A arteríola eferente é um pequeno vaso arterial, arteríola que resulta da convergência dos capilares do glomérulo desempenhando um papel importante na manutenção de uma pressão de filtração glomerular, independentemente das flutuações da pressão arterial.
O néfron é a unidade funcional do rim, ou seja, a estrutura responsável pela formação da urina nesses órgãos. O corpo humano tem dois rins, que apresentam formato semelhante a um feijão e fazem parte do nosso sistema urinário.
Efeitos da Resistência Arteriolar Aferente X Eferente Quando há contrição da arteríola eferente, o Fluxo Plasmático Renal decai, mas a PCG aumenta. A TFG eleva-se inicialmente, mas volta a cair, pois a queda da FPR predomina, e por conseqüência, diminui consigo a TFG.
O aumento da pressão arterial abre canais iônicos, como os de íons cálcio do líquido extracelular para o interior das células, sensíveis ao estiramento na arteríola aferente, causando: vasoconstrição, redução do fluxo sanguíneo e redução da pressão capsular, evitando também a hiperdistensão do vaso.
As substâncias a serem filtradas precisam atravessar as três barreiras de filtração (membrana de filtração) para então entrar no lúmen do túbulo, são elas: o endotélio do capilar glomerular, a membrana basal e o epitélio da cápsula de Bowman.
O processo de formação da urina ocorre em três etapas básicas: filtração, reabsorção e secreção. Filtração: A primeira etapa da formação da urina é o processo de filtração, que ocorre no interior do corpúsculo renal.