A vacina do H1N1 contém fragmentos do vírus influenza A, que é uma variante do vírus da gripe comum, estimulando a ação dos sistema imunológico para produzir anticorpos anti-H1N1, que atacam e matam o vírus, protegendo a pessoa contra a doença.
O Infarmed revela que os casos de morte «ocorreram num grupo com uma mediana de idades de 78 anos e não pressupõem necessariamente a existência de uma relação causal com a vacina administrada, uma vez que podem também decorrer dos padrões normais de morbilidade e mortalidade da população portuguesa».
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A proteção oferecida pela vacina H1N1 ocorre geralmente a partir de 2 a 3 semanas após a vacinação e pode durar de 6 a 12 meses, por isso, deve ser administrada todos os anos. Entenda o que é o H1N1 e como é transmitido.
Além disso, esta vacina não deve ser tomada por crianças menores de 6 meses de idade, por pessoas com febre, infecção aguda, hemorragia ou problemas de coagulação, síndrome de Guillain-Barré ou nos casos em que o sistema imunológico está enfraquecido como em portadores do vírus HIV ou em tratamento do câncer.
Porém, pouco tempo depois da picada, sentiu dores no corpo e uma sensação de mal estar parecida com a que costuma aparecer quando você está com a gripe comum. É aí que surge a dúvida: mas será que estes sintomas são comuns? Se a situação parece familiar ou ao menos você já ouviu falar de um caso assim, não se preocupe.
Geralmente, esses sintomas são passageiros e melhoram em alguns dias, no entanto, caso não melhorem, deve-se comunicar ao médico ou procurar um pronto-atendimento. Saiba como aliviar as reações da vacina da gripe.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, as reações observadas em alguns pacientes que tomaram a vacina contra o H1N1 têm explicações simples e não devem causar preocupação: “apesar de sermos bastante parecidos biologicamente, cada indivíduo apresenta características particulares, daí a dor no braço depois da picada ser maior em uma pessoa do que em outra. Além disso, o processo de produção da vacina muda de região para região, o que também pode explicar reações mais intensas em algumas pessoas”, explica o infectologista da Unifesp, Celso Granato.
Vacinas são projetadas para lhe dar imunidade sem os perigos de contraí-la. É comum experimentar alguns efeitos colaterais leves a moderados ao receber\r\n Vacinas. Isso ocorre porque seu sistema imunológico está instruindo seu corpo a reagir de certas maneiras: aumenta o fluxo sanguíneo para que mais células imunes possam circular, e aumenta a temperatura do seu corpo para matar o vírus.
O Infarmed ressalva que estes dados «não permitem a comparação dos perfis de segurança entre vacinas, uma vez que estas foram utilizadas em subgrupos populacionais distintos (idade, género, perfil de saúde, entre outros) e em períodos e contextos epidemiológicos distintos».
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Efeitos colaterais comuns e leves ou moderados são uma coisa boa: eles nos mostram que a vacina está funcionando. Não experimentar efeitos colaterais não significa que a vacina seja ineficaz. Significa que todos respondem de forma diferente.
No entanto, médicos alertam que não é necessário pressa para vacinar-se nem procurar um hospital ao menor sinal de gripe. A imensa maioria das pessoas em boas condições de saúde, que não faça parte do grupo prioritário e que contraia H1N1, não apresentará complicações graves.
A vacina H1N1 é disponibilizada pelo SUS gratuitamente para os grupos de risco, sendo administrada nos postos de saúde em campanhas de vacinação anuais. Para as pessoas que não pertencem aos grupos de risco, a vacina pode ser encontrada em clínicas particulares especializadas em vacinação.
Esta vacina pode ser tomada por qualquer pessoa, mas alguns grupos específicos têm prioridade, como idosos, crianças com mais de 6 meses ou pessoas com doenças crônicas, pois apresentam maior risco de complicações graves que podem colocar a vida em risco. Após tomar a vacina, é comum surgirem reações adversas como dor vermelhidão ou inchaço no local da injeção, que melhoram em alguns dias.
Todas as vacinas administradas na rede particular ou nos hospitais e postos de saúde pelo SUS são aprovadas pela Anvisa que possui um rigoroso controle da qualidade das vacinas e, por isso, são de confiança e protegem a pessoa de várias doenças.
“As pessoas acham que a vacina faz milagres, mas isso não é verdade. Apesar de ser o único caminho para evitar uma epidemia, a vacina não garante 100% de imunização. Por isso, a prevenção é essencial”, explica Celso.
“Nestes casos, o recomendado é vacinar o paciente somente depois que a crise passar. Uma pessoa com crise asmática, por exemplo, pode ter este quadro piorado, já que está com a imunidade mais baixa devido à doença”, explica Celso.
Do total de reações adversas, 5.561 são referentes à vacina da Pfizer/BioNtech (Comirnaty), num total de 5.865.276 doses administradas, 2.133 da Astrazeneca (1.493.560 doses inoculada), 556 da Moderna (842.545 doses) e 130 da Janssen (268.737 doses).
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