A analgesia congênita é uma doença rara que faz com que o indivíduo não sinta nenhum tipo de dor. Esta doença também pode ser chamada de insensibilidade congênita à dor e faz com que seus portadores não percebam as diferenças de temperatura, podendo se queimar com facilidade, e embora eles sejam sensíveis ao tato, são incapazes de sentir dor física sendo propensos a graves lesões, mesmo esmagamento de membros.
Como explicamos ao longo deste artigo, a dor crônica pode estar associada às doenças crônicas, visto que mesmo após o tratamento e a resolução do problema, algumas pessoas acabam desenvolvendo memórias das dores. Por outro lado, muitas outras causas podem estar atreladas.
Fechar A matéria que você está lendo agora +0 Informação faz parte do exercício da cidadania. Aqui você vê quanto está bem informado sobre o que acontece no governo federal. Que tal saber mais sobre esse assunto? | Foto: Considerada como a pior dor do mundo, a Neuralgia do nervo trigêmeo pode ser confundida como dor de dente, enxaqueca e até a distúrbios psiquiátricos. Mas a verdade é que o atraso da dor só leva a mais sofrimento pelo paciente. Dr. Gustavo Franklin, médico neurologista do Hospital de Clínicas de Curitiba, Paraná, explica que a Neuralgia do trigêmeo é a síndrome gerada pela dor no território do nervo trigêmeo.
O primeiro sintoma é o transtorno de ansiedade, afinal, viver com dor o dia todo pode trazer algumas sensações, como angústia, inquietação e medo. Em alguns casos, quando não tratado corretamente, pode desencadear a depressão.
O tratamento para a analgesia congênita não é específico, pois esta doença não tem cura. Por isso, as imobilizações e cirurgias podem ser necessárias para tratar lesões ortopédicas e evitar a perda dos membros.
É comum haver vários casos de febre ao ano devido as infecções que não sejam a ser diagnosticadas e múltiplas lesões, inclusive fraturas, luxações e deformidades ósseas. Geralmente há irritabilidade e hiperatividade associadas.
Existem vários casos que estimulam nosso organismo a liberar reações dolorosas como: nervosismo, ressaca, posição errada, deitar ou sentar de mau jeito, exagerar em exercícios físicos, permanecer por muito tempo em uma mesma posição, esforço repetitivo, estresse e outras.
No diabetes, os nervos fora do cérebro e da medula espinhal (nervos periféricos) são danificados. Os sintomas incluem dormência, formigamento e dor nos dedos dos pés, nos pés e, às vezes, nas mãos.
As causas da analgesia congênita ainda não foram totalmente esclarecidas, mas sabe-se que os neurônios motor e sensitivos não chegam a se desenvolver normalmente nestes indivíduos. Esta é uma doença genética e pode afetar indivíduos da mesma família.
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Ou seja, quando o paciente possui a dor crônica, um simples toque na pele pode causar dor. Isso porque o tecido muscular fica sensível ao contato, fazendo com que o corpo receba essa sensação incômoda.
Além disso, com a orientação de um profissional de educação física, é possível montar um plano de treino, a partir da modalidade escolhida, para prevenir as dores persistentes. Por isso, opte por exercícios aeróbicos e/ou treinamento de resistência, como, por exemplo, a musculação.
Uso de outros sedativos: sedativos, incluindo benzodiazepínicos (como diazepam, lorazepam e clonazepam), podem interagir com opioides e tornar as pessoas extremamente sonolentas e tontas. Tanto opioides como sedativos tornam a respiração mais lenta, e tomar ambos retarda a respiração ainda mais.
A cada novo dia a dor em relação à percepção está relacionada aos hábitos diários, longevidade de um indivíduo, prolongamento de vida dos doentes fatais, mudanças de ambiente entre outros. É caracterizada pela sua freqüência, natureza, as causas, localização, a duração, qualidade e intensidade. O tratamento da dor depende de seu estímulo gerador.
Opioides também aumentam o risco de quedas, e tomar opioides por um longo período pode aumentar o risco de osteoporose e fraturas. Opioides também podem causar constipação e retenção urinária, podendo trazer mais problemas em pessoas mais velhas.
No que diz respeito a vida social, a dor crônica pode atrapalhar o convívio com amigos e familiares. Por outro lado, pode acontecer de desenvolver a dependência das pessoas, seja para limpar a casa, ir ao mercado ou qualquer outra tarefa simples do dia a dia. No trabalho, ela pode atrapalhar na concentração, impactando nas entregas.
Além da própria sensação incômoda, que por si só já é um sintoma, uma vez que acaba limitando as habilidades e as condições físicas das pessoas ao longo do dia, a dor crônica possui alguns outros sinais.
Geralmente, a dor crônica é conhecida pelas pessoas por ser uma dor persistente, levando mais tempo do que o normal para passar, mesmo após a resolução do problema. Entender porque isso acontece e o que fazer para amenizar o problema, é uma maneira de evitar que ela aconteça.
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