O Budismo é uma filosofia que busca a harmonia e o equilíbrio em todas as áreas da vida. O “Caminho do Meio” é um dos princípios fundamentais do Budismo e ensina que devemos evitar os extremos e buscar o equilíbrio em todas as coisas.
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O Budismo ensina que todos nós temos uma sabedoria inata dentro de nós mesmos. No entanto, muitas vezes estamos tão distraídos pelas preocupações cotidianas que perdemos contato com essa sabedoria interior.
A prática da meditação pode nos ajudar a despertar essa consciência plena do momento presente. Ao prestar atenção ao nosso corpo, respiração e pensamentos sem julgamento, podemos nos conectar com nossa sabedoria interior e encontrar respostas para muitas das questões que enfrentamos na vida.
Muitas vezes em estudos que buscam saber qual a religião mais adotada pelo povo de uma região ou país específico o budismo aparece geralmente em ascensão. Porém, isso é um erro. Apesar de ser encarada por muitos como religião o budismo não é uma. O budismo é uma filosofia de vida, que não cultiva adoração de deuses, por exemplo.
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A Roda da Lei é um símbolo importante do Budismo, que representa o ciclo de nascimento, morte e renascimento. Os Oito Caminhos são os princípios fundamentais que levam à libertação do ciclo de sofrimento. São eles:
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No Budismo, o tempo é visto como uma ilusão criada pela mente humana. Os budistas enfatizam a importância de viver no momento presente e não se preocupar com o passado ou futuro.
No Budismo, o mundo material é visto como uma fonte de sofrimento humano, pois as pessoas se apegam às coisas materiais em busca de felicidade. Os budistas buscam encontrar felicidade interior através da prática espiritual e da compaixão pelos outros.
Os ensinamentos budistas podem ser aplicados na vida moderna de diversas maneiras, como praticar a compaixão com os outros seres vivos, cultivar a atenção plena no dia a dia e buscar o autoconhecimento através da meditação.
O Budismo ensina que a ideia de um “eu” separado é uma ilusão. Em vez disso, somos todos interconectados e interdependentes. Ao compreender isso, podemos superar o egoísmo e o individualismo que muitas vezes nos impedem de ver além de nossos próprios interesses.
No Budismo, a morte é vista como uma parte natural do ciclo de vida e morte. Os budistas acreditam na reencarnação, ou seja, que a alma continua após a morte em outro corpo. Eles também realizam cerimônias funerárias para honrar os mortos e ajudá-los em sua jornada após a morte.
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Os preceitos em ambas as tradições são essencialmente idênticos e são os compromissos de se abster de: prejudicar os seres vivos, roubar, má conduta sexual, mentir e se intoxicar. Aceitar os cinco preceitos faz parte da iniciação de leigos budistas e das práticas regulares da piedade leiga budista.
Budismo/Cinco preceitos
Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual, surgida na Índia, nos séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado" .
Doutrina; norma; prescrição; ordem. Rigorosamente. Os mandamentos da lei de Deus.
Não mentir: um dos cinco preceitos da ética budista Os budistas acreditam que a verdade é uma fonte de confiança e que ela é absolutamente necessária para a coesão social. É por isso que eles rejeitam a mentira. Acreditam que mentir é um ato de violência contra os outros, pois os condenam à fantasia e à irrealidade.
Resposta. Os princípios fundamentais do Cristianismo são amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo. ... Confio plenamente que Deus é o Criador e guia de todos os seres, ou seja, que só Ele fez, faz e fará tudo.
O desenvolvimento pessoal no budismo é baseado no nobre caminho óctuplo que integra ética, sabedoria ou entendimento (pañña) e práticas psicológicas, como meditação (bhavana, cultivo, desenvolvimento). A autorrealização no budismo tradicional é baseada nas ideias do Nirvana e do Estado de Buda.
No Budismo, a oração busca não só aproximar o homem de uma realidade superior, como ajudar o praticante a desenvolver qualidades típicas do Buda como a calma, a alegria e o amor. ... Sua religião-mãe, o Hinduísmo, também não prevê uma forma única de orar.
Então, como rezamos? Você pode recitar uma prece em particular ou rezar de modo espontâneo, usando suas próprias palavras. Apesar de tudo, é importante tornar nossa oração pessoal. As pessoas geralmente comentam que ajuda fazer a suplicação de forma específica para que a prática não se torne abstrata.
A religião na Índia vem da extensão geral do conceito de Dharma. Dharma significa Lei no sentido mais amplo, bem como a vida que é vivida de acordo ou em harmonia com a lei (seja por estatutos legais ou pela lei natural).
Segundo a doutrina católica, a oração, ou simplesmente "falar com Deus", é um dom da graça de "Deus que vem ao encontro do homem" e permite o estabelecimento de uma "relação pessoal e viva dos filhos de Deus com o Pai infinitamente bom, com o seu Filho Jesus Cristo e com o Espírito Santo que habita no coração daqueles" ...
"A oração é um conforto muito grande, até para quem perdeu a esperança, porque, tomada pelo poder da oração, ela irá renascer, reencontrar o amor, que é o que importa nesta vida"