Choque séptico Choque séptico Sepse que evoluiu com hipotensão não corrigida com reposição volêmica (PAM ≤65 mmHg), de forma independente de alterações de lactato. O protocolo de sepse deve ser aberto para pacientes com SUSPEITA de sepse e choque séptico.
O uso de protocolos da sepse serve para prestar assistência de qualidade. Assim, é fundamental o reconhecimento precoce da sepse, minimizando assim, a mortalidade dos pacientes. O enfermeiro é o profissional com grande responsabilidade de identificação e compreensão das manifestações clínicas ocasionadas pela sepse.
O diagnóstico da sepse é feito com base na identificação do foco infeccioso e na presença de sinais de mau funcionamento de órgãos. Não há exames específicos, mas sim aqueles voltados para a identificação da presença de infecção, um hemograma e para a identificação do foco, como radiografia de tórax, e exames de urina.
Na maioria das vezes, a sepse é causada por infecção com certos tipos de bactérias que são geralmente adquiridas em hospital. Raramente, fungos, tais como Candida, causam sepse. Infecções que podem levar à sepse começam mais comumente nos pulmões, abdômen ou trato urinário.
Primeiro socorros para choque hipovolêmico
Define-se como choque a condição fisiopatológica caracterizada clinicamente por hipotensão severa, pressão arterial sistólica menor que 90 mmhg, ou ainda sistólica menor que 30 mmhg do basal conhecido, capaz de desencadear respostas clínicas variáveis na dependência de má perfusão e lesão tecidual Ou ainda a ...