Agrupamentos de regiões
Reino de Itália (1861–1946)
Humberto II
A burguesia incentivou o movimento a favor da unificação da Itália, liderado pelo primeiro-ministro Camillo Benso, conde de Cavour, e por manifestantes políticos como Giuseppe Mazzini, fundador do movimento Jovem Itália, que visava à criação de uma república italiana.
A conclusão do processo de unificação italiana ocorreu após dois conflitos, que não envolveram diretamente a Itália, mas dos quais ela se beneficiou. O primeiro foi a guerra Austro-Prussiana (1866). O rei da Itália declarou seu apoio à Prússia na guerra contra a Áustria.
A unificação alemã iniciou-se, de fato, a partir das ambições prussianas sobre dois ducados controlados pela Dinamarca: Holstein e Schleswig. Esses ducados, então administrados pelos dinamarqueses, perderam a autonomia com o rompimento da Dinamarca de um acordo assinado em 1852.
Consequências da Unificação da Alemanha Revolução industrial alemã; Rivalidade com a Inglaterra em busca de mercados para escoar a produção; Promoção do isolamento da França; Surgimento da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria e Itália), um dos polos da Primeira Guerra Mundial.
Ao final desse processo, o mapa europeu passou por uma série de transformações, com a qual a unificação alemã redefiniu a balança de poder existente na Europa, marcou as decadências da Áustria e da França na posição de potências e, ao mesmo tempo, afirmou o surgimento da Alemanha como potência econômica e militar.