do genitor, o feto pode receber um cromossomo X (que significa que será uma menina) ou um cromossomo Y (que significa a vinda de um menino).
Uma pesquisa da Universidade de Pádua na Itália apontou que na realidade os pequenos têm chances iguais de se parecerem tanto com o pai quanto com a mãe. A pesquisa também observou que em cerca de 20% dos casos, os pequenos no primeiro ano de vida não se parecem muito nem com o pai e nem com a mãe!
No primeiro dia de vida é muito difícil saber qual é a cor da pele do bebê. Afinal, ela é tão fininha que é quase transparente. “A circulação do sangue ainda é irregular, e a cor da pele muda dependendo da temperatura ambiente e exposição solar”, afirma Fabíola Peixoto.
Os cromossomos contêm todos os nossos genes, arranjados em unidades de ácido desoxirribonucleico — o famoso DNA. É essa estrutura, o DNA, que vai influenciar a aparência do seu bebê, a cor dos olhos, a textura dos cabelos, o formato do rosto, a estrutura dos ossos e muitas outras características.
O gene que determina a cor dos olhos do bebê é predominante assim que há fecundação!...Cor dos Olhos do Bebê – Qual Será?
Na chegada da puberdade, no entanto, a ação dos hormônios pode trazer mais transformações. “O cabelo pode ainda mudar de cor e de forma. Normalmente escurece, podendo também se tornar mais liso ou cacheado”, afirma Bedin.
Durante os próximos seis meses, a cor da pele do recém-nascido muda e a verdadeira cor da pele do bebê se desenvolverá. Independente da aparência que ela tinha no nascimento.
A mudança de cor não altera muito depois dos primeiros 6 meses de vida, mas pode haver muita mudança. A cor dos olhos é uma propriedade genética, mas não é tão certa como você deve ter aprendido na aula de biologia: 1.
É um problema dermatológico que afeta os bulbos capilares, ou seja, onde os fios de cabelo são formados. Mas se seu filho tem menos de dois aninhos, não se preocupe, pois é completamente normal ele ser careca ainda – e isso é consenso entre pediatras do mundo inteiro.
O cálculo é o seguinte: some a altura do pai e da mãe. Deste número subtraia 13 centímetros se for menina ou some 13 centímetros se for menino. Então, divida o resultado por dois e você tem a altura estimada do seu filho quando ele se tornar adulto.
“A azia é mais comum após a 20ª semana de gravidez e é uma condição muito frequente nas mulheres que têm alterações fisiológicas que levam ao aumento de refluxo gastroesofágico, mas não há nenhuma relação com a quantidade de cabelos do bebê. Atualmente isso é considerado um mito pela ciência.
A azia na gravidez costuma aparecer no segundo e terceiro trimestre na gravidez devido ao aumento da produção do hormônio progesterona, que permite o relaxamento da musculatura do útero para permitir que ele cresça e comporte o bebê.
A ciência não confirma, mas um dos sinais mais comuns é a barriga mais baixa que o normal. E o aumento da vontade de comer comidas salgadas e proteínas. Os pés mais frios do que de costume durante a gravidez também podem ser um sinal de que um meninão está vindo em breve.
A azia na gravidez ocorre devido às alterações hormonais e ao crescimento do bebê na barriga que provocam a subida dos ácidos do estômago para o esófago, causando a azia.