Apesar da raiva ser associada normalmente com os cachorros, esta doença de tipo viral pode ser contraída por qualquer mamífero, incluindo os gatos, sendo muito perigosa para nosso animal de estimação e para nós mesmos, já que pode ser transmitida do animal aos humanos. Detectar os primeiros sintomas da raiva no gato é fundamental para garantir a saúde da família e dos outros animais da casa, deste modo evitaremos contágios. Por isso, em umComo.com.br explicamos a você como saber se seu gato está com raiva.
Além disso, a prevenção é fundamental! Certifique-se de vacinar o seu gato anualmente contra a raiva. Essa vacina é obrigatória por lei e é a única forma de prevenir a doença. Não perca a oportunidade de vacinar o seu bichano e mantê-lo protegido!
Aqui é quando o gato fica extremamente agressivo, mordendo tudo que encontra pela frente. Além disso, ele pode apresentar dificuldades para engolir a saliva, o que resulta em bastante babamento.
Além do mais, engana-se quem pensa que somente gatos e cachorros podem contrair raiva. Na verdade, todos os mamíferos são vulneráveis quando se trata dessa doença, inclusive os humanos. Por isso, todo cuidado é pouco quando se trata da raiva felina, para poupar tanto o seu gatinho de estimação quanto a sua própria saúde.
A vacina antirrábica é o único método de prevenção da raiva. A primeira dose aplica-se aos três meses de idade e depois existem reforços anuais. Normalmente vacina-se de forma periódica os cachorros mas não os gatos, por isso deve considerar se o seu gato está exposto a zonas de risco ou se entra em contato com animais selvagens. Se for assim, o melhor é a vacinação.
O contágio da raiva felina ocorre basicamente da mesma forma que a canina: “A raiva é transmitida principalmente pela inoculação da saliva do animal infectado na vítima, especialmente por meio de mordidas ou arranhões/feridas pré-existentes que entram em contato direto com a saliva do animal”.
Muitos destes sintomas, sobretudo nas primeiras fases, podem ser confundidos com outras doenças. Se o seu gato apresenta alguns destes sintomas e esteve envolvido em uma briga há pouco tempo, consulte um veterinário o quanto antes. Apenas ele poderá fazer o diagnóstico adequado.
Se o seu gato sai muito de casa e está em contato com outros animais deve ter em conta esta doença, informar-se sobre ela e tomar as medidas necessárias para a prevenir. Tenha em conta que uma mordida de uma animal infetado é suficiente para o seu contágio.
A única forma de prevenir a raiva é vacinando o gato aos seis meses de idade contra este vírus. Além disso, anualmente você deve aplicar o reforço desta vacina para garantir sua saúde.
É importante ressaltar que nem sempre os sintomas da raiva felina seguem o padrão descrito acima. Em alguns casos mais raros, o gatinho pode apresentar outros sinais, como queda de temperatura corporal e fraqueza.
Agora que você já sabe quais são os sintomas da raiva em gatos, fica mais fácil identificar se o seu felino está com a doença. É essencial ficar atento a qualquer sinal de doença e levar o gato ao veterinário imediatamente. Somente um profissional poderá confirmar o diagnóstico e indicar o melhor tratamento.
Lembre-se que a raiva afeta os cachorros, gatos, furões, morcegos e raposas. Qualquer briga do seu gato com estes animais pode causar-lhe um contágio. Se o seu gato se costuma envolver em brigas, então o melhor é vaciná-lo.
Seu gatinho está agindo de forma estranha e você suspeita que ele possa estar com raiva? Não entre em pânico, mas é importante conhecer os sintomas dessa doença grave. A raiva não é brincadeira, e saber identificar os sinais precocemente pode salvar a vida do seu amado felino. Aprenda agora como saber se o gato tem raiva e como preveni-la!
Alguns gatos não sofrem de vômitos, outros não têm excesso de salivação e, outros podem sofrer de um quadro nervoso e morrer de repente. Por outro lado, a aversão ou medo da água é um sintoma de animais que sofrem de raiva, por isso também se conhece a doença como hidrofobia. No entanto, os gatos não gostam normalmente de água pelo que não é um sintoma claro e evidente.
Este artigo é meramente informativo, no PeritoAnimal.com.br não temos capacidade para receitar tratamentos veterinários nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Sugerimos-lhe que leve o seu animal de estimação ao veterinário no caso de apresentar qualquer tipo de condição ou mal-estar.
Quando falamos da raiva, é comum que a primeira imagem que apareça na nossa cabeça seja a de um cachorro raivoso, já que a incidência dessa doença em cães é muito maior do que nos gatos. No entanto, os felinos não estão imunes a essa doença e também têm grandes chances de pegar a raiva felina, principalmente quando se trata de um animal que não está com as vacinações em dia e que tem o hábito de circular pelas ruas com frequência.
Existem regiões no mundo com maior risco que outras. Na Europa a raiva está quase em desaparecimento, mas de vez em quando surge algum caso isolado. Informe-se sobre a presença da doença no local onde vive para estar alerta e evitar que o seu gato se contagie com raiva. Em alguns países é obrigatória a vacina contra a raiva.
A doença da raiva felina apresenta diferentes fases. A primeira é a fase de incubação, que pode durar semanas ou até anos. Em seguida, vem a fase prodrômica, onde o gato apresenta mudanças comportamentais. Depois, chega a fase de excitação, onde o felino fica agressivo e tende a morder tudo que vê pela frente. Por fim, ocorre a fase paralítica, que leva ao óbito do animal.
Depois dos sintomas aparecerem, a raiva se divide em três etapas: na primeira etapa, que pode durar uns dois dias, o gato pode manifestar todos ou alguns destes sintomas:
Por este motivo é muito importante a prevenção, visto que é a única forma de proteger o seu gato contra esta doença. Preste especial atenção se o seu gato sai de casa e se está em contato com outros animais.
Nessa fase, é comum o gato se esconder em lugares escuros, provavelmente por causa da sensibilidade à luz. Muitas vezes, esse comportamento passa despercebido pelos tutores.